Não adianta, em muitos casos, criticar as Assembleias Legislativas de todo o País e das Câmaras Municipais por desvios éticos e outras coisas mais. O modelo vem de Brasília.
É de lá que as iniciativas são preparadas, através de resoluções, em muitos casos, casuísticas, para privilegiar parlamentares, servidores e magistrados.
O melhor exemplo são as chamadas emendas parlamentares que foram bloqueadas pelo Supremo Tribunal Federal por falta de transparência.
Falou mais alto o corporativismo relativo à emenda constitucional que combatia os supersalários de servidores dos Três Poderes. A proposta não avançou. Empacou.
Fala-se agora na fixação de um teto salarial. Parece até brincadeira, porque no governo de Castelo Branco foi baixado um decreto dispondo sobre o assunto, além de estabelecer a paridade salarial entre os servidores dos Três Poderes.
Enquanto não for mudado o modelo que vem de Brasília, fica como está. Infelizmente.
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