O Supremo Tribunal Federal manteve para este domingo a votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Mas o processo é longo. Se a Câmara dos Deputados, por 342 votos ou mais, aprovar o fastamento da presidente, a matéria irá para o Senado, que pode ou não aceitar o impeachment, em reunião que será presidida pelo presidente do Supremo Tribunal Federal.
A previsão é de que o Senado só se manifestará depois da segunda quinzena de maio, provavelmente, no dia 11.
Poderá haver mais atraso. O presidente do STF, por exemplo, admitiu que a Côrte poderá voltar a discutir o afastamento da presidente caso haja recurso questionando as chamadas "pedaladas fiscais" como crime de responsabilidade.
Mas o impeachment pode terminar no domingo se a oposição não conseguir os 342 votos dos 513 parlamentares.
A impressão dominante é de que o País vai mudar qualquer que seja o resultado do impeachment.
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