Em temos de participação de Minas no governo da presidente Dilma Rousseff,de importância, só mesmo a nomeação de Fernando Pimentel para o Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comércio Exterior. E nada mais. Até mesmo no segundo escalão está difícil.
E uma das causas é o racha no PT e no PMDB mineiro, enfraquecendo as duas legendas em suas postulações perante o governo federal.
Hélio Costa, candidato derrotado ao governo de Minas, chegou a ser cogitado para a presidência de Furnas. Mas não teve o apoio do seu próprio partido, o PMDB, que está dividido. Hélio está desempregado por enquanto.
O PT, também dividido entre os grupos de Fernando Pimentel e Patrus Ananias, está sendo jogado para escanteio. Apenas Fernando Pimentel foi prestigiado, mas a sua nomeação entrou na quota de amizade da presidente Dilma Rousseff.
O ex-ministro Patrus Ananias, que foi o vice de Hélio Costa, só não está desempregado porque é funcionário da Assembleia Legislativa de Minas e professor da PUC..
Conclusão: o racha no PT e no PMDB, enfraquecidos, prejudica Minas.
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