25 de abril de 2015

Impeachment só sob pressão popular

Não adianta a bancada tucana na Câmara dos Deputados defender o impeachment da presidente Dilma Rousseff. É perder tempo e não é a melhor solução para o País.

O caminho é o dialogo para a solução dos graves problemas do País. Mas infelizmente a radicalização política tomou conta nos debates travados entre governistas e oposicionistas.

Ainda que haja razões de ordem jurídica para o afastamento da presidente por crime de responsabilidade, o impeachment é mais político do que jurídico.

Mas ninguém consegue afastar um presidente se não tiver o respaldo da opinião pública. O impeachment só é possível sobre pressão popular.

Poderão alegar que a última pesquisa do Datafolha mostrou que 63 por cento dos brasileiros apoiam o pedido de afastamento da presidente Dilma.

Mas seria uma decisão muito traumática para o País.

ENCONTRO

O presidente eleito da Associação Mineira dos Municípios, Antônio Júlio, prefeito de Pará de Minas, será recebido terça-feira pelo governador Fernando Pimentel. Ele estará acompanhado do vice-governador Antônio Andrade e do presidente da Assembleia Legislativa, deputado Adalclever Lopes.
A posse de Antônio Julio será no próximo dia 7, no encarramento do Congresso dos Municípios Mineiros.

VOTO

Voltamos a repetir: na Assembleia Legislativa o governador Fernando Pimentel, no voto, tem o apoio da maioria dos parlamentares. Masno plenário só dois deputados fazem a defesa do governador: o lider governista Durval Ângelo e Rogério Corrêa.

REFORMA POLITICA

A reforma política ainda não avançou no Congresso Nacional. Não é matéria consensual. Mas o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, garante que a reforma será aprovada.




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