15 de agosto de 2025

Estamos precisando de um bombeiro

 Depois da prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro, difícil fazer qualquer previsão sobre o futuro do País. A oposição insiste na anistia ao ex-presidente, enquanto os governistas querem a sua  condenação.

Não existe mais diálogo entre as partes em conflito. A pacificação política está longe de ser alcançada. O que predomina é o radicalismo de ambas as partes.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sugere que os parlamentares que ocuparam a Mesa da Câmara dos Deputados sejam cassados.  O presidente da Câmara dos Deputados determinou que o assunto seja examinado pelo Conselho de Ética. 

O clima, portanto, é de uma grave crise política, com consequências imprevisíveis. Infelizmente. 

Estamos precisando de um bombeiro para apagar o incêndio entre o governo,a oposição e o STF.

Enquanto isso, o ministro Cristiano Zanin, presidente da Primeira Turma do STF, marcou para o próximo dia 2 o inicio do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, a pedido do ministro Alexandre de Moraes.

Zanin, como se sabe, foi advogado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e depois foi nomeado por ele, Lula, para  ministro do STF.

29 de julho de 2025

Lula tem apoio da Russia e China?

 O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, isoladamente, teria condições de peitar o presidente Donald Trump, dos Estados Unidos, por causa do tarifaço? Claro que não.

Mas Lula continua peitando o governo americano. É quase certo que o presidente brasileiro tem o respaldo da Russia e China e dos demais paises de esquerda e alguns ditadores.

Resta saber até quando esse conflito vai prejudicar o Brasil e os Estados Unidos. O que está em jogo são interesses econômicos e políticos.

Uma nova guerra mundial é quase impossível. Depois da descoberta da bomba atômica, nenhum Pais teria a coragem de iniciar um conflito entre as grandes potências. Seria o fim da humanidade.

O que se espera, portanto, é que o Brasil e Estados Unidos se  endendam em benefício de todos. 








22 de julho de 2025

Lula ataca Trump pensando na reeleição

 As últimas derrotas do governo no Congresso Nacional mostram claramente que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva só tem o apoio do seu partido, o PT, e do PSOL. É muito pouco para quem deseja disputar a reeleição no ano que vem.

O Centrão, que é muito pragmático, já abandonou o governo e a tendência é apoiar um candidato mais conservador.

As medidas populistas do governo não sensibilizam mais o eleitorado. Ninguém acreditam nelas. Difícil, portanto, a situação do presidente Lula.

A direita, por sua vez, ainda não decidiu qual será o seu candidato à presidência da República. O ex-presidente Jair Bolsonaro, inelegível e pode ser condenado, não abre o jogo.  O favorito é o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas.  Resta saber se ele une todos os demais candidatos da direita.

O quadro sucessório presidencial ainda terá muitos desdobramentos até a eleição. Ninguém tem dúvida disso

O presidente Trump, dos Estados Unidos, apoia o ex-presidente Jair Bolsonaro, no do julgamento do STF, enquanto  Lula afirma interferência do governo americano na política brasileira. O quadro sucessório, realmente, está muito confuso.

Resta saber se o presidente Lula terá dividendos atacando o presidente americano? A impressão que se tem é que Lula ataca Trump pensando na reeleição.

20 de junho de 2025

Cultura do ódio está espalhada

 Infelizmente, a cultura do ódio está espalhada no mundo inteiro. A palavra solidariedade não existe mais no nosso vocabulário. Os Paises e as pessoas não se entendem mais, até mesmo entre familiares. Só se fala em conflito, como é o caso de Israel e o Irã.

Com isso, os Paises e as pessoas vão se isolando cada vez mais. A convivência deixou de existir.

A boa notícia é a má notícia. É ela que chama mais a atenção da mídia. Em muitos casos, as pessoas se preocupam mais com os animais do que dos próprios filhos. Até parece que estamos em outro mundo.

E qual seria a causa do surgimento da cultura do ódio? Em vários Paises, ela surgiu com  a  polarização dos governantes, da política, da inveja,do atraso e outras coisas mais.

A solução seria o entendimento, o diálogo e acima de tudo, a humildade. E quem seria capaz de enfrentar todos esses problemas? Ninguém sabe. Só Deus mesmo.

7 de junho de 2025

Moraes e a briga com o governo americano

 O ministro Alexandre de Moraes estaria proibido de viajar para os Estados Unidos? Tudo indica que sim. Mas não haverá divulgação dessa proibição. Nem Moraes pretende viajar para aquele País. Fica como está. É uma decisão política, que não agrava a situação política entre o Brasil e os Estados Unidos. Mas estremece.

O governo americano já entrou na justiça contra o ministro Alexandre Moraes. A alegação é de que o ministro estaria extrapolando em suas decisões, ferindo a Constituição daquele País.

Já o ministro Moraes diz o contrário e tem o apoio dos seus colegas do STF e do governo brasileiro. É uma briga política, que não tem data para terminar. É possível que os dois lados queiram mantê-la, enquanto persistir a polarização. Os dois paises perdem com isso. Infelizmente.



4 de junho de 2025

O eleitor está mais consciente

 O eleitor está mais consciente sobre os problemas brasileiros. Não é bobo. Sabe distinguir o que é bom para o Pais. Não acredita muito nas promessas de governo. O populismo não empolga mais. E é natural que isso acontença.

O mundo mudou e muito. O Brasil não seria diferente. Mas é preciso que os políticos mudem também, em benefício do Pais.

No ano que vem vamos ter eleições para presidente da República, governadores, senadores e deputados federais e estaduais.

Ninguém tem dúvida de que o eleitor brasileiro saberá, com sabedoria, votar no seu representante, sem se preocupar com as promessas de candidatos e do populismo. Só assim o Pais caminhará para o desenvolvimento e para a pacificação politica. É o que desejamos. E o eleitor será peça importante nesse processo.

3 de junho de 2025

Medidas populistas não resolvem

 O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem tomado algumas medidas populistas para garantir a sua reeleição e aumentar a sua representação no Congresso Nacional. Mas não é a solução. As pesquisas estão mostrando isso. 

O problema todo é a falta de liderança por parte dos partidos de esquerda, principalmente o PT. Não existe candidato com densidade eleitoral. O melhor exemplo é Minas Gerais. O presidente Lula insiste na candidatura do senador Rodrigo Pacheco ao governo do Estado porque o PT  e demais partidos de esquerda não tem candidato em condições de ganhar a eleição.

Nos demais Estados, a situação não é diferente, a não ser em alguns Estados do Nordeste onde o PT ainda é forte. Pode ser que o atual quadro eleitoral mude, porque a política é muito dinâmica.  Mas neste momento, as medidas populistas do presidente Lula não resolvem.

30 de maio de 2025

Está faltando liderança

 Em Minas não existe o chamado candidato natural ao governo do Estado. É só especulação. O governador Romeu Zema não pode disputar a reeleição e o seu candidato é o vice Matheus Simões, que é pouco conhecido.

Os partidos de esquerda não têm também candidato natural. Por esta razão, o presidente Lula insiste na candidatura do ex-presidente do Senado, Rodrigo Pacheco.

Pacheco está indeciso e não sabe se será candidato. Ele foi eleito senador por Minas Gerais por um eleitorado conservador e teve o apoio de Bosonaro e do presidente Lula para a presidência do Senado.

Resta saber se Rodrigo Pacheco terá os votos do eleitor conservador e dos eleitores de Lula para governar Minas. Ele está em duvida e por isso mesmo continua em cima do muro.

O preferido de Bolsonaro seria o deputado federal Nikolas Ferreira. Mas ele está sendo falado para mudar o seu título eleitoral para São Paulo e concorrer ao Senado.  Minas, portanto, não tem o chamado candidato natural. O Estado está carente de liderança.

No plano federal, Lula está em queda nas pesquisas e Bolsonaro é inelegível. Portanto, o País está também sem liderança. Em outras palavras: o Brasil está sem rumo.



5 de maio de 2025

Exemplo de Collor se aplica em Bolsonaro

 Caso seja condenado e preso por decisão do Supremo Tribunal Federal, o ex-presidente Jair Bolsonaro cumpriria a pena em regime fechado ou seria apenas uma prisão domiciliar pelo fato de estar com a saúde muito fragilizada?

O ministro Alexandre de Moraes aceitou pedido dos advogados do ex-presidente Fernando Collor , concedendo ao ex-presidente prisão domiciliar por motivo de saúde. A impressão que se tem é que Bolsonaro , em caso de condenação e prisão, teria o mesmo tratamento de Fernando Collor.

O ministro Alexandre de Moraes amenizou um pouco a situação de Bolsonaro ao determinar que a Polícia Federal forneça aos advogados de defesa todas as provas processuais contra o ex-presidente.

Caberá agora aos advogados comprovar  a inocência  do ex-presidente.  Haverá um longo debate a segurar o processo. Ninguém tem dúvida disso.

Condenado e preso, Bolsonaro, inelegível, pode ajudar na eleição do futuro presidente da República sem sair de casa.



27 de abril de 2025

Um País sem rumo

 A prisão do ex-presidente Fernando Collor tumultua ainda mais o País, se não bastassem a polarização entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-presidente Jair Bolsonaro, o projeto de anistia dos acusados em golpe de Estado, a corrupção no INSS e muita coisa mais.

No caso da prisão do ex-presidente Fernando Collor, decretada pelo ministro Alexandre de Moraes, surpreende pelo tempo do julgamento do processo. São quase 30 anos para que o ex-presidente seja preso.

Quanto à polarização entre Lula e Bolsonaro, ela vai para as eleições presidenciais do ano que vem. Ninguém tem dúvida disso. Lula, com saúde fragilizada, é candidato a reeleição, enquanto Bolsonaro, doente, esta na UTI.

A corrupção no INSS, com desconto indevido de remuneração de aposentados e pensionistas, vai tirar o sono do presidente Lula. Mas não é só isso. O governo e a oposição não se entendem, agravando assim a crise política.  Fica até dìfìcìl fazer qualquer previsão sobre o futuro de nosso Pais, que está sem rumo.