30 de abril de 2009

Telefonia: Claro não cobre a área rural

Apesar dos esforços do governador Aécio Neves, milhares de mineiros ainda não conseguem falar pelo celular. São pessoas que moram na área rural e onde o sinal das operadora não chegou até lá. De acordo com o anuário da Associação Mineira dos Municipios de 2008, a população rural é maior em 231 municípios e onde não se consegue falar pelo celular.

No pequeno município de Alvorada de Minas, a sua população urbana é de apenas 32,01%, enquanto a rural é de 67,99%. Apenas os moradores da sede do do municipio conseguem falar pelo celular através da operadora Claro. Ela não consegue cobrir a área rural, o que deverá está ocorrendo em muitos dos municipios mineiros.

29 de abril de 2009

Toda disputa deixa uma sequela

Toda disputa deixa sempre uma sequela. Ela é mais radical quando ocorre internamente, principalmente dentro de um partido político.

Lula, prevendo uma disputa dentro do PT, foi esperto e antecipou a indicação de Dilma Rousseff como candidata do partido à presidência da República.

Do lado dos tucanos, a situação é bem diferente. O PSDB deve mesmo realizar as prévias para a indicação do candidato à sucessão do presidente Lula entre os governadores de Minas, Aécio Neves, e o de São Paulo, José Serra.

Essa disputa, com certeza, vai deixar uma sequela. O derrotado, seja Serra ou Aécio, de imediato, não vai absolver facilmente o resultado das prévias. E é ai que surge o risco do racha., enfraquecendo assim a legenda na sucessão presidencial de 2010.

28 de abril de 2009

Pimentel se movimenta

O ex-prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel, atualmente sem cargo público, está mais livre para se movimentar politicamente pensando no governo de Minas em 2010.

A sua estratégia inicial é ter o comando do partido no Estado. Com esse objetivo, tem viajado muito para o interior, sabendo que terá como grande concorrente à sucessão do governador Aécio Neves o ministro Patrus Ananias.

Com o partido sob o seu controle, fica mais fácil sustentar a sua candidatura ao governo de Minas. A direção partidária ser renovada no fim do ano. No momento, há um certo equilíbrio de forças entre Pimentel em Patrus. Em Belo Horizonte, o ex-prefeito é considerado o dono do partido. Mas o mesmo não se poderá dizer em relação ao interior, onde Patrus é muito forte.

Em Manhuaçu onde esteve agora, Fernando Pimentel se fortaleceu mais na região, porque tem um grande cabo eleitoral, que é o secretário Mário Assad Junior.

O quadro sucessório estadual dentro do PT, no entanto, ainda é de indefinição, mesmo porque o presidente Lula ainda não se manifestou publicamente sobre a sucessão em Minas.

27 de abril de 2009

Desmobilização da campanha de Dilma

O câncer da ministra Dilma Rousseff vai desmobilizar um pouco a sua campanha presidencial. E isso é até natural. A saúde está em primeiro lugar. Consequentemente, ela vai priorizá-la.

Alguns especialistas garantem que ela tem 75% de chances para ficar livre da doença. E ela está otimista. Mas o seu ritmo de trabalho terá que ser diminuido um pouco. Já se fala que a ministra poderá se afastar do governo.

Com isso, ela teria mais tempo para fazer o tratamento e se dedicar mais a campana presidencial.

Mas na área governo, nota-se uma certa preocupação com a ministra Dilma Rousseff , tendo em vista que a oposição está se mobilizando para a campanha presidencial de 2010.

O estado de saúde da ministra é que vai ditar o ritmo de sua campanha presidencial. E ninguém mais.

25 de abril de 2009

O câncer não impede Dilma Rousseff de viajar

Na sucessão presidencial de 2010, haverá uma polarização entre os candidatos do governo, Dilma Rousseff, e os da oposição, os tucanos Aécio Neves ou José Serra. Ninguém tem dúvida disso.



A situação mais confortável é a da petista Dilma Rousseff, porque ela não terá outro concorrente dentro do partido. O seu problema agora é o tratamento que terá de ser feito contra um câncer linfático. O presidente Lula impôs a sua candidatura e ponto final. Com isso, o PT vai para a sucessão presidencial unido.

O câncer não vai impedir que a ministra Dilma Rousseff continue viajando pelo País.



Já os tucanos estão rachados entre os governadores José Serra e Aécio Neves. Com isso,o partido fica mais enfraquecido. Ainda assim haverá uma polarização entre o candidato que for escolhido pelos tucanos e o do governo, Dilma Rousseff, do PT. Os demais partidos vão na garupa do PT ou dos tucanos.

24 de abril de 2009

Descrédito do Legislativo e do Judiciário fortalece o Executivo

O descrédito do Legislativo e do Judiciário fortalece muito o Executivo. Nem precisa fazer pesquisa. Infelizmente. Essa é a dura realidade.
O descrédito aumentou ainda mais com a "farra das passagens aéreas" dos parlamentares. O bate-boca entre dois ministros do Supremo Tribunal Federal diminuiu também o Judiciário perante a opinião pública.

Enquanto isso, o presidente Lula, com o seu populismo, vai faturando votos para a ministra Dilma Rousseff como candidata à presidência da República em 2010.

Até parece que a melhor estratégia do governo para ganhar as próximas eleições é jogar no descrédito do Legislativo e o do Judiciário. Só não é bom para a democracia.

23 de abril de 2009

PT só está unido no plano nacional

O PT só está unido no plano nacional. Mais pela determinação do presidente Lula ao impor a ministra Dilma Rousseff como candidata do partido à presidência da República em 2010.



Lula evitou qualquer discussão em torno de outro nome. Com isso, conseguiu manter a unidade do partido em torno da ministra da Casa Civil.



Mas no plano regional, a situação é bem diferente por causa da disputa pelos governos estaduais. Em Minas, por exemplo, estão se digladiando o ministro Patrus Ananias e o ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel. Ambos são candidatos ao governo do Estado.



Também em São Paulo, maior colégio eleitoral do País, o PT está um pouco dividido. O Planalto estaria estimulando a candidatura do ex-ministro Antônio Palocci ao governo do Estado. Mas ainda ele responde a um processo no Supremo Tribunal Federal. Se for absolvido, tem condições de unir o partido.



Nos demais Estados, o quadro não difere muito do que está ocorrendo em Minas e em São Paulo.



Já os tucanos estão rachados no plano nacional entre os candidatos José Serra e Aécio Neves na sucessão presidencial. Em Minas, o partido acompanha o que decidir o governador Aécio Neves. Tudo indica que o seu candidato será mesmo o vice-governador Antônio Anastasia.

22 de abril de 2009

Em Minas Áécio é o dono do jogo

Qualquer que seja a opção do governador Aécio Neves, disputando a presidência da República ou o Senado, ele será o dono do jogo eleitoral em Minas. Ninguém tem dúvida disso.

Se for o candidato dos tucanos ao Planalto, ele fica mais fortalecido ainda e concorrendo ao Senado Aécio tem cadeira garantida em Brasília.

A sua prioridade é a presidência da República, concorrendo dentro do seu partido,com o governador de São Paulo, José Serra.

É por esta razão que Aécio vem defendendo a realização de prévias para a indicação do candidato à sucessão do presidente Lula. O grupo de SãoPaulo conspira contra as prévias.

Inviabilizada à sua candidatura presidencial, o governador de Minas concorreria ao Senado, afastando da disputa o atual senador Eduardo Azeredo, que é do seu partido. Neste caso, o mais provavél é Azeredo concorrer à Câmara dos Deputados.

Por ser o dono do jogo eleitoral em Minas, Aécio, com a sua opção em 2010, vai provocar desdobrametos profuntos em relação aos candidatos ao governo do Estado e ao Senado. É só esperar.

21 de abril de 2009

PMDB tem pouca coisa para negociar

O PMDB mineiro tem pouca coisa para negociar caso o ministro Hélio Costa, das Comunicações, seja candidato ao governo do Estado e o deputado federal Fernando Diniz dispute o Senado. De importante mesmo só a vice governança entraria na negociação para o partido se fortalecer em termos de alianças.

Hélio Costa tem conversado muito com o petista Patrus Ananias, mas este pleteia também o governo de Minas. Além disso, o problema do PT env0lvendo o ministro Patrus Ananias e o ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel dependerá de uma solução do presidente Lula. É ele, o Lula, quem vai decidir.

Por aí se vê que a sucessão mineira ainda terá muitos desdobramentos na área dos partidos que apoiam o presidente Lula.

18 de abril de 2009

Tucanos longe de um entendimento

Tucanos estão longe de um entendimento na sucessão presidencial de 2010. O racha está muito exposto por causa da disputa entre os governadores de Minas, Aécio Neves, e o de São Paulo, José Serra.



O impasse reside no fato de nenhum deles abrir mão de ser o cabeça de chapa. Aécio insiste na realização das prévias para a indicação do candidato e descarta qualquer possibilidade de ser o vice de Serra.



O partido, dividido, fica muito enfraquecido na sucessão presidencial. O grupo de São Paulo vai continuar pressionado para que Aécio seja o vice.



A incerteza domina os tucanos até mesmo quanto à realização das prévias.

15 de abril de 2009

Dilma foi uma imposição de Lula

No PT o presidente Lula se antecipou e lançou a ministra Dilma Rousseff como candidata do partido à presidência da República em 2010. Nada de prévias ou outros instrumentos para avaliar outros possíveis candidatos. Com isso, prevaleceu a vontade do presidente Lula.



Se não segurasse as rédeas, Lula perderia o controle de sua sucessão dentro do seu partido. Ouros possíveis candidatos como os ministros Tarso Genro, Patrus Ananias,entre outros, já estariam em campanha.



Como ninguém vai peitar o presidente Lula, o quadro sucessório dentro do PT já está definido. Vai mesmo com a ministra Dilma Rousseff.



Já no PSDB, a situação é bem diferente. O partido caminha para o racha por causa da disputa entre os governadores de Minas, Aécio Neves, e o de São Paulo, José Serra.



Até agora não se sabe se as prévias para a indicação candidato tucano serão efetivamente realizadas. O grupo de São Paulo continua conspirando contra elas. Por aí se vê que a situação do PSDB na sucessão presidencial é muito complicada.

Futuro governador sai de uma lista de quatro nomes

O futuro governador de Minas, a ser eleito em 2010, sai de uma lista de quatro nomes: o ministro Hélio Costa, das Comunicações, do PMDB (está na frente nas pesquisas); o vice-governador Antônio Anastasia, do PSDB, que será apoiado pelo governador Aécio Neves e partidos aliados; o ministro Patrus Ananias e o ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel, do PT.

Não existe outro nome capaz de sensibilizar o eleitorado mineiro, mesmo porque os partidos considerados fortes - PMDB, PSDB e PT - já estão comprometidos com os seus respectivos candidatos.

Mas a palavra final será do governador Aécio Neves, no caso do candidato tucano Antônio Anastasia, e do presidente Lula em relação aos dois candidatos do PT, com poder de influência na indicação do candidato PMDB.

Partidariamente, a briga maior será dentro do PT onde Patrus e Pimentel se digladiam na disputa pelo governo do Estado.

Um deles vai cair fora, disputando provavelmente uma das duas vagas do Senado, dependendo do arranjo partido que for estabelecido.

Para o presidente Lula, a prioridade mesmo é a eleição da ministra Dilma Rousseff na sucessão presidencial.

Minas, por ser um segundo maior colégio eleitoral do País, está dentro da estratégia eleitoral do Planalto. Mas para isso, é importante a unidade dos partidos que apoiam o governo do presidente Lula.

14 de abril de 2009

Dilma e o empresariado mineiro

A presidenciável petista Dilma Rousseff terá encontros importantes durante a sua presença em Belo Horizonte na sexta-feira. Ela vem participar de um evento promovido pela Federação das Industrias de Minas Gerais e deve se reunir também com as principais lideranças do PT mineiro.



Dos eventos em que ela vai participar, provavelmente o mais importante é o que terá com um grupo de empresários mineiros do primeiro time. Será um grupo restrito, não devendo passar de 20.



Quem são eles? Ninguém sabe, a não ser os promotores do encontro. E é até natural que escondam os nomes desses empresários, mesmo porque alguns deles não querem se expor muito pelo fato de o governador Aécio Neves ser também um dos postulantes à presidência da República em 2010.

13 de abril de 2009

No PT a decisão será mesmo de Lula

Entre o ministro Patrus Ananias e o ex-prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel, não é relevante saber qual dos dois tem maioria no partido para disputar o governo de Minas em 2010.

A decisão sôbre o candidato será do presidente Lula. O partido apenas vai homologar a indicação de Lula. Ninguém tem dúvida disso.

O ministro Patrus já declarou que só será candidato com o aval do presidente. Pimentel tem a mesma postura. Quer dizer: nenhum deles vai peitar o presidente Lula.

E qual será o candidato do presidente Lula? É possível que nem Patrus nem Pimentel. A preferência por um deles deixa uma sequela. Racha o partido. O caminho então é partir para um terceiro nome fora dos quadros do PT.

Mas ninguém tem dúvida de que a decisão será mesmo do presidente Lula.

8 de abril de 2009

O risco agora é a popularidade

Desde o início da crise global em setembro do ano passado que o presidente Lula tem procurado minimizar os seus efeitos na economia brasileira. Chegou a anunciar publicamente que ela não passaria do Atlântico. Não só chegou como passou.



Responsabilizou os paises ricos pela crise, principalmente os banqueiros de olhos azuis. Num encontro com prefeitos de várias partes do País em Brasilia, Lula pediu que todos gastassem mais para haver maior consumo e consequentemente maior crescimento da economia.



Em Montes Claros, contrariando o que disse em Brasília, Lula pediu que os prefeitos apertem o cinto, reconhecendo assim que a crise é grave e já começa a fazer estragos na sua popularidade.



Já caiu 10 pontos e para alguns analistas pode perder mais. O risco maior agora é o governo partir para algumas medidas que possam desestabilizar ainda mais a nossa economia para manter a popularidade do presidente.



A demissão do presidente do Banco do Brasil para reduzir as taxas de juros é um sintoma muito grave para a economia brasileira. Para manter a sua popularidade, o presidente é capaz de adotar outras medidas populistas. O País que se dane.

O PT na encruzilhada

O PT mineiro está na encruzilhada. Se não seguir o caminho do entendimento entre o ministro Patrus Ananias e o ex-prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel, o partido dificilmente fará o sucessor do governador Aécio Neves em 2010.

E não vai ser fácil chegar a esse entendimento, a não ser através de uma interferência direta do presidente Lula, que, na realidade, é quem decide em última instância.

No momento, Patrus e Pimentel trabalham nos bastidores como postulantes ao governo de Minas. Mas vai chegar a hora em que os dois vão para o confronto direto, porque nehum deles abre mão de nada em se tratando de poder.

A prevalecer o impasse, a exemplo do que ocorreu na prefeitura de Belo Horizonte, o PT pode até não ser candidato próprio ao governo de Minas, o que seria um desastre para a candidata DilmaRousseff na sucessão presidencial e na sua representação no Legislastivo.

7 de abril de 2009

Hélio Costa pode ser o candidato de Lula?

Nos bastidores já tem petista admitindo que o ministro Hélio Costa, das Comunicações, pode ser o candidato de uma coligação PMDB-PT ao governo de Minas em 2010 com o apoio do presidente Lula.

Em política, tudo é possível principalmente se prevalecer o impasse dentro do PT na disputa pelo governo do Estado entre o ministro Patrus Ananias e o ex-prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel.

O racha no PT abre caminhos para o surgimento de um terceiro nome fora dos quadros do partido, que pode ser o ministro Hélio Costa com o apoio do presidente Lula.

Por enquanto ainda é uma especulação, mas que pode ganhar força caso Patrus e Pimentel não se entendam na disputa pelo governo de Minas.

O ministro Hélio Costa trabalha com o objetivo de ter o PT como seu aliado e com o apoio do presidente Lula.

A margem para a negociação é muito grande: vice-governança, Senado e participação no governo.

A decisão final, dentro do PT, será mesmo do presidente Lula. Ninguém tem dúvida disso.

6 de abril de 2009

Lula vai cair mais?

A crise global já atingiu a popularidade do presidente Lula. Já caiu 10 pontos, segundo as últimas pesquisas. Para alguns analistas, ele pode cair mais. Vai depender do desempenho da economia. Se ela for bem, o governo fica bem também. A economia sempre ditou os rumos da política.

Na visão do Planalto, o presidente Lula tem condições de recuperar os 10 pontos perdidos. Ele vai jogar no plano habitacional e outros programas sociais. Mas se cairmos na recessão e com o consequente crescimento do desemprego, vai ser difícil para o presidente Lula recuperar a sua popularidade.

O nosso desejo é que o País volte à normalidade.

5 de abril de 2009

Aécio acredita nas prévias

Hevendo disputa, o PSDB deve mesmo realizar as prévias para a indicação do candidato do partido à presidência da República em 2010.

O governador Aécio Neves, que é um dos pré-candidatos, não tem duvida de que elas serão realizadas mesmo.

Mas não faz previsão de datas. Tanto podem ser realizadas mais para o fim do ano ou no ínicio de 2010.

O governador de São Paulo, José Serra, que é outro pré-candidato, admite a realização das prévias, mas trabalha para que elas não sejam efetivadas.

Consequentemente, até a fixação da data, o grupo de São Paulo vai tentar inviabilizá-las. O problema maior está na sua regulamentação.

1 de abril de 2009

Candidatos presos a Lula e Aécio

Na sucessão em Minas, não existe, efetivamente, o chamado candidato natural ao governo do Estado em 2010, aquele que seria capaz de sensibilizar e empolgar o eleitorado.



Os possíveis postulantes- o vice governador Antônio Anastasia, o peemedebista Hélio Costa e os petistas Patrus Ananias e o ex-prefeito Fernando Pimentel - são refens do governador Aécio Neves e do presidente Lula, ou melhor, dependem do apoio de Lula e Aécio.



Anastasia não será candidato se este não for o desejo do governador Aécio Neves. A decisão será do governador. O presidente Lula é quem vai decidir também entre Costa, Patrus e Pimentel qual deles será o candidato.

Hélio Costa quer o PT como aliado

O ministro peemedebista Hélio Costa, das Comunicações, trabalha para ter o PT como aliado na disputa pelo governo de Minas em 2010.

Ele tem conversado com o ministro Patrus Ananias, que é um dos postulantes ao governo do Estado, juntamente com o ex-prefeito Fernando Pimentel.

A estratégia de Hélio Costa é conquistar o apoio do presidente Lula à sua candidatura. Com esse objetivo, ele tem conversado com outras lideranças petistas, mas sabendo que a decisão final será do presidente Lula.

Com o ex-prefeito Fernando Pimentel, a conversa será mais difícíl, avaliam parlamentares ligados a Hélio Costa, mesmo porque o ex-prefeito não abre mão de sua candidatura para qualquer candidato fora dos quadros do PT.

Antes, o ministro Hélio Costa terá que consolidar a sua candidatura no seu próprio partido, o PMDB, e ele não é unanimidade dentro da legenda.