A radicalização na sucessão presidencial será inevitável. Começou com a Dilma Rousseff dizendo que os tucanos vão acabar com o PAC.
O presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra, deu o troco, afirmando que a ministra está mentido.
A radicalização, por sua vez, polariza a eleição entre o tucano José Serra e a ministra Dilma Rousseff. E é o que deseja o presidente Lula, porque permite uma comparação entre o seu governo e do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
A previsão é de que a radicalização será intensificada a partir do reinicio dos trabalhos do Congresso Nacional. O que não é admissível são as agressões.
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