Nas duas casas do Congresso Nacional, Câmara e Senado, há muita radicalização política. A disputa pela presidência da Câmara entre Eduardo Cunha, o vitorioso, e o petista Arlindo Chinaglia, deixa a presidência Dilma Rousseff em dificuldades.
Além disso, o PT ficou fora da Mesa presidida pelo peemedebista Eduardo Cunha. A oposição já tem número regimental de assinaturas para requer uma nova CPI da Petrobrás, o que significa radicalização.
No Senado, a oposição foi também alijada da Mesa que será presidida pelo senador Renan Calheiros. Mais radicalização. O presidente Renan Calheiros, consequentemente, terá problemas para comandar a Casa, tendo que enfrentar uma oposição muito fortalecida e com senadores experientes como José Serra, Álvaro Dias, Aécio Neves, Aloísio Alves, Ronaldo Caiado, José Agripino, Tasso Jerreissati, Antônio Anastasia, entre outros.
Do lado do governo, a maior preocupação é com Eduardo Cunha presidindo a Câmara dos Deputados. Ele já declarou que não será submisso ao Planalto.Consequentemente, colocará em pauta matérias contrarias aos interesses do governo.
Só um bombeiro será capaz de apagar o incêndio entre a oposição e o governo no Congresso Nacional. E ele ainda não apareceu.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário