27 de junho de 2014

Dilma usa a força do Poder

A presidente Dilma Rousseff está usando a força do Poder para garantir uma ampla aliança partidária à sua reeleição. O melhor exemplo foi a troca do ministro do Transportes. Saiu César Bortes, que foi para a Secretaria de Portos, e entrou Paulo Sérgio Passos.

Com isso, Dilma terá mais tempo de TV no programa eleitoral. Caso não fosse feita a troca de ministros, o PR ameaçava deixar a base do governo. Outros partidos como o PSD devem participar da aliança do governo. O PP decidiu na marra e vai apoiar a presidente Dilma Rousseff. Em alguns Estados como Minas Gerais, o PP fica com Aécio Neves.

O fato é que a influência do poder público no processo eleitoral é um retrocesso que deve ser abolido. Constribui também a reeleição, já que o titular pode disputar a eleição sem se afastar do cargo. Com isso, ele acaba usando a força do poder para aglutinar forças políticas. É o caso presidente Dilma Rousseff, que fez mudanças no Ministério do Transporte para obter o apoio do PR.

25 de junho de 2014

Sucessão mineira ainda não esquentou

A sucessão mineira ainda não esquentou. Os candidatos ao governo do Estado, o tucano Pimenta da Veiga e o petista Fernando Pimentel, estão encolhidos. Mas prometem uma disputa acirrada a partir do início da campanha eleitoral pelo rádio e televisão, em agosto.

A Copa do Mundo está contribuindo também pela pouca mobilização dos candidatos. A preocupação de Pimenta e Pimentel, neste momento, é buscar apoio partidário às suas candidaturas. O petista
FernandoPimentel terá o apoio do seu partido, do PMDB e do PC- do B e uma u outra pequena legenda

.Ja Pimenta daVeiga  conseguiu formar uma forte aliança:PSDB-DEM-PTB-PDT, PP,entre outros. A situação ainda está indefinida. Pimenta terá um grande cabo eleitoral, que é o senador Aécio Neves, enquanto Pimentel tem como suporte eleitoral a presidente Dilma Rousseff.

22 de junho de 2014

Aécio articula bem

O tucano Aécio Neves articula bem na busca de apoio partidário à sua candidatura à presidência da República. Conseguiu rachar o PMDB, que é o principal partido da base do governo da presidente Dilma Rousseff.

Agora, conseguiu o apoio do PTB, que estava atrelado ao governo federal. Aécio fará outras investidas com o objetivo de minar a base da presidente Dilma Rousseff.

Com isso, Aécio Neves vai se fortalecendo partidariamente em vários Estados onde os partidos aliados estão em conflito com o PT.

Mas ainda é muito cedo para se fazer uma previsão sobre a sucessão presidencial. O que se observa é um crescimento do candidato do PSDB. Só falta agora definir o vice de Aécio. Tudo indica que deverá ser o senador Aloysio Nunes, do PSDB de São Paulo, e muito ligado ao ex-governador José Serra. O anuncio deverá ser no próximo dia 30, conforme já informou o senador Aécio Neves.

15 de junho de 2014

O vice de Aécio Neves

Na convenção dos tucanos em São Paulo, não se discutiu o vice  do senador Aécio Neves. A indicação deverá ocorrer até o fim do mês, que é o prazo estabelecido pela legislação eleitoral.

Tudo indica que o vice poderá ser o senador Aloysio Nunes, do PSDB de São Paulo, e ligado ao ex-governador José Serra, que esteve presente à convenção.

Mas se dependesse exclusivamente do senador Aécio Neves   e sem qualquer consulta à cúpula do partido, o vice seria o ex-senador e ex-governador do Ceará, Tasso Jereissati. Outro nome cogitado é odo senador José Agripino Maia, do DEM do Rio Grande do Norte.

Mas a tendência é que o vice seja mesmo o senador Aloysio Nunes. Com isso, Aécio estaria agradando o seu principal adversário no partido, que é José Serra.

Para as principais lideranças tucanas, o partido vai unido para eleger Aécio Neves presidente da República.


14 de junho de 2014

Definido o quadro sucessório mineiro

Com a realização das convenções dos principais partidos, o quadro sucessório mineiro está definido. O ex-ministro Pimenta da Veiga é o candidato do PSDB, com o apoio de vários partidos, tendo como vice o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Dinis Pinheiro, do PP.

O ex-governador Antônio Anastasia, do PSDB, é o candidato ao Senado, também apoiado por um grande número de partidos

O presidenciável Aécio Neves será o grande cabo eleitoral de Pimenta e Anastasia.

Já o PMDB e o PT vão coligados na disputa pelo governo de Minas, tendo como cabeça de chapa o ex-ministro Fernando Pimentel, do Partido dos Trabalhadores. O vice será o ex-ministro Antônio Andrade,que é o atual presidente do PMDB mineiro.

O candidato ao Senado é o filho do ex-vice-presidente José Alencar, Josué da Silva, do PMDB, apoiado pela presidente Dilma Rousseff e do ex-presidente Lula.

A campanha ainda está no inicio e ela vai esquentar mesmo a partir de 19 de agosto, quando começa a propaganda eleitoral pelo rádio e televisão. A previsão é de uma campanha muito radicalizada.

11 de junho de 2014

Dilma cai nas pesquisas e radicaliza

Em queda nas pesquisas, a presidente Dilma Rousseff começa a bater forte nos seus adversários na corrida presidencial. Com isso, ela radicaliza o processo eleitoral.

O alvo principal é o tucano Aécio Neves, que na pesquisa do Ibope, subiu de 20 para 22 pontos, enquanto a presidente caiu de 40 para 38 pontos.

Já o candidato Eduardo Campos, do PSB, subiu também 2 pontos, estando no momento com 13 pontos. A avaliação do governo piorou também e tudo indica que a eleição será decida no segundo turno, ainda mais com o PMDB dividido. conforme ficou constatado na convenção que homologou a aliança PT-PMDB.

Um outro detalhe: no maior colégio eleitoral do País, São Paulo, o PMDB terá candidato próprio ao governo do Estado, enfraquecendo assim a candidata Dilma Rousseff, já que o candidato petista Padilha ainda não decolou.

Em Minas, ninguém tem dúvida de que Aécio sairá bem na frente da presidente Dilma Rousseff. Nos demais Estados, a situação é complicada por causa dos problemas regionais.

8 de junho de 2014

A economia será o desafio de Dilma Rousseff

A economia é que vai conduzir o processo eleitoral brasileiro. Se ela estiver bem até a data das eleições, em outubro próximo, ninguém tira a reeleição da presidente Dilma Rousseff.

Só que a economia, no momento, não vai bem.  A insatisfação popular é muito grande por causa da inflação alta, desemprego, corrupção e outras coisas mais. Por esta razão, a presidente Dilma cai e os candidatos de oposição, Aécio Neves e Eduardo Campos cresceram nas pesquisas.

Os problemas regionais nos partidos aliados têm dificultando a formação de alianças partidárias de apoio à presidente Dilma Rousseff. No Rio de Janeiro, por exemplo, o PMDB,que é um aliado em nível nacional da presidente, pode apoiar o tucano Aécio Neves.

É complicada também a situação do PMDB da Bahia, o mesmo ocorre em outros Estados. Mas com a força do poder, a presidente Dilma Rousseff tem condições de resolver todos esses problemas partidários. O seu maior desafio, no entanto, é a economia, que não vai bem.

5 de junho de 2014

Eduardo Campos sem palanque em Minas

O candidato à presidência da República pelo PSB, Eduardo Campos, está sem palanque em Minas. A principal liderança do partido no Estado, o prefeito Márcio Lacerda, deverá apoiar o senador Aécio Neves. O prefeito apoiará também Pimenta da Veiga ao governo do Estado.

Márcio Lacerda tem suas razões para apoiar Aécio Neves na sucessão presidencial. Foi ele, Aécio, que realmente se empenhou pela eleição de Márcio Lacerda à prefeitura de Belo Horizonte. Naquela época, o então governador de Pernambuco, Eduardo Campos, era um aliado do governo federal, que ficou contra a candidatura de Márcio Lacerda.

O fato é que o presidenciável Eduardo Campos não será palanque em Minas. Não é à toa que ele tem alfinetado Aécio Neves. Mas ninguém tem dúvida de que os dois. Aécio e Campos, estarão juntos para tirar o PT do Poder.

2 de junho de 2014

Palanque eleitoral será a televisão

Os candidatos ao governo de Minas, o tucano Pimenta da Veiga e o petista Fernando Pimentel, têm viajado pelo interior pedindo votos.

Mas o palanque eleitoral será mesmo a televisão, a partir de agosto quando começa a campanha pelo rádio e televisão.

A previsão é de uma campanha muito radicalizada, o que significa que a Justiça Eleitoral terá muito trabalho para aplicar a legislação eleitoral.

Resta saber se ela está realmente preparada para coibir os abusos da campanha. Não vai ser fácil fiscalizar  todos os os municípios mineiros. Vai depender muito da postura dos candidatos, que devem se comportar como adversários e não como inimigos.