10 de janeiro de 2016

A crise pode se agravar

O fim do recesso parlamentar, previsto para fevereiro, e as manifestações populares contra o governo marcadas para 13 de março serão o termômetro da crise política instalada em Brasília.

Com o reinicio dos trabalhos legislativos em fevereiro, estarão na pauta o impechement da presidente Dilma Rousseff e a cassação do mandato do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha.

Mas a manifestação popular prevista para 13 de março é que irá decidir sobre o futuro da presidente Dilma Rousseff.

Se a manifestação reunir alguns milhões de pessoas em todo o País, a presidente Dilma Rousseff corre o risco de ser afastada do cargo. Nas questões complicadas e polêmicas como é o caso do impechement, o Congresso só decide sob pressão. Foi sempre assim.

Mas se o povo não for para a rua, a presidente Dilma Rousseff vai dormir tranquila e cumprirá integralmente o seu mandato.

O problema todo é saber se o Pais vai suportar ainda mais o agravamento da crise política num governo que perdeu toda a credibilidade. São poucas as pessoas que ainda acreditam na ações do governo. Infelizmente.

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