As greves agora são mais frequentes no serviço público. E há uma explicação para isso. Os funcionários, de um modo geral, são efetivos e concursados. Consequentemente, não podem ser demitidos, a não ser através de um processo administrativo regular.
Mas há casos em que a greve é proibida em setores essenciais conforme estabelece a legislação. Ainda assim há paralisação, mais por incapacidade de negociação por parte dos governantes ou por intransigência do comando grevista.
Já no setor privado é muito raro a greve, porque o grevista corre sempre o risco de perder o emprego. Houve época em que as greves eram muito comuns nos bancos particulares. Hoje elas estão restritas ao Banco do Brasil e Caixa Ecônômica Federal.
Outro setor público atingido pela paralisação agora é a rede estadual de ensino. Os professores estão em greve há mais de 100 dias, apesar da Justiça ter delarado ilegal o movimento grevista.
Também os servidores dos Correios estão em greve, com graves prejuizos para a população.
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