27 de janeiro de 2022

O vice é para compor e ganhar a eleiçãol

Temos vários postulantes à presidência da Republica e aos governos estaduais. Mas nenhum deles escolheu o seu vice, que precisa ser muito confiável para não conspirar com o titular que for eleito.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva namora o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, como seu vice. Mas o casamento ainda não foi concretizado. Há resistência por parte do eleitorado dos dois lados.

O presidente Jair Bolsonaro, que vai tentar a reeleição, não diz quem será o seu vice, o mesmo ocorre com o ex-juiz Sergio Moro, além de Ciro Gomes.

Em Minas, na disputa pelo governo do Estado, o prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil, não abre o jogo sobre o seu possível vice. Comenta-se que o presidente da Assembleia Legislativa, Agostinho Patrus, poderia ser o candidato.

Também o governador Romeu Zema, que é candidato à reeleição, não dá sinais sobre o seu vice. Essa indefinição é até natural. Depende muito das composições políticas nos Estados e nos grandes municípios. Foi sempre assim.

O fato é que a escolha do vice é para compor e ganhar a eleição. 

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