11 de julho de 2022

Risco democrático com a radicalização

 A democracia brasileira corre risco com a radicalização política. E a radicalização parte para a violência. A tendência é o seu  agravamento com o início da campanha eleitoral.

Bolsonaro e Lula, polarizados, precisam mudar a estratégia de campanha para não colocar em risco a frágil democracia brasileira.

Por falta de um candidato de terceira via, o País, lamentavelmente, está dividido. O Supremo Tribunal Federal deveria ser o guardião da Constituição. Mas, infelizmente, o STF vai se transformando num colegiado político. Com isso, vai perdendo a sua credibilidade.

Se não aparecer um bombeiro, o Pais corre o risco de um retrocesso político. O que o povo deseja é uma eleição tranquila, sem radicalismo. Mas neste momento, a situação é de incerteza sobre o futuro do País.


8 de julho de 2022

Eleitor de baixa renda ainda está desinformado

 Comprovadamente, não há ato de corrupção do presidente Jair Bolsonaro. Só há denuncias e muitas delas não são consistentes. Ainda assim, a grande mídia , em alguns casos, ainda insiste em fazer acusações ao governo.

Mas nem por isso, Bolsonaro é imune de críticas. O seu grande erro foi na escolha dos seus principais auxiliares. Vários ministros foram exonerados por desvio de conduta.

O caso mais recente foi o pedido de exoneração do presidente da Caixa Econômica Federal. Pedro Guimarães. Ele é acusado de assédio sexual e moral.

Resta saber se todas as denuncias contra o governo terão reflexos nas próximas eleições. É possível que a desinformação de uma grande parte do eleitorado  de baixa renda seja favorável ao ex-presidente Lula. Mas é bom esclarecer que o povo, de um modo geral, está consciente do que está ocorrendo no País, o que torna a eleição indefinida neste momento.

Só com o inicio da campanha eleitoral será possível fazer uma analise mais real sobre as próprias eleições.