5 de outubro de 2019

Cortar privilégios e combater corrupção

Ja foi dito neste espaço que o povo não aceitava mais governo em cima do muro. Bolsonaro foi eleito para mudar. Por isso mesmo enfrenta problemas de toda ordem: Congresso Nacional, a mídia, STF, parte do Ministério Publico, entre outros.

O clima político vai se agravando. Se agravou ainda mais depois que o ex-procurador-geral da República, Rodrido Janot, em entrevista à imprensa, disse que queria matar o ministro do Supremo Tribunal Federal. Gilmar Mendes. É coisa de louco mesmo.

Enquanto isso, as reformas indispensáveis para colocar o Pais na normalidade praticamente estão empacadas no Congresso Nacional. A da Previdência ainda depende de aprovação do Senado.

Já a emenda constitucional paralela à reforma da Previência que determina a inclusão dos servidores estaduais e municipais às normas de aposentadoria ao texto federal ainda depende aprovação em dois turnos pelo Senado e pela Câmara dos Deputados.

A reforma tributária é outra que não vai andar, porque nenhum governante quer perder receita. Outra que vai ficar apenas no discurso é a reforma política. Nenhum parlamentar vai querer aprovar uma reforma que possa lhe tirar voto.

Por aí se vê que não é fácil governar pensando em cortar privilégios e combater a corrupção.

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