O governo terá muitas dificuldades para aprovar a reforma da Previdência pelo Congresso Nacional. Ela poderá ser atropelada pelos parlamentares que não querem perder os seus privilégios, tendo como principal articulador, ao que parece, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia.
Já se sabe, por exemplo, que o projeto só será apreciado pela Comissão de Constituição e Justiça depois que o governo encaminhar ao Legislativo a reforma dos militares. Com isso, a tramitação da atual proposta fica burocratizada. Não anda. Rodrigo Maia, regimentalmente, teria condições de apressar a votaçãoda reforma.
Adotou a mesma postura no governo de Michel Telmer. Foi ele, sem dúvida, que inviabilizou a aprovação da reforma. Quem perde com isso é o País. Infelizmente.
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