O País convive com bagunça generalizada e em quase todos os setores, principalmente na área política.
Ninguém sabe o que poderá ocorrer daqui para frente, faltando poucos meses para as eleições de presidente da República, de governadores, de senadores e de deputados federais e estaduais.
As principais lideranças partidárias estão envolvidas em denuncias de corrupção e algumas até presas.
Na área econômica, o País estava caminhando bem, com inflação baixa. Mas o problema do desemprego e da violência continua muito grave.
A greve dos caminhoneiros coloca em risco o abastecimento, afetando assim todo brasileiro. É um assunto que precisa ser resolvido com urgência. Os caminhoneiros têm suas razões por causa do alto preço dos combustíveis. Portanto, é um movimento legítimo, porque ninguém trabalha para perder dinheiro.
Está na hora de o governo acabar com toda essa bagunça, que tomou conta do País. Através de uma liminar, o Supremo Tribunal Federal deu poderes ao governo para interferir diretamente no movimento grevista, usando a força.
26 de maio de 2018
20 de maio de 2018
O eleitorado não sabe em quem votar
Não existe nenhum candidato presidencial capaz de sensibilizar o eleitorado.A tendência é uma grande abstenção, até mesmo na eleição para governadores, senadores e deputados federais e estaduais.
A apatia é geral, porque as principais lideranças partidárias estão envolvidas em denuncias de corrupção. Lula está preso e não pode ser candidato. Aécio virou réu por decisão do STF. Alckmin tem problemas com a Justiça e a sua candidatura ainda não decolou.
Os demais candidatos não unem o País, que, por sinal, está sem rumo. Infelizmente. Vai ser uma eleição muito complicada, faltando poucos meses para a sua realização.
AÉCIO
Segundo alguns tucanos, o senador Aécio Neves deve disputar a Câmara dos Deputados e deve ser um dos mais votados.
PAGAMENTO
O atraso no pagamento do funcionalismo é muito desgaste para o governador Fernando Pimentel. Está perdendo voto.
TEMER
O presidente Michel Temer não deverá disputar a reeleição. Pode não eleger o seu sucessor, mas pode derrotar os seus principais adversários.
KALIL
O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil, ainda não se posicionou claramente sobre a sucessão mineira. Sabe-se apenas que ele é muito amigo do tucano Antônio Anastasia e isso pesa na hora da decisão final.
A apatia é geral, porque as principais lideranças partidárias estão envolvidas em denuncias de corrupção. Lula está preso e não pode ser candidato. Aécio virou réu por decisão do STF. Alckmin tem problemas com a Justiça e a sua candidatura ainda não decolou.
Os demais candidatos não unem o País, que, por sinal, está sem rumo. Infelizmente. Vai ser uma eleição muito complicada, faltando poucos meses para a sua realização.
AÉCIO
Segundo alguns tucanos, o senador Aécio Neves deve disputar a Câmara dos Deputados e deve ser um dos mais votados.
PAGAMENTO
O atraso no pagamento do funcionalismo é muito desgaste para o governador Fernando Pimentel. Está perdendo voto.
TEMER
O presidente Michel Temer não deverá disputar a reeleição. Pode não eleger o seu sucessor, mas pode derrotar os seus principais adversários.
KALIL
O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil, ainda não se posicionou claramente sobre a sucessão mineira. Sabe-se apenas que ele é muito amigo do tucano Antônio Anastasia e isso pesa na hora da decisão final.
14 de maio de 2018
Dificuldades na formação de alianças
Os candidatos às eleições majoritárias de presidente da República e de governadores terão dificuldades na formação de alianças partidárias.
A situação mais complicada é a do PT, porque o partido, sem Lula candidato, dificilmente fará alianças para fortalecer os seus candidatos.
O MDB do presidente Michel Temer não vai se aliar ao PT e terá também dificuldades numa possível aliança com os tucanos.
A tendência é um isolamento do PT na sucessão presidencial por causa da quase certa inelegibilidade do ex-presidente Lula.
Em Minas, o governador Fernando Pimentel, que vai tentar a reeleição, sempre trabalhou por uma aliança do seu partido com o MDB. Só que os peemedebistas, em encontro recente, defenderam candidatura própria ao governo do Estado.
Mas há uma tentativa do grupo fiel ao governador de continuar lutando por essa aliança. O que atrapalhou foi a transferência do domicílio eleitoral de Dilma Rousseff para Minas Gerais, já que a ex-presidente é tida como candidata ao Senado, tirando a vaga que seria destinada ao MDB.
O impeachment do governador, cujo processo está na Assembleia Legislativa, complicou ainda mais o relacionamento entre o PT e o MDB. Por aí se vê que a falta de alianças partidárias enfraquece os candidatos às próximas eleições.
LUIZ FERNANDO
O deputado federal Luiz Fernando não deverá disputar a reeleição. O seu objetivo agora é voltar à Assembleia Legislativa.
PACHECO
Ainda não decolou a candidatura do deputado federal Rodrigo Pacheco ao governo de Minas. Tudo indica que ele acabar apoiando o tucano Antônio Anastasia.
DIFICULDADES
Sem o apoio do MDB, o governador Fernando Pimentel não tem condições de aprovar qualquer projeto na Assembleia Legislativa.
ANASTASIA
Num hotel em Contagem, será lançada a pré-candidatura do senador Antõnio Anastasia ao governo de Minas. O vice de Anastasia ainda é uma incógnita.
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A situação mais complicada é a do PT, porque o partido, sem Lula candidato, dificilmente fará alianças para fortalecer os seus candidatos.
O MDB do presidente Michel Temer não vai se aliar ao PT e terá também dificuldades numa possível aliança com os tucanos.
A tendência é um isolamento do PT na sucessão presidencial por causa da quase certa inelegibilidade do ex-presidente Lula.
Em Minas, o governador Fernando Pimentel, que vai tentar a reeleição, sempre trabalhou por uma aliança do seu partido com o MDB. Só que os peemedebistas, em encontro recente, defenderam candidatura própria ao governo do Estado.
Mas há uma tentativa do grupo fiel ao governador de continuar lutando por essa aliança. O que atrapalhou foi a transferência do domicílio eleitoral de Dilma Rousseff para Minas Gerais, já que a ex-presidente é tida como candidata ao Senado, tirando a vaga que seria destinada ao MDB.
O impeachment do governador, cujo processo está na Assembleia Legislativa, complicou ainda mais o relacionamento entre o PT e o MDB. Por aí se vê que a falta de alianças partidárias enfraquece os candidatos às próximas eleições.
LUIZ FERNANDO
O deputado federal Luiz Fernando não deverá disputar a reeleição. O seu objetivo agora é voltar à Assembleia Legislativa.
PACHECO
Ainda não decolou a candidatura do deputado federal Rodrigo Pacheco ao governo de Minas. Tudo indica que ele acabar apoiando o tucano Antônio Anastasia.
DIFICULDADES
Sem o apoio do MDB, o governador Fernando Pimentel não tem condições de aprovar qualquer projeto na Assembleia Legislativa.
ANASTASIA
Num hotel em Contagem, será lançada a pré-candidatura do senador Antõnio Anastasia ao governo de Minas. O vice de Anastasia ainda é uma incógnita.
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8 de maio de 2018
Dilma Rousseff é a incógnita
Continua muito complicada a sucessão presidencial e também muita especulação. Já se comenta, por exemplo, que a ex-presidente Dilma disputaria o governo de Minas, sacrificando assim o governador Fernando Pimentel, que aspira a reeleição.
Segundo alguns petistas, Dilma seria uma forte candidata para concorrer com o tucano Antônio Anastasia. Mas não acreditamos que isso possa ocorrer. Seria uma traição ao governador Fernando Pimentel.
A decisão de Dilma Rousseff disputar as eleições em Minas foi do ex-presidente Lula. Mas ela estava sendo cogitada para concorrer ao Senado, o que colocaria em risco a aliança PT-MDB, já que o deputado Adalclever Lopes, presidente da Assembleia Legislativa, também postula o cargo.
E causa da crise entre MDB e o PT foi exatamente Dilma Rousseff. E o patrocinador da candidatura de Dilma Rousseff foi o ex-presidente Lula. O governador Fernando Pimentel não foi ouvido e por isso mesmo não teve qualquer interferência. Uma solução difícil de ser resolvida. A incógnita é a ex-presidente Dilma Rousseff.
Segundo alguns petistas, Dilma seria uma forte candidata para concorrer com o tucano Antônio Anastasia. Mas não acreditamos que isso possa ocorrer. Seria uma traição ao governador Fernando Pimentel.
A decisão de Dilma Rousseff disputar as eleições em Minas foi do ex-presidente Lula. Mas ela estava sendo cogitada para concorrer ao Senado, o que colocaria em risco a aliança PT-MDB, já que o deputado Adalclever Lopes, presidente da Assembleia Legislativa, também postula o cargo.
E causa da crise entre MDB e o PT foi exatamente Dilma Rousseff. E o patrocinador da candidatura de Dilma Rousseff foi o ex-presidente Lula. O governador Fernando Pimentel não foi ouvido e por isso mesmo não teve qualquer interferência. Uma solução difícil de ser resolvida. A incógnita é a ex-presidente Dilma Rousseff.
1 de maio de 2018
O País está sem rumo
As principais lideranças políticas do `País estão comprometidas com denuncias de corrupção. O presidente Michel Temer é investigado pela Polícia Federal, o ex-presidente Lula está preso, Aécio virou réu por decisão do Supremo Tribunal Federal e o ex-governador Geraldo Alckmim também é investigado pela Polícia Federal.
Como falar ou analisar sobre a sucessão presidencial com as principais lideranças políticas do Pais envolvidas em escândalos. Difícil, realmente. O que sobra não sensibiliza o eleitorado. Alguns são aventureiros. Não têm condições de conduzir o Pais.
Enquanto isso, os problemas econômicos vão se agravando. O desemprego aumentou e a violência está fora do controle das autoridades. O desânimo vai tomando conta da opinião publica. As pessoas não se entendem mais. Não há mais solidariedade. E nesse clima de crise que vamos para as eleiçôes presidenciais. O País está sem rumo.
Como falar ou analisar sobre a sucessão presidencial com as principais lideranças políticas do Pais envolvidas em escândalos. Difícil, realmente. O que sobra não sensibiliza o eleitorado. Alguns são aventureiros. Não têm condições de conduzir o Pais.
Enquanto isso, os problemas econômicos vão se agravando. O desemprego aumentou e a violência está fora do controle das autoridades. O desânimo vai tomando conta da opinião publica. As pessoas não se entendem mais. Não há mais solidariedade. E nesse clima de crise que vamos para as eleiçôes presidenciais. O País está sem rumo.
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