Não deve prosperar a proposta de emenda constitucional de um parlamentar do PT dando poderes ao Congresso Nacional para alterar decisões do Supremo Tribunal Federal. A sua aprovação pelo plenário seria o fim do Judiciário em nosso País. Seria o caos no relacionamento entre o Judiciário e o Legislativo.Um verdadeiro retrocesso.
A emenda foi aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, mas dificilmente será acolhida pelo plenário. O próprio presidente da Câmara dos Deputados já determinou a suspensão da tramitação da referida emenda. Por incrivel que pareça, dois mensaleiros, José Genoino e João Paulo, condenados pelo STF, integram a Comissão de Constituição e Justiça
A crise entre o Judiciário e o Legislativo fragiliza a nossa democracia..
26 de abril de 2013
23 de abril de 2013
Aécio disputaria o governo de Minas?
O senador Aécio Neves disputaria o governo de Minas nas eleições do ano que vem? É possível que sim se ele não conseguir o unir o seu partido, o PSDB, e tiver dificuldades em aglutinar outras forças políticas.
O seu desejo é concorrer à presidência da República, mas enfrenta problemas com o grupo de São Paulo liderado pelo ex-governador José Serra.
A sua eleição para presidir nacionalmente o seu partido, o que deverá ocorrer no próximo mês, é o primeiro passo para uma ampla reestruturação da legenda visando as próximas eleições.
Aécio está de olho também na economia. Se a inflação continuar subindo, corroendo salários do trabalhador e provocando desemprego, a presidente Dilma Rousseff corre risco com a sua reeleição. Mas no momento, nada afetou a popularidade da presidente.
Se Aécio não for realmente candidato à presidência da República, ele, provavelmente, apoiará o governador de Pernambuco, Eduardo Campos. São amigos fraternais e políticos da mesma geração.
Concorrendo ao governo de Minas, Aécio Neves teria como adversário o ministro Fernando Pimentel, do PT, apoiado pelo PMDB e pelo PC do B. Mas por enquanto é só especulação.
O seu desejo é concorrer à presidência da República, mas enfrenta problemas com o grupo de São Paulo liderado pelo ex-governador José Serra.
A sua eleição para presidir nacionalmente o seu partido, o que deverá ocorrer no próximo mês, é o primeiro passo para uma ampla reestruturação da legenda visando as próximas eleições.
Aécio está de olho também na economia. Se a inflação continuar subindo, corroendo salários do trabalhador e provocando desemprego, a presidente Dilma Rousseff corre risco com a sua reeleição. Mas no momento, nada afetou a popularidade da presidente.
Se Aécio não for realmente candidato à presidência da República, ele, provavelmente, apoiará o governador de Pernambuco, Eduardo Campos. São amigos fraternais e políticos da mesma geração.
Concorrendo ao governo de Minas, Aécio Neves teria como adversário o ministro Fernando Pimentel, do PT, apoiado pelo PMDB e pelo PC do B. Mas por enquanto é só especulação.
21 de abril de 2013
PMDB,PT e PC do B terão dificuldades
Se o senador Aécio Neves disputar a presidência da República, os candidatos do PMDB, PT e PC do B nas eleições proporcionais de deputado estadual e federal e na majoritária de senador e governador terão dificuldades em fazer campanha em Minas apoiando a reeleição da presidente Dilma Rousseff contra Aécio.
O senador tucano não é unanimidade , mas a maioria dos eleitores do Estado quer ver um mineiro no Palácio do Planalto. Consequentemente, quem for candidato pelo PMDB, PT e PC do B em Minas, principalmente nas eleições proporcionais apoiando a reeleição da presidente Dilma Rousseff, perde voto.
Esses partidos - PMDB, PT e PC do B - provavelmente, farão parte de uma aliança para a reeleição da presidente Dilma Rousseff, mas sem agredir o senador Aécio Neves.
O senador tucano não é unanimidade , mas a maioria dos eleitores do Estado quer ver um mineiro no Palácio do Planalto. Consequentemente, quem for candidato pelo PMDB, PT e PC do B em Minas, principalmente nas eleições proporcionais apoiando a reeleição da presidente Dilma Rousseff, perde voto.
Esses partidos - PMDB, PT e PC do B - provavelmente, farão parte de uma aliança para a reeleição da presidente Dilma Rousseff, mas sem agredir o senador Aécio Neves.
17 de abril de 2013
Dilma radicaliza com Lacerda
Sem sucesso, o prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda, tem tentado agendar uma audiência com a presidente Dilma Rousseff para tratar de assuntos de interesse da cidade.Quer dizer: Dilma está radicalizando com o prefeito.
Lacerda, por sua vez, dá o troco, deixando de comparecer à solenidade em que a presidente está presente, como ocorreu em Ribeirão das Neves, na inauguração de um conjunto habitacional.
A disputa eleitoral não pode sobrepor aos interesses da comunidade. Infelizmente, isto está acontecendo antes mesmo de ser iniciada a campanha para as eleições do ano que vem.
Lacerda, por sua vez, dá o troco, deixando de comparecer à solenidade em que a presidente está presente, como ocorreu em Ribeirão das Neves, na inauguração de um conjunto habitacional.
A disputa eleitoral não pode sobrepor aos interesses da comunidade. Infelizmente, isto está acontecendo antes mesmo de ser iniciada a campanha para as eleições do ano que vem.
15 de abril de 2013
Unidade no PSDB só com Serra fora do partido
Entre os tucanos, há quem diga que a unidade no partido em torno da candidatura do senador Aécio Neves à presidência da República só será alcançada com José Serra fora da legenda.
Permanecendo no partido, José Serra vai continuar nos bastidores conspirando contra a candidatura do senador mineiro.
Aécio, no entanto, ainda acredita na unidade do partido com a participação do ex-governador de São Paulo, que neste momento está mais próximo de outro presidenciável, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos.
Com o PSDB dividido, fica realmente difícil Aécio chegar ao Palácio do Planalto. Já o governador Eduardo Campos continua se movimentando para fortalecer a sua candidatura à sucessão da presidente Dilma Rousseff.
Na mídia, o governador pernambuco está bem. Vale lembrar aqui o artigo de Vittório Medioli, publicado no jornal Pampulha, deste domingo, falando sobre o constraste existente hoje entre Minas e Pernambuco.
Medioli faz rasgados elogios ao desenvolvimento de Pernambuco, atualmente sob o comando do governador Eduardo Campos, ao contrário de Minas Gerais, que continua capengando em termos de investimentos.
Permanecendo no partido, José Serra vai continuar nos bastidores conspirando contra a candidatura do senador mineiro.
Aécio, no entanto, ainda acredita na unidade do partido com a participação do ex-governador de São Paulo, que neste momento está mais próximo de outro presidenciável, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos.
Com o PSDB dividido, fica realmente difícil Aécio chegar ao Palácio do Planalto. Já o governador Eduardo Campos continua se movimentando para fortalecer a sua candidatura à sucessão da presidente Dilma Rousseff.
Na mídia, o governador pernambuco está bem. Vale lembrar aqui o artigo de Vittório Medioli, publicado no jornal Pampulha, deste domingo, falando sobre o constraste existente hoje entre Minas e Pernambuco.
Medioli faz rasgados elogios ao desenvolvimento de Pernambuco, atualmente sob o comando do governador Eduardo Campos, ao contrário de Minas Gerais, que continua capengando em termos de investimentos.
12 de abril de 2013
Governo está empurrando Campos para a oposição
O governo e o PT queriam o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, como vice na reeleição da presidente Dilma Rousseff. Mas não será possível porque o PMDB não abre mão de Michel Temer como vice na chapa da atual presidente.
Campos, por sua vez, não estava muito interessado em ser vice. O seu objetivo é ser mesmo cabeça de chapa na sucessão presidencial. A partir dai, o governo e o PT passaram a adotar como estratégia ações para desestabilizar a candidatura do governador pernambucano.
Com isso, o governo e o PT acabam empurrando Eduardo Campos para a oposição, com possibilidade de uma união entre o governador pernambucano e o senador Aécio Neves. Se isto ocorrer, a presidente Dilma Rousseff corre risco com a sua reeleição.
Situação cômoda é a do PMDB, que não aspira nada, a não ser continuar mantendo Michel Temer como vice. Afinal, o partido tem hoje o controle do Congresso Nacional. Consequentemente, coloca a presidente Dilma Rousseff como refém do partido.
Campos, por sua vez, não estava muito interessado em ser vice. O seu objetivo é ser mesmo cabeça de chapa na sucessão presidencial. A partir dai, o governo e o PT passaram a adotar como estratégia ações para desestabilizar a candidatura do governador pernambucano.
Com isso, o governo e o PT acabam empurrando Eduardo Campos para a oposição, com possibilidade de uma união entre o governador pernambucano e o senador Aécio Neves. Se isto ocorrer, a presidente Dilma Rousseff corre risco com a sua reeleição.
Situação cômoda é a do PMDB, que não aspira nada, a não ser continuar mantendo Michel Temer como vice. Afinal, o partido tem hoje o controle do Congresso Nacional. Consequentemente, coloca a presidente Dilma Rousseff como refém do partido.
8 de abril de 2013
Lacerda não fica contra Aécio
Não há qualquer possibilidade de o prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda, ficar contra a candidatura do senador Aécio Neves à presidência da República, ainda que o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, seja também candidato à sucessão da presidente Dilma Rousseff.
O posicionamento de Larceda é mais por uma questão de lealdade ao senador mineiro, que foi o seu principal cabo eleitoral para a sua reeleição.
Neste momento, o prefeito Márcio Lacerda trabalha para um amplo entendimento entre o governador pernambucano e o senador mineiro. O problema todo é saber quem abriria mão de ser o cabeça de chapa na sucessão presidencial. Mas o entendimento não é impossível.
Com Aécio e Campos entrando na disputa presidencial, o governador de Pernambuco ficaria sem palanque em Minas Gerais.
O posicionamento de Larceda é mais por uma questão de lealdade ao senador mineiro, que foi o seu principal cabo eleitoral para a sua reeleição.
Neste momento, o prefeito Márcio Lacerda trabalha para um amplo entendimento entre o governador pernambucano e o senador mineiro. O problema todo é saber quem abriria mão de ser o cabeça de chapa na sucessão presidencial. Mas o entendimento não é impossível.
Com Aécio e Campos entrando na disputa presidencial, o governador de Pernambuco ficaria sem palanque em Minas Gerais.
1 de abril de 2013
Sucessão mineira
Em relação aos partidos que dão sustentação política ao governador Antônio Anastasia, a sucessão mineira continua amarrada ao projeto do senador Aécio Neves, ou seja, se ele será ou não candidato à presidência da República. Tudo indica que irá para a disputa, apesar da conspiração dos tucanos de São Paulo contra a sua candidatura.
Já o governador Antônio Anastasia, preso também ao projeto de Aécio, pode disputar o Senado, dependendo naturalmente de uma composição política que possa ajudar o senador mineiro. Mas pode permanecer no governo.
Neste caso, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Dinis Pinheiro, seria o candidato ao Senado, enquanto o vice-governador Alberto Pinto Coelho concorreria ao governo do Estado.
Do lado da oposição, o candidato ao governo de Minas será mesmo o ministro petista Fernando Pimentel, com o apoio do PMDB. O senador peemedebista Clésio Andrade dificilmente será o candidato do partido ao governo do Estado.
Existem outros postulantes, mas a maioria é para compor.
Já o governador Antônio Anastasia, preso também ao projeto de Aécio, pode disputar o Senado, dependendo naturalmente de uma composição política que possa ajudar o senador mineiro. Mas pode permanecer no governo.
Neste caso, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Dinis Pinheiro, seria o candidato ao Senado, enquanto o vice-governador Alberto Pinto Coelho concorreria ao governo do Estado.
Do lado da oposição, o candidato ao governo de Minas será mesmo o ministro petista Fernando Pimentel, com o apoio do PMDB. O senador peemedebista Clésio Andrade dificilmente será o candidato do partido ao governo do Estado.
Existem outros postulantes, mas a maioria é para compor.
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