Não há qualquer questionamento sobre possíveis irregularidades no governo de Romeu Zema. Esse é o lado positivo do seu governo.
Mas o lado negativo é o seu pessimismo. Só fala em dificuldades e em crise financeira, desde que assumiu o governo.
Mesmo recebendo um socorro financeiro do governo federal, Romeu Zema afirma que tais recursos ainda são insuficientes até mesmo para manter o pagamento do funcionalismo.
A sua alegação é a de sempre: a receita do Estado continua caindo e se agravou ainda mais com o coronavírus.
É preciso que o governador seja mais criativo e otimista. Mas infelizmente, o governador continua com o seu discurso de crise permanente, como se o Estado fosse inviável.
Politicamente, é um desastre, já que não conseguiu formar uma sólida base na Assembleia Legislativa.
Se não mudar o seu discurso e de atitude, terá pouca influência na sua sucessão e nas próximas eleições.
Não há qualquer questionamento sobre possíveis irregularidades no governo de Romeu Zema. Esse é o lado positivo do seu governo.
Mas o lado negativo do governo é o seu ps
25 de maio de 2020
24 de maio de 2020
Palanque para a reeleição de Bolsonaro
A liberação da gravação da reunião ministerial do dia 22 de abril é um palanque para a reeleição do presidente Jair Bolsonaro, segundo admitiram alguns aliados do governo. A deputada Carla Zambelli, do PSL-SP,por exemplo, afirma que o ex-ministro Sérgio Moro está contribuindo para a reeleição de Bolsonaro..
Mas para a oposição, o vídeo mostrou claramente que o presidente queria interferir na Polícia Federal, conforme denunciou o ex-ministro Sérgio Moro.
O senão da gravação foram os palavrões do presidente Jair Bolsonaro. Ele criticou duramente os governadores do Rio de Janeiro e São Paulo. Sobre João Dória, Bolsonaro disse que '"é um bosta" e Witzel de "estrume".
Outro senão foi dado pelo ministro da Educação, Abraham Weintraub ao pedir a prisão de ministros do Supremo Tribunal Federal. Sobre a manifestação de Abraham, o ministro Celso de Melo, do STF disse que houve prática criminosa e incivilidade do ministro da Educação.
Já ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, defendeu a prisão de alguns governadores pela participação no combate ao coronavírus. Ela fez referência a episódios em que pessoas foram detidas ou imobilizadas por descumprirem as normas de enfrentamento da pandemia do coronavírus.
A gravação pouco acrescentou sobre a denuncia do ex-ministro Sérgio Moro,a não ser os palavrões de Bolsonaro e do ministro da Educação. Ao mesmo tempo, deu oportunidade para Bolsonaro fazer a defesa do seu governo.
Mas não tenham dúvida de que a gravação vai continuar rendendo para alimentar ainda mais a crise política.
Mas para a oposição, o vídeo mostrou claramente que o presidente queria interferir na Polícia Federal, conforme denunciou o ex-ministro Sérgio Moro.
O senão da gravação foram os palavrões do presidente Jair Bolsonaro. Ele criticou duramente os governadores do Rio de Janeiro e São Paulo. Sobre João Dória, Bolsonaro disse que '"é um bosta" e Witzel de "estrume".
Outro senão foi dado pelo ministro da Educação, Abraham Weintraub ao pedir a prisão de ministros do Supremo Tribunal Federal. Sobre a manifestação de Abraham, o ministro Celso de Melo, do STF disse que houve prática criminosa e incivilidade do ministro da Educação.
Já ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, defendeu a prisão de alguns governadores pela participação no combate ao coronavírus. Ela fez referência a episódios em que pessoas foram detidas ou imobilizadas por descumprirem as normas de enfrentamento da pandemia do coronavírus.
A gravação pouco acrescentou sobre a denuncia do ex-ministro Sérgio Moro,a não ser os palavrões de Bolsonaro e do ministro da Educação. Ao mesmo tempo, deu oportunidade para Bolsonaro fazer a defesa do seu governo.
Mas não tenham dúvida de que a gravação vai continuar rendendo para alimentar ainda mais a crise política.
21 de maio de 2020
Bolsonaro corre risco
Sem uma base de sustentação política no Congresso Nacional, o presidente Jair Bolsonaro corre o risco de ser afastado do cargo. A denuncia de um possível processo de impeachment foi anunciado recentemente pelo ex-deputado Roberto Jefferson, do PTB.
Percebendo que pode cair, Bolsonaro se aproxima dos chamados partidos do Centrão. Mas para isso, terá que ceder e já está cedendo, com a participação desses partidos no governo.
A estratégia é formar uma maioria capaz de inviabilizar qualquer pedido de impeachment. Só que o governo não tem o controle da mídia. Uma parte dela faz oposição ao presidente Bolsonaro.
Já foi dito neste espaço que nenhum governo consegue se manter no cargo se não tiver o apoio da mídia. Esse é o grande problema do presidente.
Bolsonaro ainda tem o apoio de uma grande parte do seu eleitorado capaz de sustentá-lo no governo. Mas tudo vai depender da evolução da crise política, que não tem data para terminar.
SOCORRO AOS ESTADOS
Foi uma reunião tranquila entre o presidente Jair Bolsonaro e os governadores, com a participação dos presidentes do Senado e da Câmara dos Deputados, para discutir o socorro financeiro da União aos Estados. Não se discutiu, por outro lado, o isolamento social ou vertical em relação ao coronavírus. Mas de qualquer maneira houve um pequeno avanço em termos
de unidade
Percebendo que pode cair, Bolsonaro se aproxima dos chamados partidos do Centrão. Mas para isso, terá que ceder e já está cedendo, com a participação desses partidos no governo.
A estratégia é formar uma maioria capaz de inviabilizar qualquer pedido de impeachment. Só que o governo não tem o controle da mídia. Uma parte dela faz oposição ao presidente Bolsonaro.
Já foi dito neste espaço que nenhum governo consegue se manter no cargo se não tiver o apoio da mídia. Esse é o grande problema do presidente.
Bolsonaro ainda tem o apoio de uma grande parte do seu eleitorado capaz de sustentá-lo no governo. Mas tudo vai depender da evolução da crise política, que não tem data para terminar.
SOCORRO AOS ESTADOS
Foi uma reunião tranquila entre o presidente Jair Bolsonaro e os governadores, com a participação dos presidentes do Senado e da Câmara dos Deputados, para discutir o socorro financeiro da União aos Estados. Não se discutiu, por outro lado, o isolamento social ou vertical em relação ao coronavírus. Mas de qualquer maneira houve um pequeno avanço em termos
de unidade
20 de maio de 2020
Conflitos tumultuam o País
Conflitos entre os Três Poderes continuam tumultuando o País. Agora é o Senado que aprova o adiamento por tempo determinado do Enem. A câmara acompanharia o Senado, So que o governo decidiu pelo adiamento.
Antes, o Supremo Tribunal Federal, através de uma liminar do ministro Alexandre Moraes, suspendeu a nomeação de Alexandre Ramagem para o comando da Polícia Federal.
Já o presidente Jair Bolsonaro insiste no isolamento vertical no combate ao coronavírus, contrariando o posicionamento da maioria dos governadores e dos especialistas em saúde pública.
E é com esses mesmos governadores que o presidente vai se reunir quando será sancionado com veto o projeto que dá socorro financeiro aos Estados.
Mas o tumulto não fica só nisso. O ministro Celso de Melo, do Supremo Tribunal Federal, deve decidir a qualquer momento sobre a integra ou não da gravação da reunião ministerial em que pode comprometer o presidente Bolsonaro no que diz respeito a sua interferência na Polícia Federal.
É a crise política avançando cada vez mais, colocando em risco a própria democracia. Está na hora, portanto, de um entendimento nacional para acabar com todos esses conflitos e lutar contra o coronavírus.
Antes, o Supremo Tribunal Federal, através de uma liminar do ministro Alexandre Moraes, suspendeu a nomeação de Alexandre Ramagem para o comando da Polícia Federal.
Já o presidente Jair Bolsonaro insiste no isolamento vertical no combate ao coronavírus, contrariando o posicionamento da maioria dos governadores e dos especialistas em saúde pública.
E é com esses mesmos governadores que o presidente vai se reunir quando será sancionado com veto o projeto que dá socorro financeiro aos Estados.
Mas o tumulto não fica só nisso. O ministro Celso de Melo, do Supremo Tribunal Federal, deve decidir a qualquer momento sobre a integra ou não da gravação da reunião ministerial em que pode comprometer o presidente Bolsonaro no que diz respeito a sua interferência na Polícia Federal.
É a crise política avançando cada vez mais, colocando em risco a própria democracia. Está na hora, portanto, de um entendimento nacional para acabar com todos esses conflitos e lutar contra o coronavírus.
18 de maio de 2020
Exagero nos Três Poderes e na mídia
Já foi dito neste espaço que uma parte da grande mídia exagera nas críticas ao presidente Jair Bolsonaro por tudo que faz e por tudo que deixa de fazer.
Bolsonaro exagera também nos conflitos que mantem com a sua equipe de governo. Já demitiu várias ministros e radicaliza em suas declarações bombásticas contra a imprensa.
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, age como opositor ao governo e não como presidente da instituição.
O Supremo Tribunal Federal tem criado dificuldades para o governo com algumas de suas decisões polêmicas, como foi a suspensão da nomeação do delegado Alexandre Ramagem para o comando da Polícia Federal, com base numa limitar concedida pelo ministro Alexandre Moraes.
No caso do coronavírus, cobra-se muito de uma ação mais efetiva e coordenadora do presidente Jair Bolsonaro. Só que o Supremo Tribunal Federal decidiu que os governadores e prefeitos têm autonomia para decidir sobre a doença, principalmente no que diz respeito ao isolamento social ou vertical.Com isso, o presidente fica impedido de tomar uma decisão nessa área.
Ele defende o isolamento vertical, contrariando assim a ciência médica que trabalha com o isolamento social.
Alguns governadores também radicalizam no combate ao coronavírus e estão em conflito com o presidente Jair Bolsonaro.
O que está faltando é um entendimento amplo entre os Três Poderes para combater a doença.
Infelizmente, o que se observa é a politização do coronavírus.
Bolsonaro exagera também nos conflitos que mantem com a sua equipe de governo. Já demitiu várias ministros e radicaliza em suas declarações bombásticas contra a imprensa.
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, age como opositor ao governo e não como presidente da instituição.
O Supremo Tribunal Federal tem criado dificuldades para o governo com algumas de suas decisões polêmicas, como foi a suspensão da nomeação do delegado Alexandre Ramagem para o comando da Polícia Federal, com base numa limitar concedida pelo ministro Alexandre Moraes.
No caso do coronavírus, cobra-se muito de uma ação mais efetiva e coordenadora do presidente Jair Bolsonaro. Só que o Supremo Tribunal Federal decidiu que os governadores e prefeitos têm autonomia para decidir sobre a doença, principalmente no que diz respeito ao isolamento social ou vertical.Com isso, o presidente fica impedido de tomar uma decisão nessa área.
Ele defende o isolamento vertical, contrariando assim a ciência médica que trabalha com o isolamento social.
Alguns governadores também radicalizam no combate ao coronavírus e estão em conflito com o presidente Jair Bolsonaro.
O que está faltando é um entendimento amplo entre os Três Poderes para combater a doença.
Infelizmente, o que se observa é a politização do coronavírus.
12 de maio de 2020
FHC seria o articulador
O ex-deputado Roberto Jefferson, em longa entrevista à CNN, na última sexta-feira, fez a defesa do presidente Jair Bolsonaro e acusou o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso de ser o articulador para afastar Bolsonaro.
Participariam do esquema os governadores João Dória, de São Paulo, e Wilson Witzzel, do Rio de Janeiro, além do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, e quatro ministros do Supremo Tribunal Federal, sendo que um deles é Alexandre Moraes, que foi o responsável pela suspensão da posse do delegado Alexandre Ramagem como chefe da Polícia Federal.
Na mesma entrevista, Roberto Jefferson disse que as portas do PTB estarão abertas para a filiação do presidente Jair Bolsonaro.
A grande mídia não fez qualquer referência a essa entrevista, que é muito grave por ter partido de um presidente de partido
SEM INTERFERÊNCIA
O ex-chefe da Polícia Federal, Maurício Valeixo, em seu depoimento negou inteferência do presidente Jair Bolsonaro na corporação. Disse também que o presidente não solicitou qualquer pedidos de relatórios sigilosos. O seu depoimento foi muito favorável ao presidente Jair Bolsonaro.
Já Alexandre Barragem,que teve a sua nomeação suspensa para o comando da Polícia Federal por decisão do ministro Alexandre Moraes, criticou o ex-ministro Sergio Moro e negou seus laço de amizades com a familia Bolsonaro. O depoimento dos dois delegados provavelmente foi comemorado pelo Planalto.
Participariam do esquema os governadores João Dória, de São Paulo, e Wilson Witzzel, do Rio de Janeiro, além do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, e quatro ministros do Supremo Tribunal Federal, sendo que um deles é Alexandre Moraes, que foi o responsável pela suspensão da posse do delegado Alexandre Ramagem como chefe da Polícia Federal.
Na mesma entrevista, Roberto Jefferson disse que as portas do PTB estarão abertas para a filiação do presidente Jair Bolsonaro.
A grande mídia não fez qualquer referência a essa entrevista, que é muito grave por ter partido de um presidente de partido
SEM INTERFERÊNCIA
O ex-chefe da Polícia Federal, Maurício Valeixo, em seu depoimento negou inteferência do presidente Jair Bolsonaro na corporação. Disse também que o presidente não solicitou qualquer pedidos de relatórios sigilosos. O seu depoimento foi muito favorável ao presidente Jair Bolsonaro.
Já Alexandre Barragem,que teve a sua nomeação suspensa para o comando da Polícia Federal por decisão do ministro Alexandre Moraes, criticou o ex-ministro Sergio Moro e negou seus laço de amizades com a familia Bolsonaro. O depoimento dos dois delegados provavelmente foi comemorado pelo Planalto.
8 de maio de 2020
Bolsonaro continua acuado
O presidente Jair Bolsonaro continua acuado. É criticado por tudo que faz e também por tudo que deixar de fazer.
As críticas partem de uma parte da grande mídia, do Congresso Nacional, do Judiciário e outros setores.
Esperava-se que o depoimento do ex-ministro Sérgio Moro provocasse grande impacto perante a opinião pública. Mas isso não ocorreu. O ex-ministro repetiu praticamente tudo quando deixou o Ministério da Justiça.
A novidade foi a citação de três ministros militares como testemunha de que o presidente Bolsonaro interferia na Política Federal.
Os três ministros serão ouvidos no processo instaurado no Supremo Tribunal Federal, assim como delegados da Polícia Federal e o procurador-geral da República.
O presidente Jair Bolsonaro, por sua vez, continua negando qualquer interferência na Polícia Federal. É uma crise política que não tem data para terminar.
Mas é bom esclarecer que Bolsonaro tem contribuido também para o agravamento da crise, com as suas bombásticas declarações contra a imprensa e seus adversários.
O STF,em alguns casos, tem exagerado em suas decisões. O melhor exemplo foi a suspensão da nomeação do delegado Alexandre Ramagem como chefe da Polícia Federal. É a opinião do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, hoje um crítico do presidente Bolsonaro.
Agora, estão questionando o retorno de Alexandre Ramagem como diretor-geral da ABIN. Criticam também a visita que Bolsonaro fez ao presidente do STF, juntamente com um grupo de empresários. Infelizmente, é muita politicagem.
CORONAVÍRUS
O maior índice de infectados e de mortes pelo virus do coronavírus está ocorrendo nos Estados onde os governadores fazem oposição ao presidente Jair Bolsonaro. É o caso de São Paulo, Rio de Janeiro, Ceará e Pernambuco. Outro Estado problemático é o Maranhão.
Nos demais Estados, a situação é também grave, embora os governadores, de um modo geral, não estejam em conflito com o governo federal. A situação de Manaus e Pará é a que preocupa mais.
As críticas partem de uma parte da grande mídia, do Congresso Nacional, do Judiciário e outros setores.
Esperava-se que o depoimento do ex-ministro Sérgio Moro provocasse grande impacto perante a opinião pública. Mas isso não ocorreu. O ex-ministro repetiu praticamente tudo quando deixou o Ministério da Justiça.
A novidade foi a citação de três ministros militares como testemunha de que o presidente Bolsonaro interferia na Política Federal.
Os três ministros serão ouvidos no processo instaurado no Supremo Tribunal Federal, assim como delegados da Polícia Federal e o procurador-geral da República.
O presidente Jair Bolsonaro, por sua vez, continua negando qualquer interferência na Polícia Federal. É uma crise política que não tem data para terminar.
Mas é bom esclarecer que Bolsonaro tem contribuido também para o agravamento da crise, com as suas bombásticas declarações contra a imprensa e seus adversários.
O STF,em alguns casos, tem exagerado em suas decisões. O melhor exemplo foi a suspensão da nomeação do delegado Alexandre Ramagem como chefe da Polícia Federal. É a opinião do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, hoje um crítico do presidente Bolsonaro.
Agora, estão questionando o retorno de Alexandre Ramagem como diretor-geral da ABIN. Criticam também a visita que Bolsonaro fez ao presidente do STF, juntamente com um grupo de empresários. Infelizmente, é muita politicagem.
CORONAVÍRUS
O maior índice de infectados e de mortes pelo virus do coronavírus está ocorrendo nos Estados onde os governadores fazem oposição ao presidente Jair Bolsonaro. É o caso de São Paulo, Rio de Janeiro, Ceará e Pernambuco. Outro Estado problemático é o Maranhão.
Nos demais Estados, a situação é também grave, embora os governadores, de um modo geral, não estejam em conflito com o governo federal. A situação de Manaus e Pará é a que preocupa mais.
4 de maio de 2020
Renuncia ou impeachment
Constitucionalmente, só há duas opções para afastar Jair Bolsonaro da presidência da República: renuncia ou impeachment. Qualquer outra solução, é golpe.
No caso de renuncia, Bolsonaro nem admite falar no assunto.Ele é determinado e vai, se for o caso, para a briga.
O pedido de impeachment, dificilmente, passaria no Congresso Nacional, já que Bolsonaro está se aproximando dos partidos que integram o chamado Centrão. Os defensores do seu afastamento não têm 2/3 dos votos do Congresso Nacional para tirá-lo da presidência da República.
O problema todo é que Bolsonaro enfrenta um outro grave problema: o Supremo Tribunal Federal. A maioria do colegiado tem votado contra as inciativas do governo .O caso mais recente foi a suspensão da nomeação do delegado geral da Polícia Federal, por determinação do ministro Alexandre Moraes
A crise politica vai continuar. Resta saber até quando. O processo de impeachment é longo e quem vai definir se o presidente Jair Bolsonaro praticou crime de responsabilidade é o Congresso Nacional.
MINISTROS DO STF
Fala-se muito em mudanças nos critérios para a indicação e nomeação de ministros para o Supremo Tribunal Federal.
Pela Constituição, eles são indicados e nomeados pelo presidente da República. Portanto, são nomeações políticas.
A ex-presidente Dilma Rousseff nomeou quatro ministros: Edson Fachin, Luiz Roberto Barroso, Luiz Fux e Rosa Weber.
Já o ex-presidente Lula indicou três:Carmen Lúcia, Ricardo Lewandowski e Dias Toffoli.
O ex-presidnete Michel Temer optou por indicar Alexandre Moraes: Fermando Henrique Cardoso, Gilmar Mendes; José Sarney, Celso de Melo; e Fernando Collor, Marco Aurélio Mello.
As decisões desse colegiado, em muitos casos, são políticas.
POLICIA FEDERAL
O presidente Jair Bolsonaro nomeou como chefe da Polícia Federal o delegado Rolando Alexandre de Souza, que ocupava o cargo secretário de Planejamento da Gestão da ABIN. Foi uma indicação de Alexandre Ramagem, que havia sido nomeado, cujo ato foi suspenso pelo STF.
No caso de renuncia, Bolsonaro nem admite falar no assunto.Ele é determinado e vai, se for o caso, para a briga.
O pedido de impeachment, dificilmente, passaria no Congresso Nacional, já que Bolsonaro está se aproximando dos partidos que integram o chamado Centrão. Os defensores do seu afastamento não têm 2/3 dos votos do Congresso Nacional para tirá-lo da presidência da República.
O problema todo é que Bolsonaro enfrenta um outro grave problema: o Supremo Tribunal Federal. A maioria do colegiado tem votado contra as inciativas do governo .O caso mais recente foi a suspensão da nomeação do delegado geral da Polícia Federal, por determinação do ministro Alexandre Moraes
A crise politica vai continuar. Resta saber até quando. O processo de impeachment é longo e quem vai definir se o presidente Jair Bolsonaro praticou crime de responsabilidade é o Congresso Nacional.
MINISTROS DO STF
Fala-se muito em mudanças nos critérios para a indicação e nomeação de ministros para o Supremo Tribunal Federal.
Pela Constituição, eles são indicados e nomeados pelo presidente da República. Portanto, são nomeações políticas.
A ex-presidente Dilma Rousseff nomeou quatro ministros: Edson Fachin, Luiz Roberto Barroso, Luiz Fux e Rosa Weber.
Já o ex-presidente Lula indicou três:Carmen Lúcia, Ricardo Lewandowski e Dias Toffoli.
O ex-presidnete Michel Temer optou por indicar Alexandre Moraes: Fermando Henrique Cardoso, Gilmar Mendes; José Sarney, Celso de Melo; e Fernando Collor, Marco Aurélio Mello.
As decisões desse colegiado, em muitos casos, são políticas.
POLICIA FEDERAL
O presidente Jair Bolsonaro nomeou como chefe da Polícia Federal o delegado Rolando Alexandre de Souza, que ocupava o cargo secretário de Planejamento da Gestão da ABIN. Foi uma indicação de Alexandre Ramagem, que havia sido nomeado, cujo ato foi suspenso pelo STF.
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