Governo e oposição radicalizam a sucessão presidencial. Em Santa Catarina, o presidente Lula disse desejar extirpar o DEM da política nas eleições de outubro.
Já o presidente de honra do DEM, o ex-senador Jorge Bornausen, afirmou que o presidente Lula não deveria ingerir bebida alcoólica antes de falar em comícios.
Por aí se vê que a radicalização política tomou conta da sucessão presidencial, o que não e bom para a democracia em nosso País.
E tudo começou com a quebra ilegal do sigilo fiscal de tucanos e agora surgem denuncias sobre tráfico de influência do filho da chefe da Casa Civil, Erenice Guerra, com orgãos do governo.
A tendência é uma radicalização ainda mais forte, porque o que está em jogo, na realidade, é o poder.
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