A nomeação de Joaquim Levy para o Ministério da Fazenda tranquiliza um pouco o mercado e sinaliza o governo da presidente Dilma Rousseff para um acerto de contas, ou seja, corte de despesas a fim de equilibrar as contas do governo.
Não podendo disputar mais um mandato em 2018, a presidente, provavelmente, não tomará nenhuma medida eleitoreira. O seu objetivo maior agora é deixar o governo em 2018 com o País mais equilibrado.
Mas não vai ser fácil. O seu partido, o PT, vai cobrar medidas populares já visando a próxima sucessão presidencial. Consequentemente, a presidente Dilma Rosseff terá muitos problemas com a sua base de sustentação política no Congresso Nacional.
Resta saber se ela terá forças para resolver todos esses problemas. O seu segundo mandato será bem diferente do primeiro.
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