Na reforma ministerial, a presidente Dilma Rousseff ainda resiste a uma maior participação do PMDB no seu governo. A sua estratégia é prestigiar outros partidos para fortalecer eleitoralmente a sua reeleição.
Só que o PMDB, pragmático, não desiste e vai continuar pressionando para conquistar mais um ministério.A presidente vai ter que ceder, porque, sem o apoio do PMDB, a sua reeleição corre risco.
Neste mesmo espaço, já sustentei que o PMDB é mais importante do que o PT na reeleição da presidente Dilma Rousseff.
O presidenciável Aécio Neves, que não é bôbo, já está trabalhando junto aos peemedebistas insatisfeitos com o tratamento que vem recebendo da presidente Dilma Rousseff.
A presidente Dilma terá ainda que administrar conflitos entre peemedebistas e petistas em alguns Estados.
No Maranhão, por exemplo, o PT não admite apoiar candidato do PMDB do senador José Sarney.
No Rio de Janeiro, há também problemas entre os dois partidos na disputa pelo governo estadual. Resta saber se a presidente terá condições de resolver todos esses problemas. Não vai ser fácil.
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