Para o senador Romero Jucá, que é uma das principais lideranças do PMDB no plano nacional, o impechement da presidente Dilma Rousseff não perdeu força no Congresso Nacional.
Na sua avaliação, em política nada está morto e os desdobramentos de um possível afastamento da presidente serão consequência de uma conjuntura.
Na entrevista ao jornal Estado de São Paulo, o senador peemedebista disse que o seu partido precisa marcar suas diferenças com o PT.
Jucá está cotado para assumir o segundo cargo mais importante do PMDB, em março próximo, e o objetivo maior é unir o partido, obviamente tendo como presidente Michel Temer.
Jucá não se posicionou claramente sobre a propostas da presidente Dilma Rousseff: a volta da CPMF e reforma da previdência. Entende que o governo precisa fazer a sua parte, reduzindo despesas.
Com o fim do carnaval, o Congresso Nacional volta a trabalhar com muito assuntos políticos, como o impechment da presidente, a volta da CPMF, reforma da previdência, as consequências da Operação Lava Jato e outras coisas mais. É a crise política avançando.
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