Neste momento, a sucessão mineira está indefinida. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva quer como candidato o senador Rodrigo Pacheco, que seria apoiado pelo PT, PSB, PSOL, PDT e parte do MDB.
Só que o senador Rodrigo Pacheco continua em cima do muro, ou melhor, não se definiu. Só entra na disputa se tiver a certeza de que será eleito governador. Não sabe se terá o voto da direita e da esquerda.
Pacheco, como se sabe, foi eleito senador por um eleitorado conservador e teve o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro para ser o presidente do Senado. Não sabe qual será o comportamento desse mesmo eleitorado, tendo sido apoiado pelo presidente Lula para a sua reeleição à presidência do Senado.
Se Rodrigo Pacheco optar por outro cargo, o ministro Alexandre da Silveira trabalha para ser o candidato. Não existe outro nome.
O deputado federal Aécio Neves, do PSDB, é falado como postulante ao governo de Minas. Pode concorrer também ao Senado.
A direita também não se definiu. O governador Romeu Zema apoia o seu vice Matheus Simões como candidato. Mas ele é pouco conhecido. Consequentemente, não tem voto. Outro que pode ser candidato e está bem nas pesquisas é o deputado Cleitinho Azevedo , bem como Nikolas Ferreira.
Por aí se vê que a sucessão mineira ainda está indefinida, mais por falta de uma liderança forte.
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