Esperava-se uma acomodação com o término da eleição e a consequente vitoria de Jair Bolsonaro como presidente da República.
Mas o que se nota é a radicalização. O PT não se conforma com a derrota e o presidente eleito coloca em debate assuntos polêmicos. Fala-se em endurecimento com a indicação de Moro para o Ministério da Justiça.
O todo poderoso Paulo Guedes, que será o responsável pelo ministério da Econômica, está falando demais e até discordando em alguns temas com o presidente eleito Jair Bolsonaro.
A previsão é mais radicalização com a posse do novo presidente Jair Bolsonaro em janeiro. O aumento salarial para os ministros do Supremo Tribunal Federal mostra claramente que o presidente eleito terá problemas no Congresso Nacional.
A reforma da Previdência Social ficará para o ano que vem. Não há clima para a sua aprovação este ano. Não há sintonia entre o futuro governo e o Congresso Nacional.
Não vai ser fácil aprovar as suas propostas, principalmente as mais polêmicas. O aumento para os ministros do STF ainda depende de sanção do presidente Michel Temer. Bolsonaro disse que se estivesse na presidência veteria o aumento.Vamos aguardar.
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