No plano nacional, a presidente Dilma Rousseff não terá maiores problemas para consolidar a aliança PT-PMDB para apoiar a sua reeleição.
O seu maior problema com os peemedebistas é na área estadual. Há muitos conflitos de interesses entre os dois partidos. No Rio de Janeiro, por exemplo, o PT se distanciou do governador Sérgio Cabral ao lançar uma candidatura própria.
Em Minas, o PMDB está dividido. O grupo liderado pelo senador Clésio Andrade defende candidatura própria para não apoiar o candidato petista Fernando Pimentel.
O presidente do partido, deputado federal Antônio Andrade, trabalha para que o seu partido formalize uma aliança com o PT para apoiar Pimentel. Ele seria o vice na chapa do candidato petista.
Mas é bom lembrar que o presidenciável Aécio Neves ainda tem grande influência dentro do PMDB. A sua estratégia é inviabilizar esse aliança. Com isso, ele estaria fortalecendo o candidato tucano Pimenta da Veiga ao governo de Minas. As articulações políticas serão intensificadas a partir de agora.
O ex-presidente Lula será o principal articulador político da presidente Dilma, devendo, por isso mesmo, visitar os principais Estados.
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