29 de abril de 2014

Muita especulação sobre a sucessão em Minas

Muita especulação sobre a sucessão em Minas. O ex-ministro e ex-prefeito de Belo Horizonte, Pimenta da Veiga, continua sendo o candidato ao governo do Estado pelos partidos afinados com o senador Aécio Neves.

Mas depois de uma nota de um colunista da revista Veja dizendo que Aécio decidiu trocar Pimenta da Veiga pelo deputado Marcus Pestana, começaram a surgir muitas especulações. Pimenta negou que estivesse pensando em renunciar.

Aécio Neves desmentiu tais boatos.Mas a ausência de Pimenta da Veiga na solenidade do dia 21 de abril em Ouro Preto aumentou a especulação. Pimenta alegou compromissos já agendados anteriormente e por ser uma solenidade oficial.

Depois o assunto morreu. Agora,surge uma nova especulação de que o governador Alberto Pinto Coelho poderia ser o candidato, caso Pimenta da Veiga não entre na disputa.

Por ser reeleição, Alberto poderia entrar na disputa sem se afastar do cargo.O fato é que a sucessão mineira está muito confusa.

Do outro lado, tendo como candidato ao governo do Estado o petista Fernando Pimentrel, a aliança PMDB-PT continua provocando muita discussão. O ex-senador Hélio Costa já declaroju que não aceita o seu partido, o PMDB, coligando com o PT para apoiar Fernando Pimentel. Dentro dessa linha estão também o senador Clésio Andrade, os deputados Felipe Saraiva, Leonardo Quintão,  entre outros.

Além disso, vários prefeitos do PMDB já teriam assumindo compromisso em apoiar o candidato Pimenta da Veiga.

A queda da presidente Dilma Rousseff nas pesquisas e o crescimento do candidato Aécio Neves terá reflexos na composição política na disputa pelo governo de  Mimas.

26 de abril de 2014

A sucessão mineira terá desdobramentos

A sucessão mineira ainda terá muitos desdobramentos. Dos partidos aliados ao senador Aécio Neves, o candidato ao governo de Minas é o ex-ministro e ex-prefeito de Belo Horizonte, Pimenta da Veiga. Mas há muitos boatos sobre a sua  substituição pelo deputado federal Marcus Pestana.

Aécio nega, como nega também Pimenta. Mas a definição só virá mesmo na convenção, com a homologação dos candidatos a governador, vice e senador..

Já o PT e o PMDB  praticamente fecharam uma aliança para apoiar o petista Fernando Pimentel ao governo do Estado, tendo como vice  o peemedebista Antônio Andrade. O empresário Josué Silva será candidato ao Senado.

O senador Clésio Andrade chegou a colocar o seu nome à disposição do PMDB para concorrer ao governo do Estado. Mas desistiu. Com isso, a proposta de aliança PT-PMDB ficou muito fortalecida.

Mas é bom lembrar que o senador Aécio Neves ainda tem grande influência junto aos peemedebistas mineiros.Consequentemente, o PMDB não vai unido para as próximas eleições. O senador Clésio Andrade e os federais Saraiva Felipe, Leonardo Quintão, entre outros, podem liderar uma dissidência dentro do partido.

21 de abril de 2014

Pimenta da Veiga nega afastamento

A coluna Holofote, assinada por Otávio Cabral, da revista Veja desta semana,anuncia que Aécio Neves decidiu trocar o candidato do PSDB ao governo de Minas: sai Pimenta da Veiga e entra o deputado federal Marcus Pestana.

A coluna diz ainda que Pimenta, que já tinha dificuldade em subir nas pesquisas, não resistiu ao indiciamento pela Polícia Federal por ter recebido 300 mil reais de Marcos Valério.

Pimenta, no entanto, nega que esteja deixando a disputa pelo Palácio da Liberdade. Ele disse que os boatos de seu afastamento partem de adversários políticos que tentam desvirtuar informações para ganhar votos no Estado.

Na sua opinião, as infâmias e calúnias já começaram. E o adversário joga sujo, faz um jogo imundo. Só falta agora o senador Aécio Neves fazer o desmentido.

14 de abril de 2014

Uma eleição muito radicalizada

A previsão é de que a eleição presidencial e a de governadores será muito radicalizada. Quem está no Poder luta desesperadamente para não cair fora.

É o caso da presidente Dilma Rousseff que vai tentar a reeleição. É o caso também dos tucanos que governam os dois principais Estados: Minas e São Paulo.

A corrupção, infelizmente, terá predominância nos debates que serão travados entre governistas e oposicionistas. Por isso mesmo, a campanha será muito radicalizada, com acusações de ambos os lados.

Neste momento, é difícil fazer qualquer previsão sobre a sucessão presidencial e a de governadores. Quem vai decidir o processo eleitoral é a economia.Se ela estiver bem, Dilma será reeleita. Só que a economia não vai bem e já está afetando a imagem da presidente, conforme revelam as últimas pesquisas.

Os candidatos de oposição, Aécio Neves e Eduardo Campos,por sua vez,  ainda não sensibilizaram o eleitor. Precisam melhorar muito para conquistar a opinião pública.

Por enquanto, a sucessão presidencial está indefinida. Deve esquentar por ocasião do inicio da campanha eleitoral. Mas ninguém tem dúvida: será uma eleição muito radicalizada.

8 de abril de 2014

Tucanos ainda negociam com o PMDB

Tucanos ainda esperam pelo PMDB para uma composição envolvendo a disputa pelo Senado. As articulações são mais em nível nacional entre o senador Aécio Neves e a cúpula peemedebista.

O ex-governador Antônio Anastasia é o virtual candidato ao Senado, mas ele não seria obstáculo para abrir mão da disputa para uma composição com o PMDB.

Até mesmo a vice-governança na chapa de Pimenta da Veiga pode ser negociada. Neste caso, o deputado Dinis Pinheiro, que seria o vice, concorreria ao Senado. Consequentemente, o candidato a vice sairia dos quadros do PMDB.

Em política, tudo é possível quando está em jogo o poder. Mas é uma articulação muito complicada. Por enquanto, o ex-governador Antônio Anastasia é o candidato ao Senado e o vice na chapa de Pimenta da Veiga é o deputado Dinis Pinheiro.

6 de abril de 2014

Alberto, a força do equilibrio

Não  foi por acaso que Alberto Pinto Coelho chegou ao governo de Minas. Ele sempre agregou forças políticas como presidente da Assembleia Legislativa e como líder dos governos Itamar Franco e Aécio Neves.

Alberto sempre representou o equilíbrio entre os seus opositores e os que o apoiavam. A sua indicação para vice-governador do Estado teve o apoio da maioria da base governista e da oposição. Foi um apoio quase unanime.

Com certeza, na chefia do governo Minas, Alberto vai usar a força do equilíbrio para unir ainda mais os mineiros.

O equilíbrio de Alberto Pinto Coelho foi uma das características de todos os grandes governantes mineiros. Por isso mesmo, o Estado e o povo mineiro saem ganhando com Alberto na chefia do governo do Estado.