O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, tem declarado que a reforma da Previdência a ser aprovada pelo Congresso Nacional é do parlamento e não do governo. É só não transformá-la num remendão constitucional.
Ele tem razão. A reforma que o presidente Jair Bolsonaro encaminhou ao Legislativo é mais ampla. Nela os Estados e municípios estavam incluídos no projeto original.Agora, não. É possível que até a sua aprovação final ela fique descaracterizada. Será, portanto uma reforma que não reflete os anseios da sociedade brasileira.
Sentido que a sua proposta dificilmente seria aprovada, o presidente Jair Bolsonaro preferiu não pedir apoio dos governadores para a inclusão dos Estados e municípios na reforma. Com isso, o presidente joga toda responsabilidade no Congresso Nacional.
E quase certo que os Estados e municípios poderão ser incluidos no projeto no Senado. Pelo menos, esse é o desejo do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia. No Senado é mais fácil aprovar a inclusão dos Estados e municípios na reforma.
Se isto não ocorrer, os Estados e municípios terão muitas dificuldades para fazer o ajuste da previdência. Vão depender das Assembleias Legislativas e das Câmaras Municipais. Não vai ser fácil. Com isso, o Pais vai continuar convivendo com os seus velhos problemas.
AÉCIO
O PSDB de São Paulo insiste na expulsão do deputado Aécio Neves, mas o partido em Minas é contra.
PAGAMENTO
O governador Romeu Zema continua afirmando que o pagamento do funcionalismo continuará sendo parcelamento. Mas pelo menos está mantendo em dia a data dos pagamentos.
KALIL
Ainda é muito cedo, mas ninguém tem dúvida de que o prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil, tem projeto para disputar o governo de Minas.
TRIBUTÁRIA
Depois da reforma da Previdência, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, quer priorizar a reforma tributária. O governo tem projeto com esse mesmo objetivo. É matéria muito polêmica.
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