31 de agosto de 2011

PT dá apoio tímido à presidente Dilma Rousseff

O que se observa neste momento é um encolhimento do PT em ralação à faxina que a presidente Dilma Rousseff deu inicio nos ministérios dos Transportes, Agricultura e Turismo. Mas a faxina nâo está completa e precisa se estender a outros órgâos onde hà denuncias de irregularidades.


O apoio do PT até agora é tímido. O maior apoio parte dos partidos de oposiçâo, que desejam uma faxina completa e ainda lutam pela criação de uma CPI da Corrupção.

O apoio tímido do PT se deve ao fato de a presidente estar contrariando interesses dos partidos aliados . Já cairam quatro ministros e alguns deles foram indicados para participar do ministério com o aval do ex-presidente .

O fato é que a presidente Dilma está no caminho certo, não compactuando com a corrupção no seu governo.

30 de agosto de 2011

FHC será o líder da oposição

O ex-presidente Fernando Cardoso, que acaba de ser homenageado em Belo Horizonte, é um dos principais líderes de oposiçâo do país ao atual governo. Só não é o principal porque se aproximou um pouco da presidente Dilma Rousseff.

Os dois em atos públicos já trocaram gentilezas. Ainda assim o ex-presidente desempenha um papel importante nos rumos da políca brasileira como representante da oposiçâo.Uma oposiçâo mais responsável, o que é bom para a democracia.

Mas é bom destacar também a liderança do senador Aécio Neves. Ele está até fugindo um pouco o seu estilo conciliador para fazer duras criticas ao governo do PT.





22 de agosto de 2011

Tucanos ainda não afinaram o discurso

Os tucanos ainda não afinaram o discurso em termos de oposição ao governo da presidente Dilma Rousseff. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, por exemplo, defende apoio à presidente em sua faxina contra a corrupção.

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, está dentro da mesma linha de FHC. Já o líder do PSDB no Senado, Álvaro, defende uma posição mais radical ao propor a criação de uma CPI da Corrupção.

Já o senador mineiro Aécio Neves faz duras críticas a presidente Dilma Rousseff e defende uma faxina mais ampla em todos os orgãos do governo.

Mas para que os tucanos tenham êxito como oposicionistas, é preciso, em primeiro lugar, afinar o discurso, o que não ocorre no momento. Talvez por falta de uma liderança forte.

DEM

Na área parlamentar, o que se comenta é que o senador Aécio Neves influiu decisivamente na reeleição de Carlos Melles à presidência do DEM mineiro. E quem vai comandar o partido é o deputado estadual Gustavo Corrêa com o pedido de licença de Melles para continuar no secretariado do governador Antônio Anastasia.

IVAIR

O deputado estadual peemedebista Ivair Nogueira admite disputar a prefeitura de Betim nas eleições do ano que vem. Ele teria o apoio de outros partidos.

TETO SALARIAL

Teto salarial no serviço público continua sendo uma utopia. Com a cassação da liminar que impedia servidores do Senado de receberem salários acima do teto, não há mais o que falar em altos salários. Um absurdo.

CLÉSIO ANDRADE

O senador Clésio Andrade, que chegou ao Senado na garupa do falecido Eliseu Resende, é minoria dentro do PR mineiro. Por isso mesmo fala-se que ele estaria articulando a criação de um novo partido.

SEGUNDO ESCALÃO

Petistas e peemedebistas mineiros continuam aguardando as nomeações para os cargos do segundo escalão no Estado. A presidente Dilma Rousseff não tem pressa. Precisa primeiro acomodar a sua base de sustentação política no Congresso Nacional.

GREVE POLÍTICA

Para alguns assessores do governador Antônio Anastasia, a greve dos prefessores mineiros é mais política do que reivindicatória. A discussão é sobre o piso salarial nacional.











18 de agosto de 2011

Administrando conflitos

Em sete meses de governo, a presidente Dilma Rousseff só administrou conflitos. Quatro ministros ja cairam: Antônio Palocci (Casa Civil), Alfredo Nascimento (Transportes), Nelson Jobim (Defesa) e agora Wagner Rossi (Agricultura).

Pode cair também o ministro Pedro Novais, do Turismo. Com exceção de Nelson Jobim, os demais ministros foram demitidos por denuncias de irregularidades.

Mas não é só isso. A presidente ainda não conseguiu concluir o preenchimento dos cargos do segundo escalão. Além disso, tem problemas com a sua base de sustentação política no Congresso Nacional por causa da não liberação das verbas dos parlamentares.

Tudo isso mostra que a presidente Dilma Rousseff, até agora, só administrou conflitos.

15 de agosto de 2011

Uma administração que mancha a imagem do Galo

Entro hoje num assunto que não é da minha área: futebol. Mas como torcedor do Galo, não poderia ficar de fora para dar a minha opinião sobre a situação do clube.

Primeiro, temos um presidente falador, que desafia todo mundo que se opõe à sua administração.Dizem que é polêmico. Eu prefiro dizer que é irresponsável. O fato mais grave foi o seu rompimento com a Rede Globo por causa da distribuição de quotas das transmissões do Campeonato Brasileiro.


O Atlético, ´por causa desse rompimento descabido, ficou praticamente sozinho. Com isso, o Galo ficou com sua imagem arranhada. Em termos de comunicação, o Galo perdeu muito.E depois teve que aceitar as regras estabelecidas pela emissora. Uma desmoralização.

As contratações milionárias de jogadores até agora não corresponderam. E tudo na base do sigilo, porque os valores não foram fornecidos, principalmente em termos de salários. A situação do Galo no Campeonato Brasileiro é o retrato da atual administração, presidida pelo sr. Kalil.

Um técnico já foi demitido. Falta agora a demissão do presidente, que seria a sua renuncia para o bem do clube.




















12 de agosto de 2011

Oposição ao governo Dilma está na base

A oposição ao governo da presidente Dilma Rousseff, representada pelo PSDB, DEM e PPS, não tem criado maiores problemas para o governo. É uma atuação pífia apesar de insistir na criação da CPI da Corrupção, mesmo sabendo que uma comissão de inquerido vai dar em nada por ser minoria.

Oposição mesmo ao governo está na base de sustenção política da presidente Dilma Rousseff no Congresso Nacional. Pelo menos, os maiores problemas enfrentados pelo governo partiram de parlamentares de partidos aliados como o PMDB e PR.

Foram esses dois partidos, PMDB e PR, os mais atingidos por denuncias de corrpção nas áreas dos ministérios dos Transportes, Agricultura e Turismo. É natural, portanto, que esses partidos entrem em colisão com o governo. Afinal, os afastados ou demitidos foram indicados por eles.

Mas não é só isso. A sua base de sustentação politica não está satisfeita, porque o governo, até o momento, não concluiu a nomeação para os cargos do segundo escalão.

Pesa também contra o governo a não liberação das emendas dos parlamentares ao Orçamento de 2011. Consta que a ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, pediu às ministras Miriam Belchior, do Planejamento, e Gleisi Hoffmann, da Casa Civil, um cronograma de liberação das emendas. Se tais emendas não foram empenhadas rapidamente, a situação do governo no Congresso Nacional vai ficar crítica.


11 de agosto de 2011

A popularidade de Dilna ainda é alta

A última pesquisa mostrou uma queda de popularidade da presidente Dilma Rousseff. Ela caiu pouco mais de seis pontos. Mas continua com um alto indice aprovação: 67%.

Alguns analistas políticos atribuem a queda de Dilma às denuncias de corrupoção no governo. Não acreditamos, mesmo porque ela tem agido rápido e corretamente, afastando os envolvidos nos escâdalos.

Na nossa avaliação, ela tem o apoio da opinião pública, mas ficou, politicamente, mais enfraquecida, porque as pessoas demitidas foram indicadas por politicos ou partidos.

O PR, por exemplo, que faz parte de sua base de sustentação política, não está nada satisfeito com as demissões nos orgãos vinculados ao Ministério dos Transportes.

O PMDB também está preocupado com as denuncias envolvendo orgãos vinculados aos ministérios da Agricultura e de Turismo, que são comandatos por peemedebistas.

A situação na base de sustentação política do Executivo é de muita tensão, porque a crise está dentro do próprio governo, mas sem afetar substancialmente a imagem da presidente Dilma Rousseff.




9 de agosto de 2011

Dilma continua surpreendendo

Dilma Rousseff continua surpreendendo no exercício da presidência da República. Já afastou diversos auxiliares acusados de corrupção. Não importa que os demitidos tenham sido indicados pelo ex-presidente Lula, pelo PT, PMDB e demais partidos que compõem a sua base de sustenção no Congresso Nacional.

Com isso, a presidente ganha apoio da opinião pública. Mas, politicamente, ela fica um pouco enfrequecida. Os partidos que fizeram as indicações dos demitidos, obviamente, não estão satisfeitos. O PR, por exemplo, é um deles.

Mas o importante é que a presidente Dilma está agindo corretamente, não compactuando com a ilegalidade.

2 de agosto de 2011

Os desafios da presidente no Congresso Nacional

Além dos problemas com a sua base de sustentação política por causa das demissões na área dos Ministérios dos Transportes e da Agricultura, a presidente Dilma Rousseff terá vários desafios no Congresso Nacional. E não são poucos.

O primeiro deles é a votação da emenda constitucional 29 que fixa os percentuais de investimento de União, estados e municípios em saúde. O governo teme que a participação da União passe de 7% da receita bruta para 10%.

Outra preocupação do governo é com o projeto que estabelece um piso naconal provisório para policiais civis, policiais militares e bombeiros. Se for aprovado o projeto, o rombo nas contas dos Estados ficará entre R$ 30 e R$ 50 bilhões.

Está também em tramitação no Legislastivo um projeto de lei propondo um reajuste salarial de 14,79 para os ministros do Supremo Tribunal Federal. O Orçamento prevê apenas um aumento de 5,2%.

Está também para ser votado no Senado o projeto que trata do Código Florestal. O governo quer reveter a derrota na Câmara,que aprovou emenda anistiando agricultores que devastaram áreas de proteção ambiental.

Outro problema é a CPI dos Transportes que a oposição pretende criar.Por aí se vê que a presidente Dilma terá muitos desafios no Congresso Nacional.