As últimas derrotas do governo no Congresso Nacional mostram claramente que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva só tem o apoio do seu partido, o PT, e do PSOL. É muito pouco para quem deseja disputar a reeleição no ano que vem.
O Centrão, que é muito pragmático, já abandonou o governo e a tendência é apoiar um candidato mais conservador.
As medidas populistas do governo não sensibilizam mais o eleitorado. Ninguém acreditam nelas. Difícil, portanto, a situação do presidente Lula.
A direita, por sua vez, ainda não decidiu qual será o seu candidato à presidência da República. O ex-presidente Jair Bolsonaro, inelegível e pode ser condenado, não abre o jogo. O favorito é o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. Resta saber se ele une todos os demais candidatos da direita.
O quadro sucessório presidencial ainda terá muitos desdobramentos até a eleição. Ninguém tem dúvida disso
O presidente Trump, dos Estados Unidos, apoia o ex-presidente Jair Bolsonaro, no do julgamento do STF, enquanto Lula afirma interferência do governo americano na política brasileira. O quadro sucessório, realmente, está muito confuso.
Resta saber se o presidente Lula terá dividendos atacando o presidente americano? A impressão que se tem é que Lula ataca Trump pensando na reeleição.
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