28 de fevereiro de 2016

O marqueteiro Santana criou um Brasil de ficção

As investigações da Lava- Jato estão mostrando que o marqueteiro João Santana criou um Brasil de ficção para eleger Lula e Dilma presidente da República. Em outras palavras, venderam mentiras nas milionárias  campanhas eleitorais.

Agora, ele, João Santana, e sua mulher Mônica Moura, estão presos e terão que explicar os pagamentos que teriam recebidos ilegalmente através de empresas de offshores irrigadas pela Odebrecht.

Durante a campanha eleitoral de Lula e Dilma, o marqueteiro Santana, para ganhar a eleição, mostrou um Brasil próspero, rico e que teria tirado o povo da miséria. Mas não era um Brasil real.

O Brasil real é este que ai está: corrupção, recessão, desemprego, inflação alta, caos na área de saúde e da segurança pública e muita coisa mais. As consequências são imprevisíveis, porque o País está sem rumo, já que a presidente Dilma Rousseff perdeu toda a credibilidade.

Dilma enfrenta problemas dentro do seu próprio partido, o PT, que é contra a reforma da Previdência Social e critica o programa econômico do governo. Sem apoio político,
ninguém consegue governar o País.

20 de fevereiro de 2016

O confronto está chegando às ruas

Quando o governo e a oposição não se entendem, o confronto é inevitável. Acaba chegando às ruas como ocorreu em São Paulo entre os prós e contra o ex-presidente  Lula.

Isto não é bom. É a descrença no governo e nos políticos. colocando em risco as nossas instituições  democráticas. A sociedade não aceita mais vê um ladrão ou um assassino preso hoje e amanhã solto por influência política ou, em muitos casos,  por decisão equivocada da Justiça.

É preciso mudar esse quadro. Mas não vai ser fácil por causa da radicalização política, E quando isso ocorre, a arma do povo é ir para as ruas protestar.

Mas ainda há tempo para um entendimento em benefício do País. Só que está faltando uma liderança forte capaz de conduzir esse processo e promover mudanças profundas em benefício da sociedade.


18 de fevereiro de 2016

Eleição de Picciani mostra o racha no PMDB

A recondução do deputado Leonardo Picciani à liderança do PMDB na Câmara dos Deputados mostra claramente que o partido continua rachado. Picciani, do grupo pró-Dilma, teve 37 votos, enquanto o seu adversário, Hugo Motta, apoiado pelo presidente da Câmara Eduardo Cunha, obteve 30 votos.

Foi uma vitória do governo, mas não muito expressiva, tendo em vista que dois secretários de Estado e um ministro foram exonerados para votar na recondução de Picciani. Em outras palavras, houve interferência do governo no processo eleitoral.

Não vai ser fácil para Picciani comandar uma bancada dividida. Mas ele está prometendo trabalhar pela unidade do partido.

Quem saiu perdendo foi o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha. Com isso, o impechement da presidente Dilma Rousseff perde força e ninguém acredita que ela será afastada do governo.

Mas a crise continua grave e o País, efetivamente, está sem rumo.




16 de fevereiro de 2016

Temer prioriza a sua reeleição

Mesmo sem concorrente. o vice-presidente Michel Temer está priorizando a sua reeleição como presidente nacional do PMDB.

Na sua passagem por Belo Horizonte, ele ganhou o apoio dos peemedebistas mineiros e disse que o PMDB terá candidato próprio à presidência da República em 2018, mas não é candidato.

A sua recondução no comando do PMDB será em convenção do partido, em março próximo. Até lá  a sua estratégia é não hostilizar a presidente Dilma Rousseff. Agora, depois da convenção, a conversa será outra.

No encontro dos peemedebistas mineiros com Michel Temer, o ex-governador Newton Cardoso e o presidente da Associação Mineira dos Municípios, Antônio Júlio, que é prefeito de Pará de Minas, fizeram duras críticas ao governo da presidente Dilma Rousseff, o que significa que o PMDB, gradativamente, vai se distanciando do governo.

13 de fevereiro de 2016

Mais imposto é sufocar o contribuinte

O governo vai insistir na aprovação pelo Congresso Nacional  da CPMF, o que significa mais imposto sufocando o contribuinte.

A CPMF foi instituida para socorrer a área de saúde, mas o dinheiro acabou sendo desviado para outros setores. Por isso mesmo, acabou sendo extinta.

A presidente Dilma Rousseff, em dado momento, criticou a CPMF,mas agora ela vê como solução para tapar o rombo nas contas do governo.

Resta saber se o contribuinte vai suportar mais impostos. O maior sacrificado é o trabalhador, que neste momento está tendo o seu salário corroido pela inflação e ameaçado de perder o emprego.

O País continua sem rumo.


9 de fevereiro de 2016

O impechement não está morto

Para o senador Romero Jucá, que é uma das principais lideranças do PMDB no plano nacional, o impechement da presidente Dilma Rousseff não perdeu força no Congresso Nacional.

Na sua avaliação, em política nada está morto e os desdobramentos de um possível afastamento da presidente serão consequência de uma conjuntura.

Na entrevista ao jornal Estado de São Paulo, o senador peemedebista disse que o seu partido precisa marcar suas diferenças com o PT.

Jucá está cotado para assumir o segundo cargo mais importante do PMDB, em março próximo, e o objetivo maior é unir o partido, obviamente tendo como presidente Michel Temer.

Jucá não se posicionou claramente sobre a propostas da presidente Dilma Rousseff: a volta da CPMF e reforma da previdência. Entende que o governo precisa fazer a sua parte, reduzindo despesas.

Com o fim do carnaval, o Congresso Nacional volta a trabalhar com muito assuntos políticos, como o impechment da presidente, a volta da CPMF, reforma da previdência, as consequências da Operação Lava Jato e outras coisas mais. É a crise política avançando.












































3 de fevereiro de 2016

Impechement, CPMF e Previdência

Além do impechement, a presidente Dilma Rousseff enfrenta mais dois problemas no Congresso Nacional: aprovar a CPMF e a reforma da Previdência.

No caso do impechement, tudo indica que não vai prosperar. A própria oposição não muito interessada na matéria. A estratégia da oposição é continuar sangrando a presidente até o término do seu mandato. O alvo agora é o ex-presidente Lula.

Quanto à CPMF, há muita resistência quanto a sua aprovação. A própria base do governo entende ser muito difícil neste momento viabilizá-la.

Em relação à reforma da Previdência, a maior restrição a proposta do governo parte de setores do PT. Consequentemente, a sua aprovação também será muito difícil.

Enquanto isso, o País está paralisado, a espera de uma proposta alternativa para a solução dos seus graves problemas; inflação alta, desemprego, crescimento pífio, problemas  na área de saúde e outras coisas mais.

2 de fevereiro de 2016

Desigualdade até na quitação do pagamento

É flagrante a desigualdade salarial e até na quitação do pagamento dos servidores dos Três Poderes - Executivo, Legislativo e Judiciário.

Sem qualquer êxito, o governo de 64, em regime de exceção, tentou implantar a paridade salarial entre os servidores do Executivo, Legislativo e Judiciário.

Já atual Constituição foi mais além ao estabelecer um teto salarial para os servidores dos Três Poderes, tendo como referência o salário de ministro do Supremo Tribunal Federal.

Também não vingou, porque ninguém cumpre a norma constitucional. Consequentemente, a disparidade salarial continua existindo, já que os servidores do Judiciário e do Legislativo recebem bem acima do que ganha um servidor do Executivo.

A disparidade é até na quitação do pagamento. Enquanto os servidores do Judiciário, do Ministério Público e do Legislativo vão continuar recebendo integralmente os seus salários, os do Executivo terão seus vencimentos quitados parceladamente.

A alegação é a crise financeira, que atinge apenas um parte de servidores no caso da quitação do pagamento.

O governador do Rio de Janeiro admitiu atrasar por alguns dias o pagamento dos servidores do Judiciário. A reação veio logo em seguida com um juiz determinando que o pagamento deveria ser feito sem qualquer atraso.

É o País da desigualdade.

1 de fevereiro de 2016

Temer continuará no comando do PMDB

Tudo indica que  Michel Temer será reeleito presidente nacional do PMDB, em convenção marcada para março.

Apesar de Renan Calheiros e o governo  conspirarem contra a sua  reeleição, o que pesa  a favor de Temer é a sua condição de vice-presidente da República. E pesa muito, além de sua habilidade política.

Um outro detalhe: criticam muito Michel Temer pelo fato de  ele ficar muito em cima do muro. Mas jamais foi questionado sobre o seu comportamento ético ou em envolvimento em falcatruas.

É sem dúvida, uma das figuras mais transparentes do PMDB.

Não tem concorrente, mas,sim,adversários, que são o governo e Renan Calheiros.

Temer já está viajando pelos Estados a fim de pedir voto para a sua reeleição. O seu maior problema é o Rio de Janeiro, já que a bancada peemedebista está fechada com o governo e empenhada na eleição do deputado Leonardo Picciani para a liderança do PMDB na Câmara Federal.