A sucessão mineira está embolada, sem nenhuma definição clara sobre candidatos. Sabe-se que o governador Fernando Pimentel é candidato à reeleição.
Agora, surge um outro nome, o do prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil. Ele nega que seja candidato. Mas é sim.
O ex-deputado Dinis Pinnheiro foi colocado para escanteio e acabou deixando o PP, Vai ingressar em outro partido na tentativa de concorrer ao governo do Estado.
O ex-prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda, postula também. Fala-se também no prefeito de Betim, Vitório Medioli.
O deputado federal Rodrigo Pacheco, do MDB, é um nome em cogitações para entrar na disputa. Mas ele não sabe se terá a legenda peemedebista para concorrer. Deve filiar-se ao DEM.
Já o senador Antônio Anastasia está sendo pressionado pelos tucanos para voltar ao Palácio da Liberdade. Mas ele resiste. Vai acabar sendo empurrado para entrar na disputa.
O fato é que a sucessão mineira está embolada e sem uma definição clara. As definições começarão a ocorrer a partir do término do prazo para a desincompatibilização.
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