24 de julho de 2021

Uma estranha agressão

 A deputada federal Joice Hasselmann, do PSL de São Paulo, sofreu sofreu uma forte agressão em seu apartameto e não se lembra do que aconteceu..

Ela acordou com fraturas no rosto e no corpo e dois dentes quebrados  e teria sido socorrida pelo seu marido, um médico, que dormia em outro quarto.

A Polícia Legislativa está investigando, mas até agora não se falou no nome do seu marido. Obviamente, ele deverá ser ouvido..Mas não tenham dúvida de que é uma estranha agressão. Muita coisa precisa ser esclarecida. Não pode ficar em segredo absoluto.

22 de julho de 2021

Mudanças para melhorar o relacionamento

 Para melhorar o relacionamento do governo com o Congresso Nacional, o presidente Jair Bolsonaro colocará na chefia da Casa Civil o senador Ciro Nogueira, do PP do Piaui,em substituição ao general Luizz Eduardo Ramos, que irá para a Secretaria Geral.

Bolsonaro deverá criar o Ministério do Trabalho para ser ocupado pelo deputado Onyx Lorenzoni, enfraquecendo um pouco a estrutura do ministério da Economia.

Mas a notícia que movimentou o noticiário foi dada pelo Estadão sob o título Ministro da Defesa faz ameaça e condiciona eleições de 22  ao voto impresso.

O ministro Braga Neto negou, afirmando que "as Forças Armadas atuam dentro dos limites da Constituição.

O recado foi dirigido ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, que negou também ter recebido qualquer comunicado do ministro Braga Neto.

Por aí se vê que Brasilia vai se tornando a capital dos conflitos políticos, deixando a população brasileira perplexa sobre o que poderá ocorrer daqui para frente, tendo em vista que já estamos nos aproximando da eleição presidencial do ano que vem.




21 de julho de 2021

Bolsonaro fala em provar fraude em urna eletrônica

 O presidente Jair Bolsonaro disse que vai provar fraude eleitoral na urna eletrônica. Por isso mesmo defende o voto impresso, que dificilmente será aprovado pelo Congresso Nacional.

Segundo Bolsonaro, apenas três paises do mundo adotam a urna eletrônica. As grandes potências como Estados Unidos, Alemanha, Inglaterra, França e  outras mais não seguem o modelo eleitoral brasileiro.

A emenda constitucional que defende o voto impresso está para ser votada pelo Congresso Nacional.Mas o governo não tem maioria para aprová-la. Consequentemente, o voto eletrônico vai prevalecer.

Bolsonaro chegou a dizer que sem o voto impresso não haveria eleição. Houve reação e o presidente agora admite que sem o voto impresso não disputaria a reeleição.

A situação política do Pais está muito complicada, porque uma parte da grande mídia continua batendo forte no presidente Jair Bolsonaro.

Já foi dito neste espaço que  governo que não tem o controle da mídia perde o poder.   e  o presidente está nessa situação neste momento.

19 de julho de 2021

Pagamento do funcionalismo em dia

 O governador Roméu Zema anunciou a normalização do pagamento do funcionalismo  a partir do próximo mês. Vai acabar, portanto, o atraso e o parcelamento. Segundo o governador, todo dia 5 será quitada a folha.

Algumas lideranças dos servidores disseram que a normalização vem tarde. Realmente, vem tarde, porque alguns governadores anteriores não se preocuparam em regularizar o pagamento. É possível que tenham desviado o dinheiro para outros setores.

O atraso vem de longa data. No governo de Bias Fortes, o atraso chegou a ser de 5 a seis meses. Ao assumir o governo de Minas, Magalhães colocou o pagamento em dia. Em outras palavras: priorizou a quitação da folha.

Depois houve um descontrole total e agora o governador Romeu Zema promete o pagamento em dia.Com isso, ele ganha o apoio do funcionalismo.

16 de julho de 2021

Bolsonaro passa bem e já recebeu alta

 Dífícil fazer uma analise sobre a crise politica brasileira. Ela está muita confusa, porque envolve a sucessão presidencial do ano que vem. A oposição tem uma maioria de 7 a 4 votos na CPI da Pandemia, mas não é majoritária entre os 81 senadores.

Ao decretar a prisão de Roberto Dias, ex-diretor de Logista do Ministério da Saúde, o presidente da CPI, senador Omar Aziz, disse que o depoente havia preparado um dossier para se defender e deu a entender  que estava de posse do documento.

Mas numa longa entrevista a GloboNews, Omar Aziz, ao seu indagado sobre o dossier, negou que o documento estivesse em seu poder.

O fato é que o presidente Jair Bolsonaro vem sofrendo desgaste. Pesquisa do Datafolha mostra que a rejeição de Bolsonaro é de 51%. Em outra pesquisa, Lula está na frente do atual presidente.

Mas nem toda pesquisa é confiável. A ex-presidente Dilma Rousseff, na disputa pelo Senado por Minas Gerais, liderou todas as pesquisas. Mas perdeu a eleição, ficando em terceiro lugar, o que causou grande surpresa.

O grande problema do presidente Jair Bolsonaro é com o Supremo Tribunal Federal e com uma parte da grande mídia. Não vai ser fácil superar todos esses problemas, porque a crise política tem um pouco de estimulação.

O presidente Jair Bolsonaro, por sua vez, declarou que sem o voto impresso não haverá eleição. Em resposta, o presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco, afirmou que a eleição é inegocíável e que não admite retrocesso. O clima, por isso mesmo, aumentou em Brasília.

O curioso é que, quase diariamente, aparece pesquisa detonando o presidente Jair Bolsonaro. Algumas delas são feitas por telefone.

Com o recesso do Congresso Nacional até o próximo dia 3, a CPI da Pandemia não vai funcionar. Mas o que preocupa neste momento é a obstrução intestinal do presidente Jair Bolsonaro, que se encontra internado em São Paulo. Especula-se que a facada recebida em Juiz de Fora antes das eleições deixou sequelas e uma delas agora é a obstrução intestinal. Mas os médicos não comentam o assunto.

Bolsonaro passa bem e já recebeu alta .

7 de julho de 2021

Problema de Bolsonaro é com o STF

 O maior problema do presidente Jair Bolsonaro não é com a CPI da Pandemia, mas, sim, com o Supremo Tribunal Federal. A ministra Rosa Weber,indicada e nomeada pelo governo petista, autorizou  investigar Bolsonaro no caso da COVAXIN.

Mas não fica só nisso. O ministro Alexandre Moraes, nomeado pelo governo de Michel Temer, abriu inquérito que pode comprometer os filhos de Bolsonaro em relação às notícias falsas.

No caso da CPI da Pandemia, vai dar em nada, mesmo sabendo que o relatório do senador Renan Calheiros será aprovado responsabilizando o governo pela crise sanitária, porque o afastamento do presidente Bolsonaro depende do Congresso Nacional.

Em relação ao STF, ai, sim, o presidente terá problema, porque a maioria do colegiado tem votado contra o governo. Dos 11 ministros, 7 foram indicados e nomeados pelos governos do PT, Luis Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff.

O presidente Jair Bolsonaro indicou apenas Nunes Marques para compor o colegiado do STF. Edson Fachin, Carmen Lúcia, Ricardo Lewandowski,Rosa Weber, Dias Toffoli, Luiz Roberto Barroso e Luiz Fux foram indicados pelos governos do PT. O então presidente Fernando Henrique Cardoso nomeou Gilmar Mendes e o ex-presidente Fernando Collor indicou Marco Aurélio, que deve se aposentar agora.

Ainda assim, o afastamento do presidente Jair Bolsonaro vai depender de aprovação do Congresso Nacional.

MENDONÇA NO STF

O presidente Jair Bolsonaro deve indicar o atual Advogado Geral da União, André Mendonça, para o Supremo Tribunal Federal na vaga de Marco Aurélio, que deve se aposentar no próximo dia 12. Fiel a Bolsonaro, André Mendonça deve encontrar resistência para sua aprovação no Senado.