A previsão é de que a crise política vai se agravar a partir de agosto com o reinicio dos trabalhos legislativos.
O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, acusado de receber propina, promete uma pauta contraria aos interesses do governo.
A briga de Cunha não é apenas com o governo. É também com o condutor do processo Lava Jato, Sérgio Moro.
O deputado peemedebista Jarbas Vasconcelos defende o afastamento provisório de Eduardo Cunha do cargo de presidente da Câmara dos Deputados. Mas dificilmente isso ocorrerá.
A estratégia do governo é não radicalizar mais com o presidente da Câmara dos Deputados, nem com o presidente do Senado, Renan Calheiros.
A oposição, por sua vez, quer ficar de fora dessa briga, envolvendo o presidente da Câmara dos Deputados e o governo. Por aí se vê que o mês de agosto será muito tumultuado politicamente.
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