31 de outubro de 2013

Tucanos: só falta oficializar a chapa majoritária

Entre os tucanos e os partidos que apoiam o governador Antônio Anastasia, já está tudo acertado sobre a chapa majoritária às eleições do ano que vem.

O candidato ao governo de Minas será mesmo o ex-ministro Pimenta da Veiga, do PSDB, tendo como vice o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Dinis Pinheiro, agora no PP.

O governador Antônio Anastasia deve mesmo concorrer ao Senado. Só não está decidido o seu suplente.

O vice-governador Alberto Pinto Coelho, do PP, deve assumir o governo com a desincompatibilização do governador Antônio Anastasia.

Alberto está engajado no projeto para eleger o senador Aécio Neves presidente da República. Com isso, o PSDB e demais partidos aliados do governador Antônio Anastasia saem unidos para as eleições em Minas.

Só falta agora oficializar a chapa majoritária.

28 de outubro de 2013

O vice de Fernando Pimentel

Ninguém tem dúvida de que o ministro Fernando Pimentel será o candidato do PT ao governo de Minas. Reta saber quem será o seu vice. Deve sair dos quadros do PMDB se houver uma coligação formal entre os dois partidos.

Na fila dos possíveis vices de Pimentel, aparecem os nomes do  ministro Antônio Andrade, da Agricultura, e do empresário Josué da Silva, filho do ex-vice-presidente falecido José Alencar.

O ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva, que tem influência decisiva dentro e fora do seu partido, defende o nome de Josué, até mesmo como cabeça de chapa. Mas Lula não quer contraria a presidente Dilma Rousseff, que defende o nome de Fernando Pimentel como candidato ao governo de Minas.

A incognita é o Senado Federal. Ninguém que enfrentar o favoritismo do governador Antônio Anastasia, que deve ser o candidato do PSDB.

Pimentel terá como adversário o tucano Pimenta da Veiga. As definições deverão ocorrer no início de 2014, ou seja, até março.

22 de outubro de 2013

A situação do PMDB mineiro

O presidente licenciado do PMDB mineiro, deputado Antônio Andrade, atual ministro da Agricultura, está .dizendo que pelo tamanho do partido não está descartada a possibilidade de candidatura própria ao governo de Minas nas eleições do ano que vem.

Mas nada disso vai ocorrer. A tendência é o partido ir na garupa como vice na chapa encabeçada pelo ministro Fernando Pimentel. Ainda assim, vai depender do acerto da presidente Dilma Rousseff com o PMDB na sucessão presidencial.

O PMDB mineiro, assim como no plano nacional, está muito dividido.Em Minas, o partido sofre grande influência do Palácio da Liberdade. Em outras palavras: uma fatia da legenda está bem identificada com o presidenciável Aécio Neves.

Os parlamentares peemedebistas estão mais preocupados é com a reeleição de cada um deles. É possível que alguns deles tenham dificuldades em pedir voto para Dilma Rousseff em seus redutos eleitorais, sabendo que existe uma candidatura presidencial mineira, que é a do senador Aécio Neves.

Percebendo isso, a presidente Dilma Rousseff vai concentrar mais a sua campanha em Minas Gerais. Com isso, ela estará ajudando também o candidato petista ao governo de Minas, o ministro Fernando Pimentel.

O fato é que o PMDB não vai unido para as próximas eleições.

21 de outubro de 2013

Quadro sucessório estadual e presidencial indefinido

Faltando um ano para a realização das eleições, é natural, portanto, que o quadro sucessório estadual e presidencial esteja indefinido.

Na sucessão presidencial, a presidente Dilma Rousseff se apresenta como candidata à reeleição com o apoio do seu partido, o PT, e alguns partidos aliados ao seu governo. Ela está bem nas pesquisas.

O seu provável adversário, o senador Aécio Neves, do PSDB, neste momento, faz importantes articulações políticas visando a obter apoio de partidos que não estão nada satisfeitos com o atual governo. O seu maior problema está dentro do seu próprio partido: José Serra.

Mas há quem diga que o ex-governador de São Paulo será enquadrado e pode até ser o vice de Aécio.

Já o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, outro postulante à presidência da República, conseguiu um grande cabo eleitoral, que é a ex-senadora Marina Silva. Mas está sem palanque em importantes Estados.

O fato é que a sucessão presidencial ainda terá muitos desdobramentos n a política de alianças partidárias.

Em relação à sucessão estadual em M|inas, o ex-ministro e ex-prefeito de Belo Horizonte Pimenta da Veiga deverá ser mesmo candidato à sucessão do governador Antônio Anastasia, com o apoio do senador Aécio Neves.

O seu vice deverá ser o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Dinis Pinheiro, enquanto o governador Antônio Anastasia concorrerá  ao Senado. O vice-governador Alberto Pinto Coelho irá assumir o governo com a desincompatibilização do governador Antônio Anastasia.



O candidato de oposição ao governo do Estado é o ministro petista Fernando Pimentel, com o apoio quase certo do PMDB.

Licença

Aécio Neves deve licenciar-se do Senado em janeiro para se dedicar à campanha eleitoral. Assume o seu suplente, Elmiro Nascimento.

Asfato

Haverá nova licitação para o asfaltamento da estrada que liga Conceição do Mato Dentro ao Serro. A empreiteira que estava realizando a obra estaria em dificuldades financeiras. A previsão é de que o asfaltamento seja concluido no final do ano que vem.

Campanha

O ex-deputado Silvio Mitre, médico conceituado, trabalha para que Pimenta da Veiga seja o candidato ao governo de Minas nas eleições do ano que vem.

18 de outubro de 2013

Serra ainda incomoda




O tucano José Serra ainda incomoda o presidenciável Aécio Neves. Em outras palavras: quer desestabilizar a candidatura de Aécio na sucessão presidencial.

Ele chega a dizer que a definição do candidato do PSDB só deverá ocorrer em março do ano que vem. Só que Serra, neste momento, está isolado dentro do partido. Aécio tem o controle absoluto da legenda para concorrer à sucessão da presidente Dilma Rousseff.

Serra, recentemente, pensou em mudar do partido. Mas acabou permanecendo na legenda. Fora do PSDB ele incomodaria menos. Foi o que sustentamos neste espaço logo que a sucessão presidencial entrou em discussão.

Mas Aécio, como bom articulador politico, acabou tendo o controle do partido e é o candidato dos tucanos à presidência da República. A sua estratégia agora é conquistar apoio de partidos que fazem parte da base de sustentação política da presidente Dilma, e que não estão satisfeitos com o atual governo..

16 de outubro de 2013

Dilma não sabe com quem vai polarizar

Não há dúvida de que a presidente Dilma Rousseff poderá ser reeleita no primeiro turno. Mas se a eleição for decidida no segundo turno, ela não sabe quem será o seu adversário. Pode ser que seja o senador Aécio Neves ou o governador Eduardo Campos.

A ex-senadora Marina Silva dificilmente será candidata à presidência da República porque não conseguiu registrar o seu partido. O mais provável é que ela seja vice na chapa encabeçada pelo governador Eduardo Campos.

Nas pesquisas, a ex-senadora está bem e neste momento ela polarizada suas críticas com a presidente Dilma Rousseff e vice-versa.

Parece que a estratégia de Aécio, Campos e Marina é levar a eleição presidencial para o segundo turno.
Esse seria o primeiro objetivo. O segundo é tirar o PT do Poder.

5 de outubro de 2013

A opção de Lula seria por Josué

Entre o ministro Fernando Pimentel e o empresário Josué Gomes da Silva, o ex-presidente Luis Inácio Lula , da Silva optaria pelo filho do falecido José Alencar na disputa pelo governo de Minas. É o que se comenta em certos setores do PT. Mas candidata da presidente Dilma Rousseff é mesmo o ministro Fernando Pimentel. E deve ser ele mesmo.

Já o empresário Josué Gomes da Silva, filiado ao PMDB, concorreria ao Senado, numa disputa com o governador tucano Anastasia. Por aí se vê que o PT tem problemas internos na disputa pelo governo de Minas. Mas não é novidade. Todo partido tem seus problemas.

Filiações

Mais de 100 parlamentares trocaram de partidos. É uma prova da deterioração do atual quadro partidário brasileiro.

Rêmolo

O prefeito de São Sebastião do Paraiso, Rêmolo Aloise, ficou furioso com a filiação do deputado Antônio Carlos Arantes ao PSDB. Mas Rêmolo disse que não vai deixar o PSDB porque não é candidato às próximas eleições.

Aécio

O presidenciável Aécio Neves vai continuar batendo forte na presidente Dilma Rousseff e no PT.
 

3 de outubro de 2013

Sucessão mineira: as definições estão próximas

As definições partidárias estão próximas sobre a sucessão mineira. Do lado dos tucanos, o ex-ministro e ex-prefeito de Belo Horizonte, Pimenta da Veiga deve ser mesmo o candidato ao governo de Minas, tendo como vice o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Dinis Pinheiro.

O governador Antônio Anastasia será o candidato ao Senado. Neste caso, o vice Alberto Pinnto Coelho assumiria o governo seis meses antes das eleições.

Numa possível composição entre os presidenciáveis Aécio Neves e Eduardo Campos, fala-se que o prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda, pode ser também uma opção ao governo do Estado.

Em relação ao PT e ao PMDB,  o ministro Fernando Pimentel, do Partido dos Trabalhadores, será o candidato ao governo de Minas, tendo como vice, provavelmente, o ministro Antônio Andrade, da Agricultura. Neste caso, haverá uma aliança entre PT e PMDB. Só que Aécio leva uma fatia do PMDB, já que o partido sempre esteve dividido.

A vaga do Senado é uma incognita, já que o ex-ministro Patrus Ananias prefere disputar a Câmara dos Deputado. O empresário Josué Gomes da Silva, filho do falecido José Alencar, é o nome mais falado para concorrer ao Senado.O fato é que as definições estão próximas em relação à sucessão mineira.

Filiação

O deputado Antônio Carlos Arantes filiou-se ao PSDB. Quem está bufando é o prefeito de São Sebastião do Paraiso, Rêmolo Aloise, seu ferrenho adversário no município. A tência é Rêmolo deixar o PSDB. Outro que foi para o PSDB é o deputado estadual Gustavo Valadares.

Dinis

Para compor a chapa com Pimenta da Veiga, Dinis Pinheiro trocaria o PSDB para o PP do vice-governador Alberto Pinnto Coelho.

Pimenta

Pimenta da Veiga tem conversando muito com parlamentares dos diversos partidos. Ele acredita que vitória de Aécio Neves na sucessão presidencial.

Serra

A permanência de José Serra no PSDB ajuda Aécio na sucessão presidencial. É a opinião de tucanos mineiros. Mas há quem diga que ele, Serra, fora do PSDB, ajudaria mais. Não acredito