25 de abril de 2024

Eleição municipal será o termômetro

 A eleição municipal será o termômetro da política nacional. Ela servirá de teste para saber o destino do nosso País. Ninguém tem dúvida disso.

A tendência é o governo apoiar ostensivamente os candidatos do  seu partido, o PT, o PSOL, o PSB, o PDT e o PC do B. As demais legendas são de centro e algumas delas apoiam o atual governo. Mas em se tratando de eleição, elas dificilmente ficarão ao lado do governo.

É possível que em alguns municípios, o governo e oposição façam alianças. Quer dizer: vão se entender.

Mas é bom lembrar que a política está muito polarizada entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o seu antecessor, Jair Bolsonaro. Difícil, portanto, apontar quem será o vitorioso nas próximas eleições.

Neste momento, o presidente Lula sofre desgaste e vem caindo nas pesquisas. Já o ex-presidente Jair Bolsonaro promete percorrer o Pais para apoiar os candidatos que apoiaram o seu governo.

O termômetro da política nacional, portanto, será a eleição municipal.


20 de abril de 2024

Enxurrada de candidatos

 Por enquanto, são l3 os candidatos à prefeitura de Belo Horizonte nas próximas eleições. Pelo menos é o que apontam algumas pesquisas.

O atual prefeito, Fuad Noman, do PSD, é postulante à reeleição, provavelmente com o apoio do senador Rodrigo Pacheco, que é candidato ao governo de Minas nas eleições de 2026.

Há quem diga que ele poderá ter o apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que,  neste caso, abandonaria o candidato petista Rogério Correia. Mas a cúpula do Partido dos Trabalhadores nega com toda veemência.

O deputado estadual Bruno Engler, do PL, também vai entrar na disputa  e espera ter o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Postulam ainda a prefeitura de Belo Horizonte o senador Carlos Viana (Podemos), João Leite (PSDB), Duda Salabert (PDT), Ana Paula Siqueira (Rede),  vereador Gabriel Azevedo (MDB), Bela Gonçalves (PSOL), Pedro Aihara (PRD), Luiza Barreto (Novo), Paulo Lamarc (Rede) e Paulo Brant (PSB).

É quase certo que a maioria entra na disputa para negociar. Foi sempre assim. No momento, é difícil apontar um favorito. Mas o atual prefeito pode surpreender. É realmente, uma enxurrada de candidatos.

10 de abril de 2024

Silveira tem o aval de Lula?

 O ministro Alexandre Silveira, de Minas e Energia (ex-tucano e candidato derrotado ao Senado), teria força para criticar duramente o atual presidente da Petrobrás, Jean Paul Prates? Claro que não.

Ele faz as críticas a mando do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ninguém tem dúvida disso. Só a grande mídia é que não enxerga isso.

Alexandre Silveira, como se sabe, foi delegado de polícia. É, portanto, a pessoa indicada para fazer as acusações.

Se o presidente da Petrobrás cair, o seu provável substituto é o Mercadante. Ele pode presidir também o Conselho da empresa. Mas neste  momento, Jean se fortaleceu um pouco. Pode permanecer no cargo.Pelo menos é o que se comenta em setores do governo.

A crise na Petrobrás está relacionada também à política de preços dos combustíveis e da distribuição de dividendos.

Quando se quer tirar alguém de um cargo na área do governo,  a estratégia é promover, removendo. É possível que isso ocorra com o atual presidente da Petrobrás, Jean Paul Prates.





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1 de abril de 2024

Os radicais dominam Lula e Bolsonaro

 O tenente-coronel Mauro Cid esta preso por ordem do ministro Alexandre de Moraes. O motivo: obstrução de justiça por ter divulgado um vídeo acusando a Política Federal e o próprio ministro de ter prestado depoimento sob pressão.

Agora, Moraes deu um prazo de 48 horas para o ex-presidente Jair Bolsonaro explicar o seu pernoite na embaixada da Hungria depois que o seu passaporte foi apreendido.

Ele deu a resposta, dizendo que visitar embaixador e pernoitar em embaixada não é crime. Moraes, então, fixou um prazo de 5 dias para a Procuradoria Geral da República se manifestar.

. O ex-presidente, realmente, está em situação muito complicada.  Os seus adversários querem Bolsonaro preso. Ele aparece com 41,7% como candidato à presidência da Republica, enquanto o atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, está empatado tecnicamente, com 41,6%, segundo a empresa Paraná Pesquisa.

Com base nessa pesquisa, ainda será possível a prisão de Bolsonaro? Claro que não.

O que se observa neste momento, são os radicais do PT dominando as ações do presidente Lula, enquanto os petistas moderados não tem voz no governo. O mesmo ocorre em relação ao ex-presidente Jair Bolsonaro Bolsonaro. Ele sobrevive apoiado pelos radicais da direita.

O assunto vai continuar rendendo nessa briga entre o governo e ex-presidente.