Só depois da realização das convenções partidárias é que o quadro político sucessório ficará definido. Por enquanto é muita especulação. As notícias divulgadas não são muito confiáveis. A maioria é manipulada.
Na sucessão presidencial, apenas o ex-ministro Ciro Gomes foi lançado como candidato pelo PDT. O ex-governador Geraldo Alckmin ganhou um grande aliado, o chamado centrão. Mas o seu nome ainda não foi oficializado.
O ex-presidente Lula, preso, dificilmente, será candidato. O PT ainda insiste com o nome dele, mesmo sabendo que Lula é inelegível.
Jair Bolsonaro é outro presidenciável,mas está muito isolado em termos partidários. Marina da Silva não assusta, o mesmo ocorre com os demais candidatos.
Em Minas, o quadro também é de indefinição. O governador Fernando Pimentel, do PT, é candidato à reeleição. Mas há quem diga que a ex-presidente Dilma Rousseff poderá entrar na disputa. Neste caso, Pimentel não seria candidato. Mas não acreditamos que isso ocorra.
Já os tucanos jogam com o nome do senador Antônio Anastasia, que está costurando uma forte aliança. Com o afastamento de Antônio Andrade da presidência do MDB, o partido trabalha com o nome do presidente da Assembleia Legislativa, deputado Adalclever Lopes. Na eleição proporcional. o MDB deve coligar-se com o PT. É o que desejam os parlamentares estaduais e federais peemedebistas.
Mas neste momento, o quadro político ainda é de indefinição.
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