Ainda este mês muita coisa deverá ocorrer sobre a crise política envolvendo o impechment da presidente Dilma Rousseff, o ex-presidente Lula, a operação Lava-Jato, o Supremo Tribunal Federal e as manifestações de ruas a favor e contra o governo.
Provavelmente, o assunto principal será a reunião que o PMDB realiza no próximo dia 29 para decidir se rompe ou não com o governo da presidente Dilma Rousseff.
O rompimento significa que o partido vai apoiar o afastamento da presidente Dilma Rousseff. A legenda está dividida, mas hoje há uma tendência majoritária favorável ao afastamento do governo.
Na tentativa de barrar o impechment, a presidente Dilma Rousseff procura agora se aproximar do mandatário do PMDB, Michel Temer.
Mesmo impedido de assumir o cargo de chefe da Casa Civil, o ex-presidente Lula atua como articulador político do governo para impedir o afastamento da presidente.
A situação é muito grave e fica difícil fazer qualquer previsão sobre o desfecho da crise política. Algumas questões serão decididas pelo Supremo Tribunal Federal. Mas o problema maior é o risco de um conflito de rua entre os que defendem o impechment e os aliados do governo.
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