Alguns institutos têm mostrado um crescimento do presidente Jair Bolsonaro em relação ao ex-presidência Luiz Inácio Lula na disputa pela presidência da República nas eleições do dia 2 de outubro.
Não houve, propriamente, um crescimento, mas, sim, um ajuste nas pesquisas. A tendência é um crescimento maior na medida que as eleições vão se aproximando. Entre os evangélicos, Bolsonaro está na frente.Subiu de 43 para 49. Lula caiu.
A pesquisa, de um modo geral, induz o eleitor a votar no candidato melhor avaliado. Por esta razão ela é muito questionada.
É possível que,em alguns casos, ela seja manipulada para beneficiar determinado candidato. Mas nem sempre esta estratégia manipuladora funciona.
O melhor exemplo foi a disputa da ex-presidente Dilma Rousseff pelo Senado por Minas Gerais na última eleição. Até as vésperas da eleições, alguns institutos apontavam a ex-presidente como favorita. Ela acabou ficando em quarto lugar. Neste caso,não houve o ajuste nas pesquisas e o resultado foi a derrota da candidata petista.
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