A impressão dominante hoje entre algumas lideranças partidárias é de que a presidente afastada Dilma Rousseff não volta. Nem integrantes do PT estão interessados no seu retorno. Representaria desgaste para o próprio partido em ano eleitoral. Os petistas não querem também Michel Temer no comando do País. A estratégia é continuar defendendo eleição presidencial para já caso o impeachment não seja aprovado pelo Senado.
Os governistas de hoje, por sua vez, trabalham para que o presidente interino Michel Temer permaneçam no cargo até 2018. A decisão se Dilma volta ou se Temer continua será conhecida em agosto quando o Senado fará o julgamento definitivo da presidente afastada.
A presidente afastada Dilma Rousseff vai precisar de 27 votos dos 81 senadores para continuar no cargo. Os seus aliados, neste momento, trabalham junto aos senadores que estão indecisos. Só que a presidente afastada não tem mais a caneta para atender aos parlamentares. Fica, assim, muito difícil, rejeitar o impeachment.
Mas em politica, tudo é possível quando está em jogo o poder.
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