A partir de agora, todas as viagens da presidente Dilma Rousseff fora ou dentro do pais serão questionadas pela oposição. O caso mais recente foi a sua permanência em Lisboa sem cunho oficial, já que a viagem oficial era Cuba.
Em se tratando de viagem oficial ou de trabalho não há o que questionar. Mas se a viagem é eleitoreira num ano eleitoral, a oposição tem toda razão e até o dever de questionar. O que não é correto é usar a influência do poder público no processo eleitoral. É crime.
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