25 de junho de 2022

Vulgarizando as pesquisas

 Em período pré-eleitoral, as pesquisas devem ser recebidas com cautela em se tratando de assuntos econômicos e políticos.

É possível que algumas delas sejam manipuladas. Afinal, uma eleição como a de presidência da República e de governadores envolve interesses econômicos e políticos.

É preciso conhecer a sua metodologia. Se ela foi feita em reduto do ex-presidente Lula, obviamente, ela será favorável ao candidato do PT. O mesmo ocorre em reduto do presidente Jair Bolsonaro. Sai na frente o atual presidente.

O que se observa neste momento é a vulgarização das pesquisas, que só servem para confundir o eleitor e não para esclarecê-lo. Estão fazendo pesquisas até sobre assuntos que pouco interessam a opinião pública. A prioridade é a pesquisa eleitoral, que em alguns casos, pode ser manipulada.

O melhor exemplo de que as pesquisas não são muito confiáveis ocorreu em Minas, por ocasião da última eleição para o Senado. A ex-presidente Dilma Rousseff liderava as pesquisas como candidata do PT até as vésperas da eleição. Acabou derrotada e amargou um quarto lugar. A grande zebra foi a eleição de Rodrigo Pacheco, atual presidente do Senado.

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