A presidência eleita Dilma Rousseff terá que ceder mais um pouco para ater o apoio integral do PMDB.
Os peemedebistas querem cinco ministérios e cargos importantes no segundo escalão. A pressão é muito grande e há uma desconfiança mútua entre as partes envolvidas na formação do novo governo.
A desconfiança começou após uma reunião entre a presidente eleita e alguns petistas que integram a comissão de transição sem a presença do PMDB.
A consequência foi a formação de um blocão na Câmara dos Deputados, liderado pelo PMDB, para conter os avanços do PT na formação do ministério.
O clima se agravou depois que o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, anunciou que o seu secretário de Saúde havia sindo indicado para ocupar o ministério da Saúde. Houve reação por parte da cúpula do PMDB e a presidente eleita acabou recuando dizendo que não havia ainda escolhido o novo ministro.
O clima ainda é de muita tensão, porque a presidente eleita ainda não concluiu a sua equipe de governo. O preenchimento do segundo escalão vai dar também muito trabalho.
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