Mesmo sob protesto fora do Congresso Nacional, o Senado aprovou por 61 votos e 14 contra a emenda constitucional que limita os gastos das contas públicas.
A votação em segundo turno deverá ocorrer no próximo dia 13 e ninguém tem duvida de que a proposta será aprovada.
Já a Câmara dos Deputados aprovou o pacote contra a corrupção, mas enquadra juizes e procuradores que agirem partidariamente.
O clima em Brasília é de muita tensão, porque os partidos de oposição querem também enquadrar o presidente Michel Temer no episódio envolvendo o ex-ministro Geddel Vieira, da Secretaria de Governo, em operação imobiliária, conforme denuncia do ex-ministro da Cultura, Marcelo Calero.
Mas não há qualquer possibilidade de um pedido de afastamento de Temer porque ele tem ampla maioria no Congresso Nacional.
Só que o Pais não pode continuar convivendo com uma crise permanente.
30 de novembro de 2016
26 de novembro de 2016
Agrava-se a crise com queda de ministro
Em sete meses do governo do presidente Michel Temer, seis ministros já cairam. A maioria envolvida na Lava Jato.
A não ser o advogado-geral da União, Fábio Medina Osório, que foi exonerado por iniciativa do próprio presidente, os demais pediram para sair. .
O primeiro a cair foi o senador Romero Jucá, do ministério do Planejamento. Hoje ele é o líder do governo no Senado.
Pediram demissão também Henrique Alves (Turismo), Fabiano Silveira (ministério da Transparência, Fiscalização e Controle), Marcelo Calero (Cultura) e agora Geddel Vieira (Secretaria de Governo).
O pedido de demissão de Geddel foi o que provocou maior impacto na área política.E quem provocou a sua demissão foi o seu colega da Cultura, Marcelo Calero, que o denunciou em operação imobiliária.
Com isso, a crise política se agravou, porque ela está respingando no presidente Michel Temer. A oposição já fala em impeachment de Temer. Mas isso não deverá ocorrer, porque o presidente tem ampla maioria no Congresso Nacional.
O fato é que essa crise está inviabilizando a realização das reformas que o País necessita para voltar a crescer.
A não ser o advogado-geral da União, Fábio Medina Osório, que foi exonerado por iniciativa do próprio presidente, os demais pediram para sair. .
O primeiro a cair foi o senador Romero Jucá, do ministério do Planejamento. Hoje ele é o líder do governo no Senado.
Pediram demissão também Henrique Alves (Turismo), Fabiano Silveira (ministério da Transparência, Fiscalização e Controle), Marcelo Calero (Cultura) e agora Geddel Vieira (Secretaria de Governo).
O pedido de demissão de Geddel foi o que provocou maior impacto na área política.E quem provocou a sua demissão foi o seu colega da Cultura, Marcelo Calero, que o denunciou em operação imobiliária.
Com isso, a crise política se agravou, porque ela está respingando no presidente Michel Temer. A oposição já fala em impeachment de Temer. Mas isso não deverá ocorrer, porque o presidente tem ampla maioria no Congresso Nacional.
O fato é que essa crise está inviabilizando a realização das reformas que o País necessita para voltar a crescer.
24 de novembro de 2016
Prefeituras sem dinheiro até para abastecer ambulâncias
Incrível: algumas prefeituras mineiras não têm dinheiro até para abastecer ambulâncias. É a própria família do doente que abastece o veículo.
A situação é caótica porque a maioria das prefeituras não está pagando tembém em dia os seus funcionários.
Segundo o presidente da Associação Mineira dos Municípios, Antônio Carlos Andrada, prefeito de Barbacena, o problema é que a receita vem caindo assustadoramente.
Ele disse que 51,56% das prefeituras terão dificuldades para quitar os débitos com a folha de pessoal em dezembro e o 13 salário, conforme pesquisa feita pelo Departamento de Economia da AMM
A mesma pesquisa mostra que aproximadamente 72,68% dos municípios mineiros pagaram, em anos anteriores, o 13 salário em uma única parcela, 16% de duas vezes, e 11,32 de formas diferentes.
Para as cidades que efeturam o pagamento em parcela única , 97,4% ainda nãop cumpriram com a obrigação.
Em relação aos municipios que ainda não quitaram os débitos, 4,64% esperam efetuar os pagamentos ainda este mês, 43,8% cumprirão com a folha de pagamento em dezembro, e 51% estão sem previsão orçamentária para honrar os compromissos.
Por aí se vê como é grave a situação financeira dos municípios mineiros. Alguns prefeitos, principalmente aqueles que não foram reeleitos, estão vendo como solução a demissão de servidores. É simplesmente lamentável.
A situação é caótica porque a maioria das prefeituras não está pagando tembém em dia os seus funcionários.
Segundo o presidente da Associação Mineira dos Municípios, Antônio Carlos Andrada, prefeito de Barbacena, o problema é que a receita vem caindo assustadoramente.
Ele disse que 51,56% das prefeituras terão dificuldades para quitar os débitos com a folha de pessoal em dezembro e o 13 salário, conforme pesquisa feita pelo Departamento de Economia da AMM
A mesma pesquisa mostra que aproximadamente 72,68% dos municípios mineiros pagaram, em anos anteriores, o 13 salário em uma única parcela, 16% de duas vezes, e 11,32 de formas diferentes.
Para as cidades que efeturam o pagamento em parcela única , 97,4% ainda nãop cumpriram com a obrigação.
Em relação aos municipios que ainda não quitaram os débitos, 4,64% esperam efetuar os pagamentos ainda este mês, 43,8% cumprirão com a folha de pagamento em dezembro, e 51% estão sem previsão orçamentária para honrar os compromissos.
Por aí se vê como é grave a situação financeira dos municípios mineiros. Alguns prefeitos, principalmente aqueles que não foram reeleitos, estão vendo como solução a demissão de servidores. É simplesmente lamentável.
23 de novembro de 2016
O País continua sem rumo
Dilma Rousseff caiu por falta de apoio político. Já o presidente Michel Temer tem um amplo apoio político. Consequentemente, não cai. Mas o País continua sem rumo.
Só se fala em corrupção, prisão, ocupação de escolas, ameaça de greve geral, desemprego e outras coisas mais. Só notícia negativa. Nada de positivo.
Dois ex-governadores já foram presos e um ministro do atual governo é investigado pela Comissão de Ética da presidência da República.
No Congresso Nacional há um debaste acirrado sobre a emenda constitucional que estabelece um teto para os gastos das contas públicas. Já houve até manifestações de indios contra a proposta, obviamente manipulados por partidos contrários ao atual governo.
A radicalização política tomou conta dos debates envolvendo a emenda do teto dos gastos publicos, reforma da previdência e agora a investigação de um ministro de Estado.
Com isso, o governo fica imobilizado para realizar as reformas. O País, infelizmente, continua sem rumo.
Só se fala em corrupção, prisão, ocupação de escolas, ameaça de greve geral, desemprego e outras coisas mais. Só notícia negativa. Nada de positivo.
Dois ex-governadores já foram presos e um ministro do atual governo é investigado pela Comissão de Ética da presidência da República.
No Congresso Nacional há um debaste acirrado sobre a emenda constitucional que estabelece um teto para os gastos das contas públicas. Já houve até manifestações de indios contra a proposta, obviamente manipulados por partidos contrários ao atual governo.
A radicalização política tomou conta dos debates envolvendo a emenda do teto dos gastos publicos, reforma da previdência e agora a investigação de um ministro de Estado.
Com isso, o governo fica imobilizado para realizar as reformas. O País, infelizmente, continua sem rumo.
15 de novembro de 2016
A prisão de Lula
O presidente Michel Temer disse que a prisão do ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva provocaria a instabilidade política no País.
Temer está certo. Obviamente, ele falou numa prisão neste momento, sem que o ex-presidente tenha sido condenado em última instância pela Justiça.
Mas se no futuro o ex-presidente for condenado, a situação muda. Ele pode ser preso. É a opinião de lideranças partidárias e de juristas.
É bom lembrar que até o momento só existem denuncias contra o ex-presidente. Portanto, a sua prisão provocaria um impacto muito grande perante a opinião pública. Nenhum juiz ousaria tomar uma decisão extrema, mandando prender um ex-presidente que ainda não foi condenado em última instância pela Justiça.
Temer está certo. Obviamente, ele falou numa prisão neste momento, sem que o ex-presidente tenha sido condenado em última instância pela Justiça.
Mas se no futuro o ex-presidente for condenado, a situação muda. Ele pode ser preso. É a opinião de lideranças partidárias e de juristas.
É bom lembrar que até o momento só existem denuncias contra o ex-presidente. Portanto, a sua prisão provocaria um impacto muito grande perante a opinião pública. Nenhum juiz ousaria tomar uma decisão extrema, mandando prender um ex-presidente que ainda não foi condenado em última instância pela Justiça.
12 de novembro de 2016
Triste realidade
Triste realidade é a constatação de que o País está praticamente quebrado. Consequentemente, está faltando recursos para investir na saúde, educação e segurança, principalmente.
Triste realidade é saber que a recessão já colocou na rua 12 milhões de brasileiros desempregados.
Triste realidade foi o que anunciou um colunista da revista Veja dizendo que no ano passado a Justiça do Trabalho gastou 17 bilhões de reais para beneficiar trabalhadores no valor total de 8 bilhões. O mesmo colunista disse que o Supremo Tribunal Federal mantem 300 funcionários para cada ministro.
Triste realidade é o que está sendo anunciado; membros dos Três Poderes - Executivo, Legislativo e Judiciário - estão recebendo salários acima do teto constitucional. E bem mais acima.
Enquanto isso, servidores de vários Estados estão recebendo seus salários com atraso e parcelado. A situação mais grave é do Rio de Janeiro, onde o governador admite que o Estado está quase ingovernável.
Os municípios brasileiros, em sua grande maioria, estão sem recursos para realizar obras e pagar a seus servidores.
Essa farra com dinheiro público está difícil de acabar. O presidente Michel Temer está propondo um teto para as contas públicas, através de menda constitucional.
Mas algumas entidades estão contra alegando que a medida afeta programas sociais e outras coisas mais. Parece mais um movimento político.
Já o presidente do Senado, Renan Calheiros, tem uma proposta para colocar um basta a todo servidor que estiver recebendo salário acima do teto. São medidas necessárias. Mas o difícil é transformá-las numa realidade. Infelizmente. É a trise realidade que estamos constatando.
Triste realidade é saber que a recessão já colocou na rua 12 milhões de brasileiros desempregados.
Triste realidade foi o que anunciou um colunista da revista Veja dizendo que no ano passado a Justiça do Trabalho gastou 17 bilhões de reais para beneficiar trabalhadores no valor total de 8 bilhões. O mesmo colunista disse que o Supremo Tribunal Federal mantem 300 funcionários para cada ministro.
Triste realidade é o que está sendo anunciado; membros dos Três Poderes - Executivo, Legislativo e Judiciário - estão recebendo salários acima do teto constitucional. E bem mais acima.
Enquanto isso, servidores de vários Estados estão recebendo seus salários com atraso e parcelado. A situação mais grave é do Rio de Janeiro, onde o governador admite que o Estado está quase ingovernável.
Os municípios brasileiros, em sua grande maioria, estão sem recursos para realizar obras e pagar a seus servidores.
Essa farra com dinheiro público está difícil de acabar. O presidente Michel Temer está propondo um teto para as contas públicas, através de menda constitucional.
Mas algumas entidades estão contra alegando que a medida afeta programas sociais e outras coisas mais. Parece mais um movimento político.
Já o presidente do Senado, Renan Calheiros, tem uma proposta para colocar um basta a todo servidor que estiver recebendo salário acima do teto. São medidas necessárias. Mas o difícil é transformá-las numa realidade. Infelizmente. É a trise realidade que estamos constatando.
11 de novembro de 2016
Austeridade dá voto
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, está certo quando afirma que "austeridade dá voto". O povo entendeu a sua mensagem e ele foi o grande vitorioso nas últimas eleições.
É pena que algumas lideranças de classe estejam pensando apenas em interesses corporativistas, quando deveriam lutar para que o Pais resolva os seus problemas.
O governo do presidente Michel Temer está propondo um teto para os gastos públicos, através de emenda constitucional.
Algumas entidades estão contra, alegando que a medida vai afetar os programas sociais. Nada disso. A proposta atinge os três Poderes - Executivo, Legislativo e Judiciário - e tem por objetivo por freio nas gastanças. E o governo está certo.
O que não é correto é o governo gastar mais do que arrecada. O presidente Michel Temer está certo em adotar a política de austeridade. Só assim o Pais terá condições de voltar a crescer.
É pena que algumas lideranças de classe estejam pensando apenas em interesses corporativistas, quando deveriam lutar para que o Pais resolva os seus problemas.
O governo do presidente Michel Temer está propondo um teto para os gastos públicos, através de emenda constitucional.
Algumas entidades estão contra, alegando que a medida vai afetar os programas sociais. Nada disso. A proposta atinge os três Poderes - Executivo, Legislativo e Judiciário - e tem por objetivo por freio nas gastanças. E o governo está certo.
O que não é correto é o governo gastar mais do que arrecada. O presidente Michel Temer está certo em adotar a política de austeridade. Só assim o Pais terá condições de voltar a crescer.
5 de novembro de 2016
Eleição na Câmara é desafio para Kalil
A eleição da Mesa da Câmara Municipal de Belo Horizonte é desafio para o prefeito eleito Alexandre Kalil, do PHS.
Ele não deseja a reeleição do atual presidente Wellington Magalhães, que apoiou João Leite. Mas Kalil não declara publicamente o seu veto a Magalhães. Um dos seus coordenadores da campanha, o vereador eleito Gabriel Azevedo , é que afirmou que o atual presidente não será reeleito.
Como candidato da base do prefeito Alexandre Kalil, poderão entrar na disputa os vereadores Professor Wandel (PSB) e Gil Reis, do PCdo B.
Mas o assunto está sendo tratado nos bastidores e a decisão final será do prefeito. Mas ninguém nega que o atual presidente, Wellington Magalhães é um forte candidato à reeleição.
Ele não deseja a reeleição do atual presidente Wellington Magalhães, que apoiou João Leite. Mas Kalil não declara publicamente o seu veto a Magalhães. Um dos seus coordenadores da campanha, o vereador eleito Gabriel Azevedo , é que afirmou que o atual presidente não será reeleito.
Como candidato da base do prefeito Alexandre Kalil, poderão entrar na disputa os vereadores Professor Wandel (PSB) e Gil Reis, do PCdo B.
Mas o assunto está sendo tratado nos bastidores e a decisão final será do prefeito. Mas ninguém nega que o atual presidente, Wellington Magalhães é um forte candidato à reeleição.
2 de novembro de 2016
Kalil terá que conter o seu temperamento explosivo
O prefeito eleito de Belo Horizonte Alexandre Kalil terá que conter o seu temperamento explosivo para administrar bem a cidade. Não vai ser fácil. Já está querendo destituir o presidente do seu partido, o PHS.
Um dos seus principais coordenadores de campanha, o vereador eleito Gabriel Azevedo, já comprou briga com o atual presidente da Câmara Municipal, vereador Welligton Magalhães, que é candidato à reeleição.
Kalil não é muito de ouvir. É um centralizador. Foi assim como presidente do Atlético. Só que há uma diferença muito grande entre administrar um clube e futebol e comandar uma prefeitura como a de Belo Horizonte.
O nosso desejo é que ele faça funcionar bem a prefeitura conforme prometeu durante a campanha eleitoral. Mas para que isso aconteça ele terá que conversar mais, dialogar mais, ouvir mais e segurar mais o seu temperamento explosivo..
Um dos seus principais coordenadores de campanha, o vereador eleito Gabriel Azevedo, já comprou briga com o atual presidente da Câmara Municipal, vereador Welligton Magalhães, que é candidato à reeleição.
Kalil não é muito de ouvir. É um centralizador. Foi assim como presidente do Atlético. Só que há uma diferença muito grande entre administrar um clube e futebol e comandar uma prefeitura como a de Belo Horizonte.
O nosso desejo é que ele faça funcionar bem a prefeitura conforme prometeu durante a campanha eleitoral. Mas para que isso aconteça ele terá que conversar mais, dialogar mais, ouvir mais e segurar mais o seu temperamento explosivo..
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