A reforma da Previdência deve ser aprovada pelo Congresso Nacional, mas remendada. Não é completa. Mas não deixa de ser um pequeno avanço. Os Estados é que terão dificuldades em fazer a reforma. Vai depender da emenda paralela que esta em tramitação no Senado e que terá de ser aprovada também pela Câmara dos Deputados.
As demais reformas - tributária, política, administrativa ,Judiciário, Ministério Público, entre outras, ficarão apenas nos discursos. Pode ser que a tributária avance um pouco. O problema todo é que ninguém admite perder receita.
A reforma política dificilmente será aprovada. Nenhum parlamentar vai querer aprovar uma reforma que pode lhe tirar votos.Lula e Fernando Henrique Cardoso falaram até em priorizá-la. Ficaram apenas no discurso.
A reforma administrativa, que seria importante para desburocratizar o serviço público, enfrenta o corporativismo. Não irá para frente.
Em relação às reformas do Judiciário para acabar com a sonolência em suas decisões e do Ministério Público para frear alguns abusos, não se fala nelas. Consequentemente, não estão na pauta nem para discussão. Por aí se vê como é difícil ser governo, tendo que enfrentar todos esses problemas.
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