O PT só está unido no plano nacional. Mais pela determinação do presidente Lula ao impor a ministra Dilma Rousseff como candidata do partido à presidência da República em 2010.
Lula evitou qualquer discussão em torno de outro nome. Com isso, conseguiu manter a unidade do partido em torno da ministra da Casa Civil.
Mas no plano regional, a situação é bem diferente por causa da disputa pelos governos estaduais. Em Minas, por exemplo, estão se digladiando o ministro Patrus Ananias e o ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel. Ambos são candidatos ao governo do Estado.
Também em São Paulo, maior colégio eleitoral do País, o PT está um pouco dividido. O Planalto estaria estimulando a candidatura do ex-ministro Antônio Palocci ao governo do Estado. Mas ainda ele responde a um processo no Supremo Tribunal Federal. Se for absolvido, tem condições de unir o partido.
Nos demais Estados, o quadro não difere muito do que está ocorrendo em Minas e em São Paulo.
Já os tucanos estão rachados no plano nacional entre os candidatos José Serra e Aécio Neves na sucessão presidencial. Em Minas, o partido acompanha o que decidir o governador Aécio Neves. Tudo indica que o seu candidato será mesmo o vice-governador Antônio Anastasia.
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