A estratégia da presidente Dilma Rousseff e do PT era enfraquecer o PMDB. O caminho inicial foi estimular o ex-prefeito Gilberto Kassab a criar um novo partido. Não deu certo.
Mas agora está dando certo com o racha no PMDB entre os presidentes do Senado, Renan Calheiros, e o da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha.
E o racha foi provocado pela nomeação do ex-presidente da Câmara dos Deputados, José Henrique Alves, para o Ministério do Turismo, com o respaldo de Eduardo Cunha e do vice-presidente Michel Temer.
Só que a nomeação de Henrique Alves desagradou o presidente do Senado, Renan Calheiros, já que o ministro que caiu, Vinicius Lages, era protegido de Renan. Com isso, o PMDB ficou mais enfraquecido por causa do racha entre Eduardo Cunha e Renan Calheiros. Era o objetivo do governo.
27 de abril de 2015
25 de abril de 2015
Impeachment só sob pressão popular
Não adianta a bancada tucana na Câmara dos Deputados defender o impeachment da presidente Dilma Rousseff. É perder tempo e não é a melhor solução para o País.
O caminho é o dialogo para a solução dos graves problemas do País. Mas infelizmente a radicalização política tomou conta nos debates travados entre governistas e oposicionistas.
Ainda que haja razões de ordem jurídica para o afastamento da presidente por crime de responsabilidade, o impeachment é mais político do que jurídico.
Mas ninguém consegue afastar um presidente se não tiver o respaldo da opinião pública. O impeachment só é possível sobre pressão popular.
Poderão alegar que a última pesquisa do Datafolha mostrou que 63 por cento dos brasileiros apoiam o pedido de afastamento da presidente Dilma.
Mas seria uma decisão muito traumática para o País.
ENCONTRO
O presidente eleito da Associação Mineira dos Municípios, Antônio Júlio, prefeito de Pará de Minas, será recebido terça-feira pelo governador Fernando Pimentel. Ele estará acompanhado do vice-governador Antônio Andrade e do presidente da Assembleia Legislativa, deputado Adalclever Lopes.
A posse de Antônio Julio será no próximo dia 7, no encarramento do Congresso dos Municípios Mineiros.
VOTO
Voltamos a repetir: na Assembleia Legislativa o governador Fernando Pimentel, no voto, tem o apoio da maioria dos parlamentares. Masno plenário só dois deputados fazem a defesa do governador: o lider governista Durval Ângelo e Rogério Corrêa.
REFORMA POLITICA
A reforma política ainda não avançou no Congresso Nacional. Não é matéria consensual. Mas o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, garante que a reforma será aprovada.
O caminho é o dialogo para a solução dos graves problemas do País. Mas infelizmente a radicalização política tomou conta nos debates travados entre governistas e oposicionistas.
Ainda que haja razões de ordem jurídica para o afastamento da presidente por crime de responsabilidade, o impeachment é mais político do que jurídico.
Mas ninguém consegue afastar um presidente se não tiver o respaldo da opinião pública. O impeachment só é possível sobre pressão popular.
Poderão alegar que a última pesquisa do Datafolha mostrou que 63 por cento dos brasileiros apoiam o pedido de afastamento da presidente Dilma.
Mas seria uma decisão muito traumática para o País.
ENCONTRO
O presidente eleito da Associação Mineira dos Municípios, Antônio Júlio, prefeito de Pará de Minas, será recebido terça-feira pelo governador Fernando Pimentel. Ele estará acompanhado do vice-governador Antônio Andrade e do presidente da Assembleia Legislativa, deputado Adalclever Lopes.
A posse de Antônio Julio será no próximo dia 7, no encarramento do Congresso dos Municípios Mineiros.
VOTO
Voltamos a repetir: na Assembleia Legislativa o governador Fernando Pimentel, no voto, tem o apoio da maioria dos parlamentares. Masno plenário só dois deputados fazem a defesa do governador: o lider governista Durval Ângelo e Rogério Corrêa.
REFORMA POLITICA
A reforma política ainda não avançou no Congresso Nacional. Não é matéria consensual. Mas o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, garante que a reforma será aprovada.
21 de abril de 2015
Difícil a reconstrução da Petrobrás
O ministro Joaquim Levy, da Fazenda, disse que a publicação do balanço auditivo da Petrobrás vai marcar mais um passo na reconstrução da empresa.
Mas não vai ser fácil. Só a dívida da Petrobrás com bancos públicos pode chegar a 79 bilhões de reais, sem se falar nos prejuizos relativos às falcatruas. De qualquer maneira é louvável o otimismo do ministro Levy.
Mas os problemas do País não se resumem à crise da Petrobrás. Para o Brasil sair do buraco em que se encontra, é indispensável aprovar o ajuste fiscal.
O crescimento do País é zero, inflação alta, desemprego e outras coisas mais. Além disso, a presidente Dilma Rousseff está sem apoio popular e político para realizar as reformas necessárias ao País.
O importante neste momento é acreditar no otimismo do ministro Joaquim Levy. Ele seria o salvador da Pátria.
Mas não vai ser fácil. Só a dívida da Petrobrás com bancos públicos pode chegar a 79 bilhões de reais, sem se falar nos prejuizos relativos às falcatruas. De qualquer maneira é louvável o otimismo do ministro Levy.
Mas os problemas do País não se resumem à crise da Petrobrás. Para o Brasil sair do buraco em que se encontra, é indispensável aprovar o ajuste fiscal.
O crescimento do País é zero, inflação alta, desemprego e outras coisas mais. Além disso, a presidente Dilma Rousseff está sem apoio popular e político para realizar as reformas necessárias ao País.
O importante neste momento é acreditar no otimismo do ministro Joaquim Levy. Ele seria o salvador da Pátria.
18 de abril de 2015
A salvação da presidente Dilma é o PMDB
Ninguém tem mais dúvida de que a salvação da presidente Dilma Rousseff é o PMDB. Por isso mesmo ela tenta uma aproximação mais estreita com a cúpula peemedebista.
Convidou como coordenador político o vice presidente Michel Temer, que é uma das principais lideranças do PMDB.
Para atrair o seu desafeto, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, a presidente Dilma o convidou para um janar reservado no Palácio.
Mas desagradou o presidente do Senado tirando do Ministério do Turismo o protegido de Renan Calheiros.
O fato é que há uma desconfiança mútua. Nem a presidente Dilma Rousseff confia no PMDB nem o PMDB confia na presidente. É uma aproximação com objetivos pragmáticos de ambos os lados..
Convidou como coordenador político o vice presidente Michel Temer, que é uma das principais lideranças do PMDB.
Para atrair o seu desafeto, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, a presidente Dilma o convidou para um janar reservado no Palácio.
Mas desagradou o presidente do Senado tirando do Ministério do Turismo o protegido de Renan Calheiros.
O fato é que há uma desconfiança mútua. Nem a presidente Dilma Rousseff confia no PMDB nem o PMDB confia na presidente. É uma aproximação com objetivos pragmáticos de ambos os lados..
15 de abril de 2015
O difícil é recuperar a credibilidade
A presidente Dilma Rousseff colocou o País num beco sem saida: crescimento zero, inflação alta, desemprego e outras coisas mais.
O difícil é recuperar a credibilidade perdida. São poucas as pessoas que ainda acreditam nas ações do governo.
E sem credibilidade, tudo fica mais difícil para o governo, ainda mais sem apoio político.
A oposição também está sem rumo. Por esta razão, o País está sendo palco de muitos protestos contra o governo, contra o PT e contra a corrupção.
Até quando vai perdurar esse estado de coisas? Ninguém sabe, porque o ajuste fiscal ,necessário para que o Pais volte a crescer, corre o risco de não ser aprovado pelo Congresso Nacional.
O difícil é recuperar a credibilidade perdida. São poucas as pessoas que ainda acreditam nas ações do governo.
E sem credibilidade, tudo fica mais difícil para o governo, ainda mais sem apoio político.
A oposição também está sem rumo. Por esta razão, o País está sendo palco de muitos protestos contra o governo, contra o PT e contra a corrupção.
Até quando vai perdurar esse estado de coisas? Ninguém sabe, porque o ajuste fiscal ,necessário para que o Pais volte a crescer, corre o risco de não ser aprovado pelo Congresso Nacional.
12 de abril de 2015
Dilma em situação muito complicada
A presidente Dilma Rousseff neste momento está numa situação muito delicada
.Segundo pesquisa do Datafolha, 63% dos brasileiros apoiam a abertura de processo de impeachment e 75% defendem as manifestações contra o seu governo.
Outro grave problema é a falta de apoio político. O PMDB praticamente tomou conta do governo. O partido tem a presidência da Câmara dos Deputados e do Senado e o coordenador político é o peemedebista Michel Temer, vice-presidente da República.
O PT, partido da presidência Dilma Rouseff, praticamente está isolado no Congresso Nacional.
Quem está dando as cartas são os peemedebistas Eduardo Cunha,. Renan Calheiros e Michel Temer.
É bom esclarecer que ninguém consegue governar o País sem apoio político.O impeachment da presidente Dilma Rousseff não é a solução. O caminho ainda é o diálogo para o entendimento em busca de soluções para o País.
.Segundo pesquisa do Datafolha, 63% dos brasileiros apoiam a abertura de processo de impeachment e 75% defendem as manifestações contra o seu governo.
Outro grave problema é a falta de apoio político. O PMDB praticamente tomou conta do governo. O partido tem a presidência da Câmara dos Deputados e do Senado e o coordenador político é o peemedebista Michel Temer, vice-presidente da República.
O PT, partido da presidência Dilma Rouseff, praticamente está isolado no Congresso Nacional.
Quem está dando as cartas são os peemedebistas Eduardo Cunha,. Renan Calheiros e Michel Temer.
É bom esclarecer que ninguém consegue governar o País sem apoio político.O impeachment da presidente Dilma Rousseff não é a solução. O caminho ainda é o diálogo para o entendimento em busca de soluções para o País.
7 de abril de 2015
Michel Temer na articulação política
A presidente Dilma Rousseff delegou poderes ao vice-presidente Michel Temer para ser o coordenador político do governo, em substituição a Pepe Vargas. Com isso o PMDB passa a ter o controle quase que absoluto do governo.
Não há nenhuma surpresa. A presidente estava muito fraca politicamente, depois da eleição de Eduardo Cunha para presidente da Câmara dos Deputados, e de Renan Calheiros para presidente do Senado.
Sem apoio político e popular, a presidente teria dificuldades em aprovar o ajuste fiscal. A solução foi mudar o comando da articulação política.
Michel Temer terá a árdua missão de convencer a base do governo a aprovar o pacote econômico Não vai ser fácil. Há muita resistência.
Até parece que estamos num regime parlamentarista e não presidencialista, já que as decisões, a partir de agora, vão depender mais do PMDB e não da presidente Dilma Rousseff. É o PMDB assumindo o governo.
Não há nenhuma surpresa. A presidente estava muito fraca politicamente, depois da eleição de Eduardo Cunha para presidente da Câmara dos Deputados, e de Renan Calheiros para presidente do Senado.
Sem apoio político e popular, a presidente teria dificuldades em aprovar o ajuste fiscal. A solução foi mudar o comando da articulação política.
Michel Temer terá a árdua missão de convencer a base do governo a aprovar o pacote econômico Não vai ser fácil. Há muita resistência.
Até parece que estamos num regime parlamentarista e não presidencialista, já que as decisões, a partir de agora, vão depender mais do PMDB e não da presidente Dilma Rousseff. É o PMDB assumindo o governo.
Falar em dificuldade é uma discussão tola
Fernando Pimentel foi eleito governador de Minas, provavelmente, sem conhecer bem a realidade do Estado. Agora, com base numa auditoria feita pelos seus auxiliares, ele diz que a situação do Estado é muito grave.
Já a oposição rebate as criticas do governador, dizendo que Pimentel está formando um teatro para justificar o fracasso administrativo neste inicio de seu governo.
É uma discussão tola. Temos que esquecer o passado e pensar no futuro. Se há alguma coisa errada é só consertar. É na dificuldade que se encontra a solução.
A dificuldade não é só de Minas. É do governo federal, dos demais Estados, dos municípios, dos empresários, dos trabalhadores e principalmente daqueles que perderam o seu emprego.
Mas para resolver todos esses problemas, o caminho é a inovação.Trabalhar num projeto de mudanças visando sempre o bem estar social do povo brasileiro.Alguém poderá alegar que a inovação é um risco. Mas o risco é maior sem ela.
É hora, portanto, de abandonar essa discussão tola de que estamos num beco sem saida..
2 de abril de 2015
Uma derrota que poderia ser evitada
A derrota do PT na disputa pela presidência da Associação Mineira dos Municípios poderia ser evitada. Bastava o governador Fernando Pimentel convencer o prefeito de Uberlândia, Gilmar Machado,a desistir da disputa para preservar a unidade da aliança PMDB-PT, que o elegeul governador de Minas.
O governador preferiu adotar uma postura de "neutralidade", já que o concorrente vitorioso, prefeito de Pará de Minas, pertence aos quadros do PMDB.
O governador adotou a mesma postura da presidente Dilma Rousseff na eleição para presidente da Câmara dos Deputados. O Planalto insistiu na candidatura do petista Arlindo Chinaglia e o vitorioso foi o peemedebista Eduardo Cunha.
O estrago foi muito grande no relacionamento do PMDB com a presidente Dilma Rousseff. No caso de Minas Gerais, o estrago é bem menor no caso da eleição da AMM. Mas toda disputa deixa sempre uma sequela.
Em relação à eleição da Mesa da Assembleia Legislativa, o governador Fernando Pimentel agiu corretamente, impedindo a disputa entre peemedebistas e petistas. Optou por uma candidatura consensual encabeçada pelo peemedebista Adalclever Lopes. Com isso, o governador conseguiu formar uma ampla maioria no Legislativo sem qualquer trauma.
Ganhou também a oposição, porque ela participa também da Mesa, graças a um trabalho de muita articulação política do novo presidente da Assembleia, deputado Adalclever Lopes.
A intransigência não deveria fazer parte do vocabulário político. O melhor caminho é o diálogo com responsabilidade,
O governador preferiu adotar uma postura de "neutralidade", já que o concorrente vitorioso, prefeito de Pará de Minas, pertence aos quadros do PMDB.
O governador adotou a mesma postura da presidente Dilma Rousseff na eleição para presidente da Câmara dos Deputados. O Planalto insistiu na candidatura do petista Arlindo Chinaglia e o vitorioso foi o peemedebista Eduardo Cunha.
O estrago foi muito grande no relacionamento do PMDB com a presidente Dilma Rousseff. No caso de Minas Gerais, o estrago é bem menor no caso da eleição da AMM. Mas toda disputa deixa sempre uma sequela.
Em relação à eleição da Mesa da Assembleia Legislativa, o governador Fernando Pimentel agiu corretamente, impedindo a disputa entre peemedebistas e petistas. Optou por uma candidatura consensual encabeçada pelo peemedebista Adalclever Lopes. Com isso, o governador conseguiu formar uma ampla maioria no Legislativo sem qualquer trauma.
Ganhou também a oposição, porque ela participa também da Mesa, graças a um trabalho de muita articulação política do novo presidente da Assembleia, deputado Adalclever Lopes.
A intransigência não deveria fazer parte do vocabulário político. O melhor caminho é o diálogo com responsabilidade,
Assinar:
Postagens (Atom)