28 de junho de 2025

Lula sem apoio para a reeleição

 As últimas derrotas do governo no Congresso Nacional mostram claramente que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva só tem o apoio do seu partido, o PT, e do PSOL. É muito pouco para quem deseja disputar a reeleição no ano que vem.

O Centrão, que é muito pragmático, já abandonou o governo e a tendência é apoiar um candidato mais conservador.

As medidas populistas do governo não sensibilizam mais o eleitorado. Ninguém acreditam nelas. As pesquisas estão mostrando isso, com o presidente Lula em queda em sua popularidade. Difícil, portanto, a situação do presidente Lula.

A direita, por sua vez, ainda não decidiu qual será o seu candidato à presidência da República. O ex-presidente Jair Bolsonaro, inelegível,  não abre o jogo.  O favorito é o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas.  Resta saber se ele une todos os demais candidatos da direita.

O quadro sucessório presidencial ainda terá muitos desdobramentos até a eleição. Ninguém tem dúvida disso.

20 de junho de 2025

Cultura do ódio está espalhada

 Infelizmente, a cultura do ódio está espalhada no mundo inteiro. A palavra solidariedade não existe mais no nosso vocabulário. Os Paises e as pessoas não se entendem mais, até mesmo entre familiares. Só se fala em conflito, como é o caso de Israel e o Irã.

Com isso, os Paises e as pessoas vão se isolando cada vez mais. A convivência deixou de existir.

A boa notícia é a má notícia. É ela que chama mais a atenção da mídia. Em muitos casos, as pessoas se preocupam mais com os animais do que dos próprios filhos. Até parece que estamos em outro mundo.

E qual seria a causa do surgimento da cultura do ódio? Em vários Paises, ela surgiu com  a  polarização dos governantes, da política, da inveja,do atraso e outras coisas mais.

A solução seria o entendimento, o diálogo e acima de tudo, a humildade. E quem seria capaz de enfrentar todos esses problemas? Ninguém sabe. Só Deus mesmo.

7 de junho de 2025

Moraes e a briga com o governo americano

 O ministro Alexandre de Moraes estaria proibido de viajar para os Estados Unidos? Tudo indica que sim. Mas não haverá divulgação dessa proibição. Nem Moraes pretende viajar para aquele País. Fica como está. É uma decisão política, que não agrava a situação política entre o Brasil e os Estados Unidos. Mas estremece.

O governo americano já entrou na justiça contra o ministro Alexandre Moraes. A alegação é de que o ministro estaria extrapolando em suas decisões, ferindo a Constituição daquele País.

Já o ministro Moraes diz o contrário e tem o apoio dos seus colegas do STF e do governo brasileiro. É uma briga política, que não tem data para terminar. É possível que os dois lados queiram mantê-la, enquanto persistir a polarização. Os dois paises perdem com isso. Infelizmente.



4 de junho de 2025

O eleitor está mais consciente

 O eleitor está mais consciente sobre os problemas brasileiros. Não é bobo. Sabe distinguir o que é bom para o Pais. Não acredita muito nas promessas de governo. O populismo não empolga mais. E é natural que isso acontença.

O mundo mudou e muito. O Brasil não seria diferente. Mas é preciso que os políticos mudem também, em benefício do Pais.

No ano que vem vamos ter eleições para presidente da República, governadores, senadores e deputados federais e estaduais.

Ninguém tem dúvida de que o eleitor brasileiro saberá, com sabedoria, votar no seu representante, sem se preocupar com as promessas de candidatos e do populismo. Só assim o Pais caminhará para o desenvolvimento e para a pacificação politica. É o que desejamos. E o eleitor será peça importante nesse processo.

3 de junho de 2025

Medidas populistas não resolvem

 O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem tomado algumas medidas populistas para garantir a sua reeleição e aumentar a sua representação no Congresso Nacional. Mas não é a solução. As pesquisas estão mostrando isso. 

O problema todo é a falta de liderança por parte dos partidos de esquerda, principalmente o PT. Não existe candidato com densidade eleitoral. O melhor exemplo é Minas Gerais. O presidente Lula insiste na candidatura do senador Rodrigo Pacheco ao governo do Estado porque o PT  e demais partidos de esquerda não tem candidato em condições de ganhar a eleição.

Nos demais Estados, a situação não é diferente, a não ser em alguns Estados do Nordeste onde o PT ainda é forte. Pode ser que o atual quadro eleitoral mude, porque a política é muito dinâmica.  Mas neste momento, as medidas populistas do presidente Lula não resolvem.

30 de maio de 2025

Está faltando liderança

 Em Minas não existe o chamado candidato natural ao governo do Estado. É só especulação. O governador Romeu Zema não pode disputar a reeleição e o seu candidato é o vice Matheus Simões, que é pouco conhecido.

Os partidos de esquerda não têm também candidato natural. Por esta razão, o presidente Lula insiste na candidatura do ex-presidente do Senado, Rodrigo Pacheco.

Pacheco está indeciso e não sabe se será candidato. Ele foi eleito senador por Minas Gerais por um eleitorado conservador e teve o apoio de Bosonaro e do presidente Lula para a presidência do Senado.

Resta saber se Rodrigo Pacheco terá os votos do eleitor conservador e dos eleitores de Lula para governar Minas. Ele está em duvida e por isso mesmo continua em cima do muro.

O preferido de Bolsonaro seria o deputado federal Nikolas Ferreira. Mas ele está sendo falado para mudar o seu título eleitoral para São Paulo e concorrer ao Senado.  Minas, portanto, não tem o chamado candidato natural. O Estado está carente de liderança.

No plano federal, Lula está em queda nas pesquisas e Bolsonaro é inelegível. Portanto, o País está também sem liderança. Em outras palavras: o Brasil está sem rumo.



5 de maio de 2025

Exemplo de Collor se aplica em Bolsonaro

 Caso seja condenado e preso por decisão do Supremo Tribunal Federal, o ex-presidente Jair Bolsonaro cumpriria a pena em regime fechado ou seria apenas uma prisão domiciliar pelo fato de estar com a saúde muito fragilizada?

O ministro Alexandre de Moraes aceitou pedido dos advogados do ex-presidente Fernando Collor , concedendo ao ex-presidente prisão domiciliar por motivo de saúde. A impressão que se tem é que Bolsonaro , em caso de condenação e prisão, teria o mesmo tratamento de Fernando Collor.

O ministro Alexandre de Moraes amenizou um pouco a situação de Bolsonaro ao determinar que a Polícia Federal forneça aos advogados de defesa todas as provas processuais contra o ex-presidente.

Caberá agora aos advogados comprovar  a inocência  do ex-presidente.  Haverá um longo debate a segurar o processo. Ninguém tem dúvida disso.

Condenado e preso, Bolsonaro, inelegível, pode ajudar na eleição do futuro presidente da República sem sair de casa.



27 de abril de 2025

Um País sem rumo

 A prisão do ex-presidente Fernando Collor tumultua ainda mais o País, se não bastassem a polarização entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-presidente Jair Bolsonaro, o projeto de anistia dos acusados em golpe de Estado, a corrupção no INSS e muita coisa mais.

No caso da prisão do ex-presidente Fernando Collor, decretada pelo ministro Alexandre de Moraes, surpreende pelo tempo do julgamento do processo. São quase 30 anos para que o ex-presidente seja preso.

Quanto à polarização entre Lula e Bolsonaro, ela vai para as eleições presidenciais do ano que vem. Ninguém tem dúvida disso. Lula, com saúde fragilizada, é candidato a reeleição, enquanto Bolsonaro, doente, esta na UTI.

A corrupção no INSS, com desconto indevido de remuneração de aposentados e pensionistas, vai tirar o sono do presidente Lula. Mas não é só isso. O governo e a oposição não se entendem, agravando assim a crise política.  Fica até dìfìcìl fazer qualquer previsão sobre o futuro de nosso Pais, que está sem rumo.

14 de abril de 2025

Junta Médica para candidato

 Para assumir um cargo público, o servidor precisa passar por um exame médico ,revelando que está ´hábito para exercer a função publica.

Por que não exigir também para o candidato a vereador , prefeito,governador e presidente da Republica?

Temos várias exemplos em que o candidato entra na disputa eleitoral sem condições de saúde para exercer a sua atividade publica caso seja eleito.

O caso mais recente ocorreu com  Fuad Noman, com câncer, eleito prefeito de Belo Horizonte e que acabou falecendo. Se tivesse passado por uma Junta Médica, provavelmente, não seria candidato. Mas foi candidato pelo amor à cidade.

Existem inúmeros  casos de vereadores, prefeitos , governadores e presidente da República que dificilmente  passariam por uma Junta Médica para disputar as eleições.

É um assunto que precisa ser examinado com profundidade. Nem sempre o eleitor votaria no substituto do candidato falecido. Infelizmente, o assunto não está em discussão no Congresso Nacional.

11 de abril de 2025

Tarcísio de Freitas é o candidato


Apesar de estar em queda nas pesquisas, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva trabalha intensamente para a sua reeleição no ano que vem. 

Tem tomado algumas medidas que poderão lhe dar votos. É o caso da antecipação do 13 salários  aos aposentados e pensionistas, a isenção do Imposto de Renda para quem ganha ate 5 mil reais, auxilio de pé de meia para professores e outras coisas mais.

Segundo pesquisa do Datafolha, a sua impopularidade parou de cair, mas ainda preocupa. Mas com o apoio de grande mídia, a tendência é que o presidente Lula melhore um pouco a sua popularidade.

Ainda não se sabe  quem será o candidato da direita que vai enfrentar o presidente Lula. O governador de Goiás, Ronaldo Caiado, já anunciou a sua candidatura. Mas ele não chega a preocupar o candidato do PT.

O provável concorrente de Lula é o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. Este sim, é o mais bem avaliado. Só que ele continua dizendo que prefere a reeleição. Mas deve ser o candidato.

O ex-presidente Jair Bolsonaro, inelegível, ainda se julga  candidato. Mesmo fora da disputa, ele será peça importante no processo eleitoral.

A sucessão presidencial ainda está indefinida em termos de candidaturas.

Quanto à manifestação a favor da anistia, na avenida Paulista, dizem os bolsonaristas, foi um sucesso.  Mais de 45 mil pessoas estavam presentes. Mas a grande mídia não deu destaque ao evento.

REFORMA MINISTERIAL

Faltando menos de dois anos para o término do seu mandato, o presidenteLuiz Inácio Lula da Silva continua promovendo mudanças no seu ministério. É sinal de que a sua equipe não vai bem. E se não vai bem, o Pais também não vai bem.