Mas se a economia entrar em colapso, com a volta da inflação, desemprego e com o governo desacreditado, o discurso da oposição será muito forte.
Apesar do otimismo da presidente Dilma Rousseff em relação a 2013, conforme revelou em sua mensagem de Natal aos brasileiros, o cenário econômico não é muito favorável ao governo. Há previsão de uma inflação mais alta, o câmbio já não é mais flutuante e já se fala na volta do modelo econômico que não deu certo no passado.
Além disso, 2013 será o ano dos arranjos partidários, tendo em vista as eleições de 2014. Consequentemente, as questões mais importantes para o País como as reformas política, tributária, trabalhista e outras mais ficarão em plano secundário. Não deverão avançar, porque os políticos só estarão de olho em 2014.
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