Até o julgamento definitivo do impeachment da presidente Dilma Rousseff, previsto para fins de agosto, o País vai continuar sem rumo.
A interinidade inibe o presidente Michel Temer de tomar medidas mais duras de interesse do País. O que se observa no Congresso Nacional é um debate acirrado entre parlamentares que defendem o impeachment e os que desejam a volta da presidente Dilma Rousseff.
Depois do julgamento, com Temer ou Dilma na presidência da República, a crise política vai continuar existindo.
Sem apoio político, Dilma Rousseff terá dificuldades em comandar o País. Michel Temer, por sua vez, enfrentará uma forte oposição por parte do PT e do PC do B, o que significa que o futuro do País é imprevisível. Com isso, a nossa democracia fica muito fragilizada.
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