A exemplo que poderá ocorrer no plano federal entre Bolsonaro e Lula, aqui em Minas Gerais a tendência também é uma polarização entre o governador Romeu Zema e o prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil na disputa pelo governo do Estado.
Partidos como PSDB, PT, MDB, DEM, entre outros, difícilmente, terão candidatos próprios ao governo. O MDB de Michel Temer deseja uma composição com Kalil, mas o partido está dividido.O PT perdeu força eleitoral em Belo Horizonte e deve compor com o prefeito.
Já o PSDB, dificilmente, apoiaria o prefeito de Belo Horizonte. A cúpula partidária pode até apoiar, mas o eleitorado não. Na mesma situação está o DEM.
As principais lideranças políticas do Estado não admitem o presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab ser o dono da candidatura do prefeito Alexandre Kalil. É que Kassab não é do Estado. A sua militância política é em São Paulo onde foi prefeito da capital paulista.
O quadro sucessório mineiro, portanto, é complicado e não está definido, embora a tendência seja uma polarização entre Kalil e Zema.
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