Curiosa a tragetória política do empresário Clésio Andrade, presidente da Confederação Nacional do Transporte: foi vice no primeiro mandato do governador Aécio Neves com quem não se entendeu bem.
Já no segundo mandato de Aécio, Clésio não figurou mais como vice, mas conseguiu a suplência de senador de Eliseu Resende.
Com a morte de Eliseu, Clésio Andrade assume a sua vaga no Senado. Mas não será mais oposição. Comporá a bancada governista no Senado, já que apoiou Dilma Rousseff.
Durante a última campanha eleitoral, Clésio tentou convencer a bancada federal do seu partido, o PR, a apoiar Hélio Costa ao governo de Minas. Não conseguiu e como era minoria acabou renunciando à presidência do partido.
Agora, volta mais revigorado com a morte do senador Eliseu Resende. A sua cadeira, no Senado, fica ao lado da de Aécio e a de Itamar. Só que ele será governo e não oposição.
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